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quinta-feira, 17 de maio de 2012

TODO HOMOSSEXUAL É UM POTENCIAL PEDÓFILO

ATENÇÃO: REPASSEM AO MÁXIMO DE PESSOAS POSSÍVEL. NÃO PODEREI DEIXAR MUITO TEMPO EXPOSTO DEVIDO POSSÍVEIS REPRESÁLIAS. ISSO É O QUE ESTÁ POR TRÁS DE TODOS OS "DIREITOS" GAYS: QUEREM ALICIAR NOSSAS CRIANÇAS!!!


COM VOCÊS LUIZ MOTTI E SUA DEVASSIDÃO MORAL


Pedofilia já! Enquanto ainda 'estou com tudo em cima'



Luiz Mott é decano do Movimento Homossexual no
Brasil; fundador do Grupo Gay da Bahia; autor de um
artigo em que afirma, mediante apresentação de muitas evidências por ele coletadas, que Jesus era um sodomita ativo e o evangelista São João, seu amante favorito. 

Professor Titular do Departamento de Antropologia da UFBa; membro da Comissão Nacional de Aids do Ministério da Saúde - CNAIDS e do Conselho Nacional de Combate à Discriminação do Ministério da Justiça, agraciado com o grau de Comendador da Ordem do Rio Branco pelo presidente FHC.

Luiz Mott é o mentor e principal articulador do Projeto de Lei 122/2006, a chamada Lei Anti-Homofobia, aguardando aprovação pelo Senado, e de inúmeras leis semelhantes que estão sendo votadas e aprovadas nos estados e municípios da União, sem alarde: "Já há quase 80 municípios que proíbem a discriminação contra os homossexuais. Em São Paulo, além da capital, Cabreúva e São Bernardo do Campo. Lutamos para que seja incluída na Constituição Federal a proibição de discriminar por "orientação sexual", como acontece na Constituição da África do Sul" -




Pesquisando no Google sobre a vida e a obra de tão ilustre cidadão, deparei com um site de pedófilos brasileiros onde há uma indicação com louvores para a leitura da crônica Meu Moleque Ideal, de autoria do Professor Mott.



Descobri que os pedófilos identificam a si mesmos como "homens que amam meninos". À repulsa que experimentamos diante da idéia de crianças serem atraídas, enganadas e usadas sexualmente por adultos, eles chamam jocosamente de 'pânico moral' ou de 'histeria da opinião pública'. O Doutor Luiz Mott provê adiante uma amostra exemplar do que exatamente estes "amantes de garotos" estão falando ao se referirem a 'amor'.
Enfim, Luiz Mott por ele mesmo:

Meu nome é Luiz Roberto de Barros Mott. Nasci em 6 de maio de 1946. Eu fui casado cinco anos, tenho duas filhas e sou bichona.No seminário, tanto quanto no noviciado, fui um adolescente marcado pela espiritualidade... Realmente vivia o dia todo pensando em Deus.

