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quarta-feira, 12 de junho de 2013

Hematologia 2ª Parte

sábado, 18 de maio de 2013

FINALMENTE A DITADURA GAYZISTA É IMPOSTA AO BRASIL

Alguém, por favor, pode me dizer com base em que lei o CNJ, arbitrariamente, liberou o "casamento" para os que estão homossexuais??? NÃO EXISTE CASAL GAY. Essa manifestação pósmoderna - que na verdade é muito velha -, de depravação e transtorno sexual e cultual NÃO PODE SER CHAMADA ASSIM. Casal real só existe entre um homem e uma mulher. Da mesma forma, só existe família entre casais legítimos - heterossexuais. Tudo o mais, enaltecido pela mídia e buscado pelos que estão gays, É PURA ILUSÃO, UTOPIA, DEVANEIO. Todos, sem exceção, ao se juntarem, mesmo antes de haver qualquer movimento organizado gay, SEMPRE SE COMPORTARAM COMO OS HETEROSSEXUAIS - PORQUE NA VERDADE O SÃO -, UM DELES ASSUME O PAPEL DE MULHER DENTRO DE CASA (ARRUMA, LAVA, PASSA, FAZ COMIDINHA, ETC.); ENQUANTO O OUTRO É O MACHO DA RELAÇÃO (NÃO LAVA UM COPO DE ÁGUA QUE BEBE, É GROSSO, MANDÃO E CHEFE DA CASA). Se o CNJ não está seguindo alguma lei criada pelo Congresso Nacional e aprovada pela nação, NÃO HÁ PORQUE OS JUÍZES DE BEM DESTA NAÇÃO FAZEREM ESSA CARICATURA DE CASAMENTO EM CARTÓRIO ALGUM DA FEDERAÇÃO. Claro, todos sabem que muitos no próprio CNJ, estão gays. Muitos são pais de pessoas que estão gays, etc. Mas, nada disso JUSTIFICA essa desgraça de ordem que mais parece um reflexo da ditadura militar - QUEM NÃO CASAR OS ILUDIDOS, SERÁ PENALIZADO. ABSURDO, UMA VERGONHA, COMO DIZ O BÓRIS. POR QUE O PT NÃO FAZ UM PLESBICITO NACIONAL SOBRE ESSE TEMA??? EU RESPONDO: O POVO BRASILEIRO, EM SUA MAIORIA CRISTÃO, JAMAIS APROVARIA UMA IMUNDÍCIE DESSAS!!! ÍSSO É UMA INVOLUÇÃO SOCIAL, RETORNO AO PAGANISMO PRIMITIVO E UMA AMEAÇA A PERPETUAÇÃO DA ESPÉCIE HUMANA NA TERRA.

segunda-feira, 15 de abril de 2013


A INVOLUÇÃO SOCIAL

A Moral judaico-cristã, o Direito romano e a Filosofia grega são os pilares da civilização ocidental. Os comunistas querem destruir esses pilares devido serem compatíveis com a cosmovisão linear da realidade. Em seu lugar querem estabelecer a visão cíclica, presente no Hinduísmo, Budismo, etc.
O Senhor Jesus disse: “E, por se multiplicar a iniquidade, o amor se esfriará de quase todos”(Mt 24.12). O cumprimento literal, desta profecia, pode ser visto todos os dias nos jornais: aumento da violência, drogas, doenças sexualmente transmissíveis, abortos, homossexualismo, AIDS, corrupção, pedofilia, etc. Na área sexual, em especial, a sociedade pós-moderna, tem INVOLUÍDO, isto é, voltado a agir como animais, da mesma forma que os povos primitivos que, na sua maioria, se entregavam a toda sorte de perversões e orgias sexuais nos cultos da fertilidade. Naquela época – 2.000 a.C. -, a única exceção eram os hebreus, povo originado de Abraão, conforme a Bíblia Sagrada demonstra (Gn 12. 1-3). Os militantes que estão gays, chamam toda essa imundície de progresso humano em nome da tolerância. A História mostra algo bem diferente: As nações que deram vazão indiscriminada aos desejos sexuais, na maior parte, DESAPARECERAM. Os hebreus, responsáveis diretos naqueles dias por confinar o sexo ao casamento monogâmico heterossexual, a família como a conhecemos, foram orientados por Deus a não participar das práticas dos povos cananeus – depravação sexual e cultual – (Lv 18.22; 20.13; Dt 18.9-14; Ez 16.28,36,46-50). Hoje, infelizmente, o Relativismo Moral – cada um tem sua verdade -, e o Evolucionismo – cada um é produto de longos períodos de evolução, desde uma substância inanimada, passando por bactéria unicelular, até chegar aos seres vivos e ao homem, com sua organização social -, tem dado os seus frutos podres, uma vez que, AS IDEIAS TEM CONSEQUENCIAS. No início de sua organização, os que estão gays, adotaram três verbos ou palavras de ordem: “sair” do quarto, “formar” alianças e “confrontar” a todos que se expressarem contrários a sua causa. 1º) Os homossexuais se fizeram de vítimas indefesas, sensibilizando a sociedade a seu favor e, poucos anos depois, grupos organizados começaram a brigar por direitos; 2º) A mídia deu uma grande força ao movimento gay através das novelas, jornais, e revistas; 3º) Hoje, já não é visto por muitos como desvio sexual embora nunca tenha deixado de ser antinatural. Enfim, SODOMA VEIO ATÉ NÓS!!!
A preocupação maior é: Esse fenômeno, de retorno as depravações sexuais e cultuais, não irá parar por aqui! A prova disto são: 1º) PROJETO REVISE F65 – Sadomasoquista e coordenador do projeto REVISE F65, criado em 1998, o norueguês Svein Skeid, busca mobilizar grupos fetichistas e profissionais de saúde mental, com intuito de que seja retirado do CID 10 (Código Internacional de Doenças), o fetichismo, sadomasoquismo e travestismo fetichista. Só pra refrescar a memória torpe dos brasileiros: FOI ASSIM QUE OS QUE ESTÃO HOMOSSEXUAIS COMEÇARAM. Em 1973, por pressão política e dos grupos gays, a APA – Associação Americana de Psiquiatria -, retirou o homossexualismo do CID 10, onde, até então, era classificado como transtorno de sexualidade, distúrbio mental e comportamental, junto com pedofilia, sadomasoquismo, voyeurismo, exibicionismo, fetichismo, travestismo, etc. A APA sofria pressão desde 1968 e, pela primeira vez na história, uma doença ou transtorno mental, deixou de ser assim visto sem comprovação científica alguma que permitisse tal decisão.
Continua... 

