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segunda-feira, 22 de setembro de 2014

O QUE É CIÊNCIA?

Capítulo 2

“Os propósitos e as intenções de Deus, se é que existe um deus, e a natureza de sua vontade não são assuntos possíveis de uma teoria ou explicação científica. Mas isso não implica que não possa haver comprovação científica pró ou contra a intervenção de uma causa semelhante não regida por uma lei na ordem natural”
Thomas Nagel, New York, professor ateu de Filosofia


UM POUCO DE HISTÓRIA DA CIÊNCIA

               Longe de exaurir o tema, essa parte visa trazer esclarecimento e amadurecimento aos amantes da verdade: os leitores. Não é nossa intenção condensar toda história da ciência antiga e moderna em umas poucas linhas. Nos ateremos ao que importa mais em relação ao todo deste manuscrito. Precisamos desfazer alguns mitos: Ex: A ciência é a única forma de entender o mundo; A Razão e a Fé são contrárias, etc. Para começar é necessário definir o que realmente é ciência e como ela funciona. Bertrand Russell declarou que: “Qualquer conhecimento que se possa conseguir deve ser obtido por métodos científicos; e o que a ciência não pode descobrir, a humanidade não pode conhecer”. Por que a Ciência Não Consegue Enterrar Deus, p.43

               “A existência de um limite para a ciência, porém, é mostrada claramente por sua incapacidade de responder a elementares perguntas infantis relacionadas a origem e finalidade, tais como: “Como é que tudo começou?; “Para que estamos todos aqui?; “Qual é a razão da vida?”Sir Peter Medawar – Idem, p.43
     Contrariando os leigos, estudantes e ateus evolucionistas, NÃO EXISTE UMA ÚNICA DEFINIÇÃO ACEITA DE MÉTODO CIENTÍFICO. Michael Ruse, por exemplo, sustenta que ciência é o que “por definição, trata apenas do que é natural, do que é replicável e do que é regido por lei”. IDEM, P.44 Para complicar ainda mais as coisas, o ideal iluminista do observador científico friamente racional, completamente independente, livre de teorias preconcebidas, de prévios compromissos filosóficos, éticos e religiosos, que faz pesquisas e chega a conclusões desapaixonadas e imparciais, é visto hoje em dia pelos filósofos da ciência sérios (e, de fato, pela maioria dos cientistas) como um mito simplista. Mas, quais são e como funcionam os atuais métodos científicos? E, eles realmente são contrários a fé? A tabela abaixo, embora não haja consenso, nos ajudará a entender melhor essa questão:


Como visto na tabela, o método começa com a observação de um fenômeno real, a formulação e teste de hipóteses, seguida por uma teoria que deve passar por suas implicações, conclusões e previsões. A seguir, a teoria deve ser testada através de experimentos, análise lógica e produção de novas observações. Se os resultados favorecem a teoria, ela segue seu caminho como a mais plausível até ali para explicar dado problema da realidade – é a crença dos evolucionistas sobre o Darwinismo. Caso a teoria tenha resultados finais que não a legitimam, será necessário RECICLAR as hipóteses desde o começo.  A grosso modo é assim que funciona. Quando ateus ignorantes, afirmam , por exemplo, que Jesus nunca existiu como personagem histórico real, ignoram que além dos quatro Evangelhos e todo Novo Testamento, Jesus Cristo é citado por cinco fontes extrabíblicas, dentre eles: Suetônio, Plínio e Flávio Josefo. Nenhum deles ganharia nada além de reconhecimento de sua idoneidade em relatar fatos em seus escritos e não mitos, como, Dawkins gosta de referir quando cita a Bíblia. 