Ainda tinha um pouco de preocupação cristã na faculdade, mas... Com a Leitura de A Ideologia Alemã... e depois estudando antropologia, me dei conta que as minhas verdades absolutas, em termos de cristianismo, eram relativas...
Como sentia atração homoerótica ... fui vendo como o cristianismo era intolerante, repressor e equivocado em relação a isso. Neste sentido, o materialismo histórico poderia ... resolver as minhas angústias existenciais.
Com o tempo deixei de acreditar em Deus. Portanto, deixei de ter qualquer tipo de consciência pesada, no que refere a essa forma de relação.
Casualmente, encontrei um rapaz numa dessas aventuras noturnas... Na época, eu devia ter uns trinta anos e ele uns dezoito ou dezenove. Este foi um grande encontro! ...
Queria estar apenas com ele, realmente mudar de vida e assumir-me exclusivamente homossexual. Isso após cinco anos de um casamento tranqüilo. Foi um processo extremamente traumático. Na época, minha mulher estava fazendo o mestrado. ... Ela reagiu negativamente... Isso causou um trauma familiar enorme. Minha ex-mulher mudou para sua cidade natal... Fiquei em Campinas, morando com ele... numa outra casa que comprei. Após um ano de felicidades, notamos que éramos muito diferentes e resolvemos nos separar. 
Campinas se tornou muito pequena para mim... muito familista. Há muito tempo possuía uma fantasia de viver no nordeste... na Bahia. Era o lugar do Brasil onde me sentia mais desejado sexualmente. Ao mesmo tempo, onde encontrava os parceiros que mais preenchiam minhas fantasias sexuais... sempre gostei de negros. Hoje, após 30 anos de separação, não me arrependo um só minuto desta decisão. Para mim, a homossexualidade foi uma graça! Nos últimos 36 anos de prática homoerótica, calculei que devo ter transado mais ou menos com uns 500 homens diferentes. No meu caso, para dizer a verdade, se pudesse escolher livremente, o que eu queria mesmo não era um "homem" e sim um meninão. Um "efebo" do tipo daqueles que os nobres da Grécia antiga diziam que era a coisa mais fofa e gostosa para se amar e foder. 
Se nossas leis permitissem, e se os santos e santas me ajudassem, adoraria encontrar um moleque maior de idade mas aparentando 15-16 anos, já com os pentelhos do saco aparecendo, a pica taludinha, não me importava a cor: adoraria se fosse negro como aquele moleque da boca carnuda da novela Terra Nostra; amaria se fosse moreninho miniatura do Xandi; gostaria também se fosse loirinho do tipo Leonardo di Caprio. Queria mesmo um moleque no frescor da juventude, malhadinho, com a voz esganiçada de adolescente em formação. De preferência inexperiente de sexo, melhor ainda se fosse completamente virgem e que descobrisse nos meus braços o gosto inebriante do erotismo. Sonho é sonho, e qual é o problema de querer demais?! 
Queria que esse meu príncipezinho encantado fosse apaixonado pela vida, interessado em aprender comigo tudo o que de melhor eu mesmo aprendi nestes 50 e poucos anos de caminhada. Que gostasse de me ouvir, que se encantasse com tudo que sei fazer (desde pudim de leite e construir uma estante de madeira, a cuidar do jardim e navegar na internet), querendo tudo aprender para me superar em todas minhas limitações. Que acordasse de manhã com um sorriso lindo, me chamando de painho, que me fizesse massagem quando a dor na perna atacar. Honesto, carinhoso, alegre e amigo. Que me respondesse sempre ao primeiro chamado, contente de ser minha cara metade.
Quero um moleque fogoso, que fique logo com a pica dura e latejando ao menor toque de minha mão. Que se contorça todo de prazer, de olho fechado, quando lambo seu caralho, devagarinho, da cabeça até o talo. Que fique com o cuzinho piscando, fisgando, se abrindo e fechando, quando massageio delicadamente seu furico. Cuzinho bem limpo, piscando na ponta do dedo molhado com um pouquinho de cuspe é das sensações mais sacanas que um homem pode sentir: o moleque querendo meu cacete, se abrindo, excitado para engolir a manjuba toda. Gostosura assim, só dois homens podem sentir!
Assim é como imagino meu moleque ideal: pode ser machudinho, parrudo, metido a bofe. Pode ser levemente efeminado, manhoso, delicado. Traço os dois! Tendo pica é o que basta: grossa ou fina, grande ou pequena, torta ou reta, tanto faz. Se tiver catinguinha no sovaco, uma delícia! Se for descarado na cama e no começo da transa quiser chupar meu furico, melhor ainda. Sem pudor, sem tabu.

Ah, meu menino lindo! Se você existir, se você algum dia me aparecer, que seja logo, pois quero estar ainda com tudo em cima e dar conta do recado, pois do jeito que quero te amar e que vamos foder, vou precisar de muito mocotó ou viagra para dar conta do rojão.... Meu Moleque Ideal.
Sonho é sonho qual é o problema de querer demais?!"

Se as minhas pesquisas acadêmicas provam e os meus dados científicos demonstram que...

No útero o bebê já tem ereção e a libido infantil é aceita por todos, logo... As leis devem ser mudadas para que crianças e adolescentes sejam totalmente livres, até para escolher um adulto como parceiro afetivo e sexual

Afinal...