quinta-feira, 11 de abril de 2013


A TIRANIA DA MINORIA

                   Embora, a comunidade homossexual organizada de todo mundo, insista no discurso de que os homossexuais são vítimas indefesas e como tal carecem de ajuda, tal afirmação não representa a verdade por vários fatores, como: Pressão política e psicológica, perseguições e agressões contra os “homofóbicos”, e sua luta para destruir a família.   
No início de sua organização, os homossexuais adotaram três verbos ou palavras de ordem: “sair” do quarto, “formar” alianças e “confrontar” todos que se mostrarem contra sua causa. Em pouco tempo, surgiram grupos formados de indivíduos de todas as camadas da sociedade. Em 1973, a Associação Americana de Psiquiatria (APA), retirou o homossexualismo do CID -10 (Código Internacional de Doenças), onde até então o mesmo era classificado, junto com pedofilia, sadomasoquismo, voyeurismo, exibicionismo, como distúrbio ou doença mental e comportamental. A APA vinha sofrendo pressão através de protestos incansáveis desde 1968, por parte de grupos gays, e, este episódio, foi o primeiro na história, em que uma doença deixou de ser assim classificada sem que houvesse comprovação científica para tomada desta decisão. Desde então, os homossexuais têm se infiltrado em várias organizações políticas, órgãos governamentais,educacionais,etc; e conquistado benefícios em prol de sua causa.
                   Se no passado, os homossexuais eram reprimidos pela sociedade, hoje, aqueles que se opõem à prática homossexual, por princípios morais e religiosos, é que estão sendo reprimidos por eles e pelos simpatizantes de sua causa. Em 1994, e ex-prefeita de São Paulo, Marta Suplicy (PT), que tem um projeto de lei tramitando no Congresso Nacional a favor da união civil de homossexuais, afirmou que produtos e programas que ofendem os homossexuais deveriam ser boicotados, que nossas crianças e adolescentes têm que aprender sobre a homossexualidade, etc. Em 1995, foi fundada a Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Travestis (ABGLT), que hoje já reúne 170 grupos de todo país. No ano de 2005, Luiz Roberto Gambine Moreira, que passou por cirurgia para mudança de sexo em 1989, conseguiu da justiça brasileira autorização para mudar seu nome para Roberta Close. Cerca de 77 cidades brasileiras já adotaram leis contra o preconceito aos homossexuais. Em Juiz de Fora (MG), foi aprovado pela Câmara Municipal um Projeto de Lei, do vereador Paulo Rogério dos Santos, cujo texto foi elaborado com auxílio de militantes do movimento gay de Minas Gerais, que garante troca de beijos e carícias aos homossexuais em locais públicos, havendo multas previstas para quem os incomodar. Paulo Rogério diz que “não queremos dar aos homossexuais nenhum privilégio...Estamos apenas garantindo a eles aquilo a que qualquer outra pessoa tem direito”.[1]
                   Em 1998, tínhamos em todo país um total de 24 homossexuais disputando vagas nas Câmaras de Vereadores dos 13 Estados da Federação. Outra estratégia, pela qual o movimento gay organizado vem conquistando espaço e a simpatia da sociedade, tem sido as passeatas ou paradas do orgulho gay. O jornal Universo GLS de junho de 2004, em matéria intitulada “Luta pela Igualdade” declara que as lideranças GLBT exercem pressão para mudar leis de nosso país e afirma que:
Desde a primeira parada, em 1995, no Rio de Janeiro, até este ano, já são 42 cidades brasileiras que realizaram manifestações em defesa dos direitos de gays, lésbicas, transgêneros e bissexuais, reunindo mais de 3 milhões de pessoas.[2]