Outra questão importante sobre o método científico é que o método começa pela observação, que deve ser sistemática e controlada, a fim de que se obtenham os fatos científicos. O método é cíclico, girando em torno do que se denomina Teoria Científica, a união indissociável do conjunto de todos os fatos científicos conhecidos e, de um conjunto de hipóteses testáveis e testadas capaz de explicá-los. Os fatos científicos, embora não necessariamente reprodutíveis, têm que ser necessariamente verificáveis. As hipóteses têm que ser testáveis frente aos fatos, e por tal, falseáveis. As teorias nunca são provadas e sim corroboradas. Uma informação importante sobre esta última colocação é que: Após anos e anos sendo testadas, por vários métodos e cientistas diferentes, com equipamentos novos e potentes, caso essa teoria resista por muito tempo, termina virando uma Lei Científica. Ex: Lei da Gravidade; Leis da Termodinâmica, etc. Pelo exposto acima e após 155 anos da invenção da Teoria Darwiniana, até hoje NENHUM CIENTISTA NO MUNDO CONSEGUIU PROVAR DE FORMA INCOSTESTÁVEL SEUS PRESSUPOSTOS BÁSICOS: Principal deles: Transposição de uma espécie para outra. Algo vergonhoso, na Paleontologia e Arqueologia que, jamais acharam, após tanto tempo e escavações, NENHUM ELO PERDIDO DE QUALQUER SER VIVO, NÃO SÓ O HOMEM!!! 
               Outro dado importante para nossa reflexão aqui é o fato que muitos ignoram sobre a origem da Ciência Moderna. Peter Atkins, ateu e professor de Química da Universidade de Oxford, afirma que: “A ciência, o sistema de crenças muito bem fundamentado em conhecimentos reproduzíveis publicamente compartilhados, emergiu da religião (grifo nosso). À medida que a ciência foi abandonando sua crisálida para transformar-se na borboleta de hoje, ela conquistou todo terreno”. IDEM, P.11
             Respondendo uma de nossas indagações iniciais, fica difícil, senão impossível, afirmar que fé e ciência são opostas entre si, uma vez que, os pioneiros da ciência como Kepler, alegavam que era exatamente sua convicção da existência de um Criador que inspirava sua ciência a empreender voos cada vez mais altos. Para ele e tantos outros cientistas laureados com o prêmio Nobel, eram os cantos escuros do Universo de fato iluminados pela ciência que ofereciam amplas evidências da engenhosidade de Deus. Longe do que Dawkins declara sobre a fé religiosa ser cega, ignorar as evidências, “Não faz parte da visão bíblica, exigir que se acredite em coisas sem que haja nenhuma evidência. Exatamente como acontece na ciência, fé, razão e provas caminham juntas. A definição de fé apresentada por Dawkins como uma “fé cega” acaba sendo, portanto, o exato oposto da fé definida pela Bíblia. É curioso o fato de que ele não parece ter consciência da discrepância. Seria isso uma consequência de sua própria fé cega?” IDEM, P.21