"Estudos comprovam que ainda no útero o bebê já tem ereção e a teoria de Freud sobre a libido infantil hoje é aceita por todos... O princípio secularmente imposto pelo cristianismo de que o sexo só é permitido após a bênção nupcial, fere um direito humano fundamental, inclusive dos jovens e adolescentes: o direito ao exercício de sua sexualidade e respeito à sua livre orientação sexual. Direito inclusive que têm os jovens em escolher eventualmente um adulto como seu parceiro afetivo e sexual"...

Que nossas leis sejam mudadas e sobretudo, que se mudem as mentalidades (...) daqueles que, sob a desculpa de proteger a inocência dos mais jovens, negam o direito inalienável das crianças e adolescentes de terem respeitadas sua livre orientação sexual e sua liberdade sexual”.
O que foi bom para bárbaros e gregos deve ser melhor ainda para crianças e adolescentes brasileiros.

Inseminação aos primeiros sinais de puberdade com penetração anal por três anos e sexo oral praticado por meninos nos homens e rapazes mais velhos...
"Estudos antropológicos, acerca do comportamento das tribos em Papua (Nova Guiné) e nas ilhas da Melanésia, fornecem dados que evidenciam a atividade homoerótica, com graus de diferenciação, mas pautadas num mesmo princípio: de modo geral, acreditava-se que os meninos não produziam seu esperma naturalmente, daí, surgia a necessidade de inseminá-los aos primeiros sinais de puberdade, num processo de transição da infância para vida adulta".
"Ao término da infância, todo menino era separado da mãe e retirado da casa das mulheres para dormir na casa dos homens, cabia ao tio materno a penetração anal, pelo período aproximado de três anos, assim, o esperma seria fornecido à criança, juntamente com suas propriedades de força e coragem necessárias à vida adulta".

Para os Sambia, que viviam no interior da selva de Papua, o ritual de iniciação tinha um caráter processual: a inseminação ocorria pelo sexo oral, em que, num primeiro estágio, os meninos praticavam nos homens e rapazes mais velhos. Gradualmente, havia uma inversão dos papéis, em que o menino passava ensinar a felação aos iniciados. Ao atingir a maturidade sexual, era realizada uma cerimônia, na qual, já adulto, o menino era incorporado ao grupo dos homens e tornava-se caçador".   "Na Nova Guiné, entre os baruia, o sexo oral entre os homens de diferentes gerações e status é uma regra social e culturalmente aceita: nesse grupo cultural existe a crença de que a energia vital é transmitida pelo esperma, assim, os homens mais novos e as mulheres devem ser alimentados pelos homens mais velhos com essa energia".
Grécia Antiga - "entre os atenienses, apenas os homens eram considerados cidadãos e tinham, portanto, direito e acesso ao conhecimento. Era comum e legítimo o relacionamento sexual entre o professor e o aluno, considerado o relacionamento amoroso mais sublime entre dois homens".
"No Candomblé a sexualidade é entendida como um processo de troca de energias (“axé”) e para lidar com as divindades é preciso estar cheio dessa energia. Desta forma, em determinados períodos rituais, o ato sexual é proibido sem haver, contudo, interdições referentes à homossexualidade ou à bissexualidade, que são reconhecidas como formas legítimas de vivenciar a sexualidade humana".
"uma educação diferenciada... poderá fazer desabrochar em todo o menino, o seu lado feminino e em toda menina, o seu lado masculino. Afinal, as crianças nascem para serem felizes.