                   O número de participantes tem crescido a cada ano, como por exemplos: Para Gay em Copacabana – RJ no ano de 2000 – 5000 participantes; Parada Gay em Madureira – RJ, ano de 2001 – 1000 participantes; 2ª Parada Gay de São Gonçalo, em 2005 – 2500 participantes; 9ª Parada Gay em Copacabana – RJ, ano de 2004 – 100.000 participantes; 10ª Parada Gay de Copacabana – RJ, ano de 2005 – 400.000 participantes; Parada Gay de São Paulo, ano de 2005 – 1,8 milhões de participantes.
                   A mídia televisiva, rádio, jornais, revistas, etc; têm sido cada vez mais usados para desensibilizar as pessoas quanto ao equivocado estilo de vida gay. Nos últimos anos, vários filmes e novelas têm sido produzidos com intento de incutir na mente da população a idéia de que a homossexualidade é algo natural. O Dr Samuel Fernandes M. Costa, em um artigo intitulado “Hollywood – dos Machos aos Gays Bondosos”, afirma que “...um aspecto cada vez mais freqüente nos filmes de Hollywood lançados a partir de 1990 é a crescente participação de casais gays”.[3] Segundo o Dr. Samuel, os filmes atuais apresentam o homossexual como um líder simpático, compreensivo, sábio, humano e com entendimento sobre o amor muito maior do que o dos heterossexuais. Como exemplo, cita “Garotos de Programa” (1991), “O Padre” (1994), “A Gaiola das Loucas” (1996), “Melhor é Impossível” (1997), “Perseguindo Amy” (1997), “Doce Novembro” (2001), etc.(diversos desses não são de Hollywood).
                   No Brasil, desde 1975, o homossexualismo invadiu o lar de milhares de famílias, através de algumas emissoras de televisão, em especial, da Rede Globo de televisão, com a novela “O Rebu”, onde o personagem Conrad (Ziembinski) mata a namorada de seu garoto – Cauã, devido ciúmes deste. Daí em diante, a mensagem homossexual continuou presente na Globo, como segue: “Malu Mulher” (1979), “Brilhante” (1981/1982), “Um Sonho a Mais” (1985), “Mico Preto” (1990), “O portador” ( 1991), “Pedra Sobre Pedra” (1992), “A Próxima Vítima” (1995), “Torre de Babel” (1998), “Suave Veneno” (1999), “Senhora do Destino” (2004), “A lua Me Disse” (2005), “América” (2005) e “Belíssima” (2006). O ponto culminante na televisão, ocorreu no programa Big Brother Brasil 5, onde o professor baiano Jean Willis, venceu a final com 22 milhões de votos – 55% do total, conquistando o prêmio de um milhão de reais. Só na primeira manifestação de preconceito sofrida por Jean, gays de várias partes do país, mandaram 14 mil e-mails de apoio ao professor. No programa “Altas Horas”, transmitido pela Rede Globo aos domingos de madrugada, Jean Willis, afirmou que no início do BBB5, ficava na casa de um lado para o outro como um cachorro sarnento, querendo apenas atenção, e que sua participação no BBB5 havia sido ajustada aos interesses da militância homossexual como forma de alavancar a causa gay pois que o programa terminaria próximo da época das paradas do Orgulho Gay no país. Mais uma vez, o estereótipo de homossexual vitimado, coitadinho e bonzinho, conseguiu seduzir o público em grande escala.
                   Em 1978, surgiu Lampião, o primeiro jornal gay brasileiro, e a partir de então, dezenas de publicações têm aparecido, como segue: “Jornal Universo GLS”, “Revista G Magazine”, “Sui Generis”, “Homens”, “Sodoma”, “Homossexualidade Uma História (1999), O Que A Bíblia Realmente Diz Sobre A Homossexualidade (1998), Astrologia e Homossexualidade (1998),etc. Temos, atualmente, um “rentável” público gay, e há bares, saunas, points, sites, Ongs, associações,etc; todos voltados só para eles. Por exemplo: Blue Angel, Bofetada, Redutoo, Rainbow, Fever, La Cueva, La Girl, Lê Boy, Astral, Atobá, Gai, etc.
                   Quanto à intolerância daqueles que não querem ser discriminados, muitos são os exemplos que mostram o contrário da imagem passada pelos meios de comunicação sobre os homossexuais. Violência, suicídio, ódio e discriminação, para com os de fora, e entre eles mesmos, têm sido uma constante por parte de muitos homossexuais, para com aqueles que não concordam com sua prática e que ousam se expressarem. Michael Swift, conhecido como o “gay revolucionário”, que chocou o Congresso Americano em 1987, declarou que:
Iremos sodomizar seus filhos...vamos seduzi-los nos seus colégios, nos seus dormitórios, nos seus ginásios esportivos, nos seus vestiários, nas suas quadras, nos seus seminários, nos seus grupos de jovens, nos banheiros de seus cinemas...nas suas Câmaras do Congresso, onde estiverem homens juntos com homens...seus filhos serão recriados à nossa imagem. Virão a ansiar por nós e a nos adorar...Mulheres, vocês dizem que não estão mais satisfeitas com os homens; eles as fazem infelizes... nós tiraremos seus homens de vocês. Nós os divertiremos, os instruiremos e os abraçaremos quando chorarem...Escreveremos poemas sobre amor entre homens; exibiremos peças teatrais onde um homem afaga carinhosamente outro homem; faremos filmes sobre o amor entre homens heróis que substituirão o amor heterossexual juvenil, insípido, sentimental, superficial e barato que atualmente domina e enlouquece suas telas de cinema...A união familiar será abolida...Meninos perfeitos conceberão e crescerão em laboratórios genéticos...todas as igrejas que nos condenam serão fechadas. Nossos únicos deuses serão moços bonitos...Demonstraremos que homossexualidade, inteligência e imaginação estão inextrincavelmente ligadas, e que a homossexualidade é um requisito da nobreza verdadeira, da beleza verdadeira em um homem...Nós também somos capazes de disparar armas de fogo...na revolução final...trema, hetero suíno, quando aparecermos diante de você sem nossas máscaras.[4]

Vejamos agora, alguns exemplos específicos da intolerância homossexual:

* Especialista sob acusação
                   O psicólogo cristão, Dr. John Jeffrey, deu parecer favorável para uma mãe que disputava a guarda de uma criança. Como resultado, o pai da criança, que é homossexual, juntamente com outros ativistas gays, moveram 36 processos no Conselho Regional de Psicologia com intuito de cassar a licença do psicólogo. Por ter sua reputação abalada, o profissional foi suspenso de alguns locais de trabalho.

* Professora ameaçada

                   A professora de Estudos Éticos e Legais da Universidade Estadual do Arizona, Marianne Moody Jening, teve o pneu de seu carro furado e recebeu várias ameaças e cartas com mensagens cheias de ódio, e isso, somente após ter publicado um artigo, onde a mesma se opõe ao casamento de pessoas do mesmo sexo. Um ativista, numa só página da carta, lhe chamava de homófoba dezenove vezes.
        
* Gays tentam remover redator universitário
...Em 1985...eu escrevia uma coluna chamada O Engano Homossexual. Nela, eu dava orientações aos estudantes que tentavam encontrar a própria identidade sexual. Aconselhava-os a fugir de um estilo de vida que os levaria a destruição, tanto do corpo quanto da alma. Além das ameaças, palavrões e tentativas fracassadas de me perseguirem, colocaram meu nome e meu número de telefone nos banheiros usados pelos gays da cidade de Tempe...no país inteiro, os gays profanaram igrejas, impedem pessoas de assistirem aos cultos, realizam desfiles com nudez e atividade sexual aos olhos do público. Interferem também na política. Causam tumulto, quando um projeto de lei que concede direitos civis para gays é vetado por um governador.[5]

                   O filósofo Olavo de Carvalho, que escreve para o jornal O Globo aos sábados, na seção “Opinião”, pensa que aquilo que alguns gostam, outros podem não gostar. Todos têm a liberdade de achar ruim aquilo que outros pensam ser bom. Quanto a discriminação que os homossexuais tanto se queixam, dependendo de onde venha, pode ser algo banal, sem importância. Olavo de Carvalho, cita as seguintes palavras, colhidas de um site gay: “Um nojo. Uma aberração. Me dá vômito. Por que não vão fazer isso em outro lugar? Não vim aqui para ver uma coisa dessas”.[6]
                   Tais palavras, longe de terem saído dos lábios de religiosos, neonazistas, homofóbicos, etc; foram pronunciadas por homossexuais contra travestis e transsexuais que queriam adentrar em uma sauna gay.
                   Em relação ao HIV entre os homossexuais, um dos voluntários de um projeto do Ministério da Saúde, admite: “Minha cabeça entra na onda também; digo: Nossa, tão bonito, mas é soropositivo”.[7] Outro assinala que “numa festa particular, todos cochicham: Esse cara tem AIDS, e a pessoa, rejeitada, sai inteiramente desnorteada”.[8]
                   O pastor Júlio Severo, diz que tem sofrido constante perseguição por parte de ativistas gays. O mesmo ocorre com João Luiz Santolim – líder do MOSES (Movimento Pela Sexualidade Sadia), Rosângela Justino – psicóloga e fundadora da Associação Brasileira de Apoio aos que voluntariamente desejam deixar a homossexualidade (ABRACEH), entre outros. As evidências demonstram que os homossexuais também são preconceituosos, discriminadores e até assassinos. Um estudo mostrou que entre 518 assassinatos com ênfase sexual, 350 vítimas (68%) foram atacadas e mortas por homossexuais. Dos 43 assassinos, 19 (44%), se constituíam de bissexuais ou homossexuais.
                   De todas as partes da sociedade que o movimento gay tem atacado, induzido, pressionado, nenhum outro tem sido alvo de tantas reivindicações e desrespeito quanto à família. Os homossexuais querem ter direitos a casarem-se, adotar filhos, herança, benefício do INSS, etc.
                   Nos EUA, o presidente George W. Bush, preparou uma emenda constitucional contra o casamento de homossexuais, sem contudo, intervir na união civil entre eles. Somente em alguns Estados há permissão para união civil, como: Havaí, Massachusetts, Vermont, Connecticut, etc. Na Europa, vários países permitem a parceria civil ou algo similar. Por exemplo: Dinamarca (1989) - foi o primeiro país a permitir a parceria; Noruega, Suécia, Islândia (1996), Finlândia (2002); Holanda (2001) – tendo permitido adoção de filhos em 2002; Espanha (2005) – legalizou o casamento e adoção ; Luxemburgo (2004); Suíça (2005); Grã-Bretanha (2005); Croácia (2003);etc. Na América Latina, temos como exemplos: Buenos Aires e Rio Negro, na Argentina, onde os casais GLS têm direitos iguais aos demais. Só a Itália possui 100 mil filhos de pais homossexuais, segundo pesquisa da Associação Homossexual Italiana e Instituto Superior de Saúde.
                   Quando se propõe tal união, é a instituição família, que segundo as Escrituras Sagradas, é projeto de Deus (Gn 2.18-25), que está sendo ameaçada. Não existem ainda, pesquisas claras e consistentes, que avaliem o impacto que as crianças teriam em sua formação psicossexual e emocional, quando criados num lar onde ambos os referenciais são do mesmo sexo. Um fato é certo, como célula mater da sociedade, a família, ainda sofrerá muitos ataques, pois a militância homossexual não irá parar enquanto não “homossexualizar” toda população, criando uma “Nova Grécia”, onde as mulheres são apenas procriadoras, sabedoria e instintos bestiais caminham juntos, meninos são sodomizados e não há limites para perversões.               


[1] Revista Veja. Mai/2000, p. 80
[2] Jornal Universo GLS. Jun/2004
[5] SEVERO, Júlio. O Movimento Homossexual, p. 33,34
[6] Jornal O Globo. 24 Jul/2004

quarta-feira, 10 de abril de 2013

O SENSACIONALISMO DE VEJA E O MITO HEREDITÁRIO GAY 



Na última edição de Veja, ed. 2316, o apoio explícito e descarado pela sodomização do Brasil ficou patente aos olhos de todo indivíduo pensante deste País. Afirmações como "A cantora Daniela Mercury apresenta sua esposa e faz da união homossexual uma questão inadiável (grifo nosso) no Brasil" e "...tornou   obrigatória a discussão sobre o casamento gay no Brasil", além de excecráveis, são uma afronta a sociedade brasileira. Sociedade esta que, antes e depois do PT, vinha e vem sofrendo o abandono do Estado em dezenas de áreas vitais ao processo civilizatório e sua manutenção. Um bom exemplo é o descaso com a educação e saúde em todos os Estados da federação, fato amplamente divulgado pela mídia televisiva. Ainda, segurança, transportes, saneamento, reforma tributária, etc; são problemas sérios que afligem principalmente a classe trabalhadora do Brasil, classe essa que paga altos impostos para sustentar o luxo de uma classe política corrupta na maioria e, que usa esses mesmos recursos para financiar a ilusão dos que estão gays. Sexo homossexual é antinatural, sempre o foi e será, mas A MÍDIA INTERNACIONAL E BRASILEIRA, em especial a classe artística e muitos políticos, INSISTEM EM INCULCAR NA SOCIEDADE QUE SE TRATA DE EVOLUÇÃO HUMANA. Essa mentira antibíblica e anticientífica precisa ser DESMASCARADA URGENTEMENTE PELO BEM DAS FAMÍLIAS E FUTURO DA HUMANIDADE. A experiência e história humana mostram de forma inequívoca que, ENTREGUE A SI MESMO, SEM LIMITES, VIVENDO UMA FALSA TOLERÂNCIA E INCLUSÃO ILUSÓRIA, O HOMEM ENTRA EM UM PROCESSO DE AUTODESTRUIÇÃO. Não existe ninguém homossexual e muito menos transsexual como mostrado no Fantástico de domingo - 7 Abr 13. No caso de hermafroditismo, em 99,9% dos casos, o orgão biológico verdadeiro é de tamanho normal e o falso é atrofiado. A solução é cirúrgica e, após a devida orientação dos pais e diálogo com a criança, deve ser feita no momento certo. Exames de imagem irão revelar claramente qual o sexo biológico do indivíduo. As últimas pesquisas em neurociência comprovam o que a comunidade científica já sabia a anos: O COMPORTAMENTO REPETIDO COM FREQUÊNCIA, SE TORNA UM HÁBITO, MOLDA OS NEURÔNIOS E, COM O TEMPO, O INDIVÍDUO PASSA A VER AQUELA PRÁTICA COMO UMA SEGUNDA NATUREZA, OU SEJA, NO CASO DOS HOMOSSEXUAIS, PASSARÃO A ACREDITAR QUE NASCERAM ASSIM! Segundo o Prof. Spors, "...as experiências sensoriais humanas modificam fisicamente, cada uma a sua maneira, certas porções do conectoma". (Ver Veja ed. 2311 - CÉREBRO - p.83). O mesmo já foi dito por teólogos inteligentes de outra forma: "Semeia um ato e colherá um hábito; semeia um hábito e colherá um caráter; semeia um caráter e colherá um destino".                                   Teologia Sistemática Augustus H. Strong, p.675