CONSPIRAÇÕES POR E-MAIL
Mais depravado que o delírio particular do Comendador é a maquinação do 'coletivo' gay para torná-lo um pesadelo obrigatório para todas as famílias brasileiras 'num futuro próximo'.
Um instantâneo desta hedionda ação está registrado numa troca de e-mail realizada entre Luiz Mott, Leo Mendes, membro da Comissão de articulação dos movimentos sociais do PN/Aids, e Regina Facchini, antropóloga e vice-presidente da Parada do Orgulho Gay de SP, onde a troika discute serenamente as estratégias semânticas para convencer os militantes de base a abraçarem a bandeira pela legalização da pedofilia, autêntica obra de engenharia comportamental, psicológica, política e social, há muito tempo denunciadas pelo comentarista político Olavo de Carvalho
Na verdade, percebe-se naquele e-mail que Luiz Mott tenta manipular a própria 'companheira de luta', a fim de que ela 'dê o pontapé inicial na discussão', e ela, espertamente, esquiva-se de tão árdua tarefa argumentando que
"Do ponto de vista da ciência política, sabe-se que independente de usar um termo mais amplo ou mais circunscrito, dificilmente um pedófilo viria a público reivindicar seus direitos ou que o movimento por diversidade sexual o defendesse, simplesmente pq é bastante forte a idéia de que a pedofilia é algo abominável na nossa sociedade".

Mas, ela não lhe tira de todo a esperança, pede apenas que ele adie seus planos para um 'futuro próximo' até que os formadores de formadores de opinião tenham sido formados e passem a formar... advinhem 'qual' opinião!
"Um termo como diversidade sexual me parece ter por foco combater a idéia de que há apenas uma sexualidade inteligível, a heterossexual reprodutiva que estabelece famílas sólidas e relações duradouras e monogâmicas. Talvez a atuação por esse caminho nas universidades, que são locais de formação de formadores de opinião, melhore as condições para a luta jurídica/legal num futuro próximo".

PEDÓFILOS ASSASSINOS E DIVERSIDADE SEXUAL Mott pede a Regina que utilize sua habilidade acadêmica para convencer o segmento das lésbicas a privilegiar os lemas 'diversidade sexual' e 'livre expressão sexual' em vez de 'orientação sexual', pois, aqueles, por serem mais amplos, permitiriam a inclusão de todas as formas imagináveis e inimagináveis de obtenção de prazer sexual.
PEDÓFILOS ASSASSINOS E DIVERSIDADE SEXUAL é o título das mensagens escolhido por Leo Mendes e defendido por Luiz Mott nos seguintes termos:
"Creio que Leo, sempre tão arguto e "agent provocateur", quiz chamar a atenção para tal polemica ao associar diversidade sexual a pedofilia - que no meu entender, é perfeitamente associável, pois diferentemetne de ORIENTAÇÃO SEXUAL, que inclui apenas Homo, Hetero e Bissexualidade, a Diversidade e a LIvre Expressão sexual incluem todas manifestações libidionosas, inclusive as anti-sociais e ilegais.   O 'gancho' para introduzir o assunto 'provocador' é uma notícia de jornal sobre o caso policial mal resolvido de meninos estuprados, torturados, castrados e finalmente sacrificados em rituais satânicos a cerca de 15 anos atrás em Altamira, no Pará:

"Meninos, com idade entre 8 e 14 anos, foram seqüestrados e castrados na cidade de Altamira, localizada a 777km de Belém. Segundo o Ministério Público, os crimes que aconteceram entre 1989 e 1993 foram motivados por rituais de magia negra. As crianças encontradas, mortas ou vivas, estavam nuas, algumas com orifícios de arma de fogo, queimaduras de cigarro, olhos arrancados, pulsos cortados, órgãos sexuais extirpados cirurgicamente, sofreram abuso sexual e sevícias".
http://www.google.com/search?q=meninos+emasculados+parana+&rls=com.microsoft:pt-br:IE-SearchBox&ie=UTF-8&oe=UTF-8&sourceid=ie7&rlz=1I7GGLG


É chocante, perversa, depravada esta utilização fria e pragmática de uma história tão absurdamente cruel de crianças que foram trucidadas por bestas humanas à serviço de Satanás.   Realmente, aqui sou obrigada a concordar com o Doutor Luiz Mott: diversidade sexual e pedofilia são perfeitamente associáveis, e aqui aparecem perfeitamente associadas. De fato, não consigo perceber qualquer superioridade moral entre estes planejadores da 'diversidade sexual' e aqueles pedófilos assassinos. Se alguém puder, por favor, manifeste-se! Mas...

>Abraço amigo, Luiz Mott