Mas, perguntamos: SERÁ QUE EXISTE ALGUMA VERDADE NA AFIRMAÇÃO DE QUE O HOMOSSEXUALISMO É GENÉTICO? 
A resposta, à luz da verdadeira ciência,  é um BEM ALTO "NÃO". Vamos aos fatos:

AS CAUSAS DA HOMOSSEXUALIDADE

                   Desde os séculos passados, e ainda hoje, muito se tem especulado cobre as possíveis causas do homossexualismo. A ciência e as religiões têm dado desde explicações mais simplistas como genética ou reencarnação, até as mais complexas como traumas de infância – molestamento, estupro, etc; influência de forças espirituais – deuses, orixás, demônios, etc. Uma conclusão clara que a maior parte dos estudiosos tem chegado é a de que tal fenômeno ocorre por causa de um conjunto de fatores, não havendo uma causa única que determine a homossexualidade. Diversos grupos de ajuda, cuja atividade consiste em recuperar indivíduos que desejam abandonar a homossexualidade, concluíram que existem cinco fatores comuns principais na história do público alvo:
1º) Desenvolvimento precoce na infância;
2º) Antecedentes familiares;
3º) Temperamento e interesses;
4º) Pressão dos colegas; e
5º) Abuso sexual.
                   Segundo Freud, considerado o Pai da Psicanálise Moderna, em sua obra O Mal Estar na Civilização, “uma...comunidade está perfeitamente justificada, psicologicamente” a proibir o comportamento sexual de crianças, “pois não haverá perspectiva de refrear os apetites sexuais dos adultos, se a base para tanto não tiver sido preparada na infância”.[1] Para Freud, era ignorância pensar que a Psicanálise tenciona curar desordens neuróticas através da livre vazão sexual. Para ele, ao conscientizar o indivíduo, pela análise, o resultado será domínio sobre os impulsos e libertação das cadeias sexuais. Quanto às causas de tais neuroses e distúrbios, inclusive a homossexualidade, Freud ensinou que três fatores parecem determinar a prática: 1º) forte ligação com a mãe; 2º) fixação na fase narcísica e, 3º) complexo de castração. Freud, afirmou que na vida adulta refletimos as experiências da infância, sendo nossas neuroses o resultado do ego fracassado em contentar o id e o superego. O homossexual é visto com alguém imaturo psicossexualmente, que busca no sexo igual aquilo que não tem estrutura para encontrar no seu oposto.
                   Primeiramente, devido forte atração e fixação na mãe, não haveria ligação com outras mulheres. No segundo caso, o narcisismo concede a pessoa ter menos trabalho em se ligar ao seu igual que em outro sexo. Já no complexo da castração, sofrimentos relacionados a perdas e a idéia de morte, tornariam o indivíduo acomodado ou acovardado psicossexualmente. De acordo com Raymundo de Oliveira, professor do DFEUEM e membro da BFC – Centro de Psicanálise de Curitiba,
Tanto meninos quanto meninas, até a fase da adolescência, não podemos afirmar que serão homossexuais quando adultos, só por terem gestos e jeito do sexo oposto. São fases em que é normal a presença de estereótipos, facilmente copiados na mídia e repetidos nos gestos, mímica, falas, etc.[2]
  
                   Para o médico Lísias Castilho, urologista e autor do livro “Homossexualidade”, caso a criança fique pressa, fixada a qualquer uma das três fases Freudianas, manifestará em sua vida adulta ansiedade, traumas e perversões. Para Mário Bergner, ex-homossexual e autor do livro “Amor Restaurado”, a condição homossexual ocorre devido não recebermos adequadamente o amor do próprio gênero ao qual pertencemos. Quando amada corretamente, a criança sente-se um “ser”, tendo um bom fundamento para crescer e desenvolver-se. Se desfeito esse fundamento, há perda da segurança na mãe e a criança vê os demais acontecimentos e indivíduos com expectativa negativa. Apatia, retraimento, passividade, intensa agressão e emoção descontrolada podem caracterizar crianças que perderam a segurança e senso sadio de identidade pessoal. Futuramente, pode se evidenciar na vida daquela criança um forte impulso de ligar-se a outra pessoa e descobrir nela sua identidade. O Dr Bowlby percebeu haver três estágios na reação das crianças à separação precoce da mãe: 1º) protesto; 2º) desespero, e 3º) indiferença.
                   Num primeiro momento (protesto), a criança grita, chora e procura pela mãe. No desespero, perde a esperança da volta materna e fecha-se dentro de si mesma. Já na indiferença, a criança recupera o interesse por seu ambiente, mas não responde mais positivamente à mãe, quando ela retorna. O Dr. Frank Lake, esclarece que
...a ansiedade causada pela separação pode provocar uma variedade de defesas e reações nos bebês – raiva, desejos intensos, tensão na genitália ou rejeição. A separação prolongada da mãe pode se manifestar fisicamente na criança sob a forma de uma dolorosa tensão na genitália. Nessa situação, ela aperta a genitália para aliviar a dor, em uma atitude muito parecida à dos atletas que esfregam um músculo dolorido.[3]

                   A Psicoterapia Sistêmica, que distribui as fases do desenvolvimento psicossexual de maneira diferente da Psicanálise, vê a possibilidade de surgir o comportamento homossexual nos seguintes casos: Complexo de Édipo e Complexo de Electra Disfuncionais, ambos com início na fase fálica, entre 03 e 06 anos de idade.
                   Complexo de Édipo Disfuncional – Em 02 casos ocorre a possibilidade de resultar em homossexualismo:
1º) O pai morreu, sumiu, figura ausente.
                   Nesse caso, o filho irá seduzir e se identificar com a mãe. A mãe tenderá a fazer do filho, seu marido, atuando em 02 papéis – de mulher do filho e de pai do filho, ao mesmo tempo. Ao seduzir a mãe e não ter o pai para fazer o corte, ele termina por se identificar com a mãe, criando uma resistência por mulher, devida ter sido uma mulher que o ensinou a ser homem – sua mãe. Tenderá a transar com vários homens, mas nunca com mulheres, pois está “casado” com a mãe.


2º) O pai exerce papel feminino e a mãe masculino, havendo sedução e identificação com esta última.
                   Os papéis estão trocados e a mulher incomodada com isso não para de dizer: “Seu pai é muito banana”; atrapalhando assim que o filho se identifique com o pai. De forma sutil, ela diz que é forte e que o pai é fraco. A possibilidade homossexual aqui reside no fato de que seu papel de identificação – que é a mãe, é masculino, e ele irá buscar um homem, no papel feminino – como o pai. Irá procurar a figura feminina no gênero masculino, devido o feminino estar no seu pai, ocorrendo aqui uma truncagem edipiana.

                   Complexo de Electra Disfuncional – Também em 02 casos há possibilidade de resultar na homossexualidade.
1º) A mãe morreu, sumiu, figura ausente.
                   Aqui, a filha seduzirá o pai e com ele se identificará. Tornar-se-á sua mulher, podendo ficar muito masculinizada, não tendo uma mulher para fazer o corte. Poderá buscar na relação com mulheres à mãe que não teve e a homossexualidade poderá ser latente ou emergente.
 2º) Pai no papel feminino e mãe no masculino, em que há sedução do pai e identificação com a mãe, porém o casal é truncado e infeliz.
                   Caso a mãe, incomodada pela inversão dos papéis, viva depreciando o marido, chamando-o de fraco, banana, etc. Essa mãe, sendo durona e invejando a afetividade do marido, sua filha terá dificuldade em valorizar os homens, buscando uma companheira mais passiva e a homossexualidade será uma forte possibilidade.
                   Jaqueline Cássia de Oliveira, em curso de prática sistêmica, afirma que:
96% dos homossexuais são de gênero masculino, papel masculino e com desejos e práticas homossexuais...somente 4% dos homossexuais possuem transtorno de gênero...homens que têm desejo de ser mulher...se sentem como mulher, não se adaptam internamente e por causa disso são mais agressivos. Aqui, o componente suicida é muito forte, porque são muito depressivos ou com fortes traços depressivos...uma grande parte dos homossexuais não-assumidos são casados e têm filhos. Esses homens buscam travestis, mas na hora da cama, eles fazem o papel passivo.[4]
     
                   Dentre tantos fatores, que ocasionam a homossexualidade, o abuso sexual tem estado presente na expectativa pregressa de aproximadamente 60% dos casos. Um olhar demorado, toques, beijos, sexo oral, anal, vaginal, incesto, estupro e molestamento, fazem parte da história de muitos homossexuais masculinos e lésbicas. Bob Davies e Lori Rentzel, autores do livro “Restaurando a Identidade”, fazem uma colocação oportuna sobre esta questão, como segue:
o incesto opera terrível devastação porque a criança é traída e violada pela pessoa em que ela deveria confiar para cuidar dela e protegê-la. Geralmente, a criança molestada pensa: Eu devo ser uma pessoa horrível para que uma coisa dessas aconteça comigo! A pessoa que abusa dela pode ameaçar de machucá-la ou até mesmo de matá-la se ela divulgar o “nosso segredo”...Incapaz de lidar com o trauma de tais acontecimentos, a criança pode minimizar o abuso ou até mesmo reprimi-lo completamente. O tremendo volume de raiva, sofrimento e indignação vão para o subsolo, emergindo mais tarde em uma variedade de escolhas, uma das quais para as mulheres pode ser uma total rejeição dos homens e um apego exclusivo às mulheres em busca de amor e afirmação.[5]



                   A criança, ao perceber a injustiça e abuso do adulto, sentirá raiva, mas impotente, irá submeter-se. Sentimentos de inferioridade, vergonha e humilhação serão gerados e jamais se conseguirá esquecê-los. Uma pesquisa realizada por Rosângela Justino e Sylvanyr Castro, na PUC-RJ, sobre as violências sofridas na infância/adolescência e seus reflexos na vida adulta, com adesão de 189 pessoas em 2002, demonstrou que homossexuais masculinos sofreram agressão verbal e abuso sexual, e lésbicas, ambas as violências, e ainda, discriminação. O estudo mostrou que poucas pessoas relacionaram os traumas passados com seu momento atual, excetuando-se as vítimas de abuso sexual, que parece ser a violência que mais tem o poder de marcar o indivíduo na fase adulta. As pesquisadoras, concluíram ainda que os grupos que mais referiram violências sofridas na infância, foram os dependentes químicos e os homossexuais.
                   Rosângela Justino, que é psicóloga e representa o Êxodus Internacional no Rio de Janeiro, entidade que atua na recuperação de pessoas que queiram deixar a homossexualidade, afirma que: “Creio que os fatores emocionais e sociais, bem como os espirituais, têm grande influência na homossexualidade”[6]
                   Quanto aos defensores de uma causa genética para o comportamento homossexual, eles muito têm especulado, mas até agora, nada foi provado. Um ponto em comum, em que a maior parte dos pesquisadores concorda, é que a genética nunca representa mais do que 50% daquilo que somos, portanto, não podemos ignorar os outros 50% que irão interferir na história de cada pessoa. Várias pesquisas têm sido feitas com intuito de se provar que a genética determina a prática homossexual. Vejamos, sucintamente, as principais:
1 – A pesquisa do Dr Simon Levay do instituto Salk, na Califórnia – EUA
                   Em 1991, o Dr Levay, analisou um grupo de neurônios do hipotálamo chamado de núcleo intersticial do hipotálamo anterior – INAH 3, do cérebro de 41 cadáveres, que eram supostamente 19 homens homossexuais, 16 heterossexuais e 06 mulheres heterossexuais. O Dr Levay afirmou que essa parte do cérebro era menor nos homossexuais e maiores nos heterossexuais e concluiu, por esse motivo, que o homossexualismo é inato, resultante de variações no tamanho do INAH 3. Tal conclusão, mostrou-se equivocada por várias razões, dentre elas:
·          O gráfico, publicado na revista Science, revelou falhas na hipótese. Havia 03 homossexuais com núcleos menores do que dos homens heterossexuais, e 03 heterossexuais com núcleos menores do que os homossexuais.
·          Havia tendenciosidade por parte do Dr Levay, que é gay assumido e jurou provar a causa genética do homossexualismo após seu amante ter morrido de AIDS. Isso invalida suas conclusões.
·          Jamais, qualquer cientista, provou que essa área do hipotálamo pudesse determinar preferência sexual.
·          Todos os homossexuais e alguns heterossexuais, do estudo, morreram de AIDS, e não se conhece os efeitos do HIV e suas complicações sobre o tamanho e forma de cérebros moribundos.
·          Somente os soros positivos masculinos, e não os heterossexuais presumidos que faleceram de outras causas, foram consultados sobre sua orientação sexual antes da morte, tornando inconclusivo seu estudo.

O próprio Dr Levay admitiu que “isso não provou que o homossexualismo é genético...não mostrei que os homens gays nasceram assim...não localizei um centro gay no cérebro”.[7]

A questão de causa e efeito não seria respondida mesmo se tal área respondesse pela sexualidade. Estudos mostram que o comportamento pode causar oscilação no tamanho dos neurônios, ao invés dos neurônios causarem um comportamento homo ou heterossexual. As mudanças comportamentais podem configurar os neurônios e não o oposto.
2 – O estudo do psicólogo Michael Bailey e do psiquiatra Richard Pillard.

Nesse estudo, 52% de gêmeos univitelinos, 22% de gêmeos bivitelinos, 11% de irmãos adotivos e 9% de irmãos não-gêmeos, eram homossexuais. Os pesquisadores, concluíram então que a maior incidência de homossexuais gêmeos prova ser o homossexualismo genético.
                   Também aqui, nada se provou, pois metade dos gêmeos univitelinos estudados não eram homossexuais, e sim, claramente heterossexuais. Se possuíam os mesmos genes, logo, 100% deles deveriam ser homossexuais.

3 – A pesquisa do Dr. Dean Hamer, do Instituto Nacional do Câncer.
                   O Dr. Hamer, auxiliado por outros pesquisadores, descobriu altas taxas de homossexualidade do lado materno e menos do lado paterno, ao analisar 76 famílias de gays. Tal estudo sugere que o cromossomo X é responsável pela transmissão da homossexualidade, pois 33 dos 40 pares de irmãos possuíam marcadores genéticos idênticos em cinco locais da região q28 do cromossomo X.
                   A professora emérita de Biologia na Havard University, Ruth Hubbard, afirma sobre esse estudo:
...é falho. Ele é baseado em suposições simplistas e dificultado pela quase impossibilidade de se estabelecer elos entre os genes e comportamento. Do número bem reduzido de irmãos pesquisados, quase um quarto não apresentava as características adequadas. Da mesma forma, os pesquisadores não fizeram o óbvio controle experimental para verificar a presença de tais marcadores entre irmãos heterossexuais dos gays a quem estudaram.[8]

                   As mais promissoras estratégias de pesquisa reconheceram a influência de múltiplos genes e de fatores genéticos, como resposta para homossexualidade, portanto, é sensato descartarmos a tese de que esse fator por si só responda a questão.
Em seu excelente livro "Nascido Gay?", em que analisa as pesquisas dos últimos 20 anos sobre a questão genética e o homossexualismo, o Dr. John S.H. Tay afirma que "os fatores ambientais são mais importantes do que os genéticos". p. 62
Em sua entrevista, anexada a matéria de Veja, Mercury diz que "acha" - aparece 3 vezes nas respostas -, que "...quanto mais se falar das relações homossexuais, mais elas vão se tornar naturais para as outras pessoas". (Veja, ed. 2316 - p.70) Seu "achismo" faz sentido, uma vez que, desde a década de 70, no Brasil, o homossexualismo invadiu o lar de milhares de famílias, através de algumas emissoras de televisão, em especial, da Rede Globo de televisão, com a novela “O Rebu”, onde o personagem Conrad (Ziembinski) mata a namorada de seu garoto – Cauã, devido ciúmes deste. Daí em diante, a mensagem homossexual continuou presente na Globo, como segue: “Malu Mulher” (1979), “Brilhante” (1981/1982), “Um Sonho a Mais” (1985), “Mico Preto” (1990), “O portador” ( 1991), “Pedra Sobre Pedra” (1992), “A Próxima Vítima” (1995), “Torre de Babel” (1998), “Suave Veneno” (1999), “Senhora do Destino” (2004), “A lua Me Disse” (2005), “América” (2005) e “Belíssima” (2006). O ponto culminante na televisão, ocorreu no programa Big Brother Brasil 5, onde o professor baiano Jean Willis, venceu a final com 22 milhões de votos – 55% do total, conquistando o prêmio de um milhão de reais. Só na primeira manifestação de preconceito sofrida por Jean, gays de várias partes do país, mandaram 14 mil e-mails de apoio ao professor. No programa “Altas Horas”, transmitido pela Rede Globo aos domingos de madrugada, Jean Willis, afirmou que no início do BBB5, ficava na casa de um lado para o outro como um cachorro sarnento, querendo apenas atenção, e que sua participação no BBB5 havia sido ajustada aos interesses da militância homossexual como forma de alavancar a causa gay pois que o programa terminaria próximo da época das paradas do Orgulho Gay no país. Mais uma vez, o estereótipo de homossexual vitimado, coitadinho e bonzinho, conseguiu seduzir o público em grande escala.
Voltando a matéria de Veja, ocorre um caso claro de tendenciosidade e desonestidade por parte dos repórteres que compilaram o texto, uma vez que fazem colocações falsas sobre a questão do homossexualismo. Como segue: "É discernível uma tendência evolutiva rumo à aceitação no que diz respeito aos homossexuais" e "Os estudiosos desvendaram o peso da determinação (grifo nosso) genética, o que esvaziou as falsas considerações morais sobre eles". p.72
Ambas as palavras são equivocadas quanto aos que estão gays: o homossexualismo não é adaptação evolutiva da espécie e todos os fatores que favorecem sua instalação no ser humano, inclusive o genético, APENAS PRÉDISPÕE, NÃO DETERMINA QUE O SUJEITO SE COMPORTE COMO TAL. A escolha de aderir a tal estilo de vida doentio e degradante CONTINUA SENDO DO SER HUMANO!!!
Afirmar o que Veja diz na matéria é induzir os leitores ao erro e considerar uma grande parte deles como anencéfalos e desprovidos da capacidade de raciocínio.

Aceitar a prática homossexual, quer masculina, quer feminina, como normal, é na verdade uma INVOLUÇÃO.
O Estado laico, secular, nada tem que ver com homossexualismo. Caso a Câmara, Senado e STJ continuem aprovando leis favoráveis aos que estão homossexuais, ESTÃO, NA VERDADE, DANDO PRIVILÉGIOS RELIGIOSOS AOS GAYS E IMPONDO O PAGANISMO AO RESTANTE DA SOCIEDADE.
VOU EXPLICAR: Estudo o tema homossexualismo a cerca de 15 anos e, descobri pesquisando para minha dissertação de mestrado que, O HOMOSSEXUALISMO SÓ É, SEMPRE É, APOIADO E ACEITO NAS SOCIEDADES PAGÃS, OU SEJA, ONDE E QUANDO NÃO HAVIA O CRISTIANISMO. Os deuses pagãos SÃO FRUTO DA MENTALIDADE CORROMPIDA DOS HOMENS, LOGO, REFLETEM SEUS PRÓPRIOS PECADOS. Por isso, em todas as culturas primitivas, encontramos deuses incestuosos, adúlteros, efeminados, assassinos, etc. Junto com a DEPRAVAÇÃO CULTUAL ANDAM A DEPRAVAÇÃO SEXUAL E INJUSTIÇA SOCIAL.Deus, afirma sobre Sodoma, que SEUS MORADORES ERAM INJUSTOS (Ez 16.49,50).
Artefatos arqueológicos e docs antigos mostram que era costume dos sodomitas ESTUPRAR OS HOMENS FORASTEIROS NA FRENTE DE SUAS ESPOSAS E FILHOS. As deusas destes povos transformavam homens em mulheres e mulheres em homens. Vejam adoradores de Afrodite no google, por exemplo. A ESPIRITUALIDADE DEFINE A SEXUALIDADE DO SER HUMANO. É só ler "O DEUS DO SEXO", DO DR. PETER JONES, Ed. Cultura cristã, e, "AMEAÇA PAGÃ", do mesmo autor.
ATENTEM PARA ISSO:
Legitimar e SACRALIZAR O COITO ANAL OU RELAÇÃO HOMOSSEXUAL É O MESMO QUE COLOCAR O PAGANISMO COMO RELIGIÃO OFICIAL DO BRASIL.
Para não ser cansativo, vou lhes poupar das questões de saúde: OS GAYS SEMPRE FORAM OS MAIORES, NÃO ÚNICOS, RESPONSÁVEIS PELA DISSEMINAÇÃO DA AIDS PARA ORESTANTE DA SOCIEDADE. Isso é verdade, quer eles aceitem, quer não.
Quem quiser pode acessar minha dissertação completa no Scribd: 
www.scribd.com.br
Lá, vocês e esses repórteres míopes de Veja, poderão ampliar sua visão sobre os fatos reais por trás do movimento gay e sua intenção.
DEUS ABENÇOE A TODOS!!!




[1] JR, Armand M. Nicholi. Deus em Questão, p. 144,145
[3] BERGNER, Mário. Amor Restaurado, p. 96

[5] DAVIES, Bob; RENTZEL, Lori. Restaurando a Identidade, p. 64
[6] JUSTINO, Rosangela. Da Homossexualidade à Heterossexualidade: Há Possibilidade de Resgate da Heterossexualidade(artigo).




[8] ANKERBERG, John; WELDON, John. Os Fatos Sobre a Homossexualidade, p. 32

- BIBLIOGRAFIA -

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2.    Abrigo para Homossexuais. Jornal Extra, Rio de Janeiro, 09 de Junho de 2005. Geral, p. 06
3.    ADAMS, Jay E. O Manual do Conselheiro Cristão. 5ª edição. São Paulo: Editora Fiel, 2000. 432 p.
4.    A que não ousa dizer o seu nome. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 09 de Julho de 2006. Cidade, p. A21
5.    AIDS afeta mais mulheres. Jornal O Dia, Rio de Janeiro, 24 de Novembro de 2004. Saúde e Bem-estar
6.    A Justiça de Nero. Jornal O Globo, Rio de Janeiro, 24 de Julho de 2004. Opinião, p. 07
7.    ALAND, Kurt; BLACK, Mathew; MARTINI, Carlo M.; METZGER, Bruce M.; WIKGREN, Allen. The Greek New Testament. Germany: Fourth Revesed Edition, 1994. 920 p.
8.    Aliados de Bush Querem usar Questão Gay na Eleição. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 11 de Junho de 2006. Internacional, p. A36
9.    ANDRADE, Claudionor Corrêa de. Dicionário Teológico. Rio de Janeiro: CPAD, 1996. 256 p.
10. ANKERBERG, John; WELDON, John. Os Fatos Sobre a Homossexualidade. 2ª edição. Porto Alegre: Chamada da Meia-noite, 200. 87 p.
11. A Polêmica Chegou à Brasília. Jornal Extra, Rio de Janeiro, 27 de Outubro de 2005. Sessão Extra (Capa), p. 08
12.  Arco-íris. Jornal O Dia, Rio de Janeiro, 27 de Junho de 2005. Nosso Rio, p. 03
13.  A Segurança Duvidosa. Jornal O Globo, Rio de Janeiro, 14 de Fevereiro de 2004. Opinião, p. 07
14.  Ataque de Ex-mulher. Jornal O Dia, Rio de Janeiro, 27 de Setembro de 2005. O Dia D, p. 06
15. BAGDALI, Solange. Elas só Pensam Naquilo. Revista Domingo, Ano 30, nº 1569, 28 de Maio de 2006
16.  Beijaço Contra o Globo. Jornal O Dia, Rio de Janeiro, 07 de Novembro de 2005. Nosso Rio, p. 03
17.  BERGNER, Mário. Amor Restaurado. São Paulo: Editora Sepal, 2000. 253 p.
18.  BERKHOF, Louis. Teologia Sistemática. São Paulo: Editora Luz para o Caminho, 1994. 791 p.
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21. Bíblia Online. Versão 3.0 Módulo Avançado. [São Paulo]: SBB, 1997. 1 CD.
22. Bíblia Shedd. 2ª edição. São Paulo: Edições Vida Nova/SBB, 1998. 1956 p.
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78.  Parada Gay Reúne uma Multidão em São Paulo. Jornal O Globo, Rio de Janeiro, 30 de Maio de 2005. O País, p.13
79.  Passeata Gay Reúne 15 Mil. Jornal O Dia, Rio de Janeiro, 19 de Junho de 2005. Nosso Rio, p. 02
80.  Passos Contra o Preconceito?. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 27 de Junho de 2005. Cidade, p. A13
81.  PEARLMAN, Myer. Conhecendo as Doutrinas da Bíblia. São Paulo: Editora Vida, 1996. 264 p.
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