Outro dado interessante que demonstra como os homens de ciência criam num Deus pessoal, é o fato de que 90% dos fundadores da Royal Society da Inglaterra serem teístas. Para ficar mais claro, veja o que dizem alguns eminentes cientistas sobre Deus: “Nossa ciência é a ciência de Deus. Ele é responsável por toda a história científica [...]. A notável ordem, consistência, confiabilidade e a fascinante complexidade presentes na descrição científica do Universo refletem a ordem, consistência, confiabilidade e complexidade da atividade de Deus”. Sir John Houghton, FRS
“Acredito há muitos anos que Deus é o grande arquiteto por trás de toda a natureza [...]. Todos os meus estudos científicos a partir daquele tempo confirmaram minha fé. Considero a Bíblia como minha principal fonte de autoridade”. Sir Ghillean Prance,FRS, ex-diretor dos Jardins de Kew.
               No âmago de toda ciência está a convicção de que o Universo é ordenado. Sem essa profunda convicção, a ciência não seria possível. Temos então o direito de perguntar: de onde vem essa convicção? Melvin Calvin, prêmio Nobel de Bioquímica, parece ter poucas dúvidas acerca de sua origem:
“Quando tento discernir a origem dessa convicção, tenho a impressão de detectá-la na noção básica descoberta 2 ou 3 mil anos atrás, e enunciada pela primeira vez  no mundo ocidental pelos antigos hebreus: ou seja, que o Universo é governado por um único Deus e não é o produto dos caprichos de muitos deuses, cada um governando seu próprio espaço segundo suas próprias leis. Essa visão monoteísta parece ser o fundamento histórico da ciência moderna”. IDEM, P.26,27
Johannes Kepler, descreve sua motivação pela ciência da seguinte forma: “O principal objetivo de todas as investigações do mundo exterior deveria ser o de descobrir a ordem racional nele imposta por Deus e por ele revelada na linguagem da matemática”. IDEM, P.28
               Para fechar com chave de ouro, veja o que disse um eminente físico:
“A astronomia nos leva a um evento único, um Universo que foi criado a partir do nada, um Universo que tem exatamente o delicado equilíbrio necessário para oferecer as condições precisas necessárias, a fim de permitir a vida, um Universo que tem um plano subjacente (poderíamos dizer sobrenatrual)”. Arno Penzias, laureado com o prêmio Nobel de Física
               A origem das espécies por meio da seleção natural proposta por Darwin só pode ser comprovada no sentido da microevolução e não possui nenhuma base científica verdadeira que prove a macroevolução. Tal abordagem não pode ser provada empiricamente. A Evolução Darwiniana é uma ciência ruim, se é que pode ser chamada de ciência. A ciência séria trabalha com a observação e a experimentação e o macroevolucionismo não pode cumprir tal exigência para sua aprovação como fato incontestável. Outro problema sério que a macroevolução enfrenta é a ausência de elos perdidos ou animais de transição entre as espécies encontradas nos estratos fósseis. O próprio Darwin admite que “Por que motivo toda formação geológica e cada camada sedimentar não se encontram repletas desses elos? A geologia não revela nenhuma cadeia orgânica interligada por elos contínuos (grifo nosso), e nisso, talvez, é que consiste a objeção mais evidente e séria que se possa contrapor à minha teoria”(A Origem das Espécies, p. 392). 
               Michael Denton, Biólogo Molecular, pesquisador Senior da Univerdade de Otago, Nova Zelândia, autor de “Darwinismo: Uma Teoria em Crise”, discorda de Dawkins. Ele afirma que: “ Não creio que a teoria Darwiniana da evolução seja algo semelhante a um fato estabelecido, professado por tantos biólogos. Eu a chamo de grande MITO (GRIFO NOSSO) COSMOLÓGICO OU COSMOGÊNICO DO SÉCULO XX, e esta é a posição que ainda mantenho. Defendo que nada que já tenha visto nas ciências biológicas, assim como nos avanços da ciência por mim observados, ao longo dos últimos 20 anos, de nenhum modo, modificaram a minha posição em qualquer aspecto, sobre a minha crença fundamental: que o Darwinismo é uma explicação inadequada”. Ainda, “É possível citar muitos exemplos no campo da biologia, de coisas que parecem como se estivessem muito além do alcance deste simples mecanismo do Darwinismo. Há coisas como o pulmão de uma ave. A pena, o ovo amniótico, o flagelo bacteriano. Realmente um vasto número de sistemas naturais dotados de complexidade inigualável semelhante à de um relógio, onde de fato para se ter um sistema que funcione, precisa-se de A, B, C, D e assim por diante, tudo no devido lugar, e interligado, antes de poder funcionar. É difícil compreender como este tipo de coisas surgiu por meio de processos não previamente dirigidos. Por exemplo: A pena. A pena que permite o voo é uma estrutura muito complexa, dotada de pequenos ganchos e bárbulas que as interligam e mantém as partes juntas; e são estas minúsculas micro-adaptações na pena que lhe dão capacidade para voar. O modelo da evolução Darwinista exige que os intermediários sejam inteiramente funcionais. Não consigo imaginar como se pode chegar a tal fim, sem ter que se passar por estruturas que realmente não sejam funcionais em algum sentido biológico”.
               O Professor da Informação, Werner Gitt, também discorda de Dawkins. Ele diz que: “É impossível ir de um simples ser vivo, a um elefante ou a um ser humano. É necessário muito mais informação e a informação não pode vir através de um processo aleatório”. Dawkins, é claro, rebate: “E é a genética molecular que finalmente a evidência detalhada, a absoluta evidência arrasadora que ninguém pode contrariar, porque a evidência molecular realmente mostra, que como num texto humano você pode ver as letras mudando, as palavras do DNA mudando, as quais estão, realmente, descrevendo, enquanto as gerações passam, as mudanças anatômicas, que são, afinal, tudo o que Darwin conseguiu ver”. O problema maior para Dawkins é que NÃO HÁ NOVA INFORMAÇÃO. Resistência a antibióticos, inseticidas, cor das asas de mariposas, etc; são rearranjos dentro da mesma espécie. Nada novo é acrescentado.
               O Dr. Lee Spetner, Biofísico Israelense, especialista na física e matemática da informação, diz que: “Realmente não acredito que o modelo Neo-Darwiniano possa provar a evolução em grande escala. O que realmente não podem provar é o acúmulo de informação. É muito improvável que haja muitas etapas pequenas, acumuladas para fazer uma grande mudança. E isto não só é improvável num nível matemático, mas teoricamente, e também por experiência. Não se descobriu uma mutação sequer que se possa indicar que realmente adicione informação. De fato, toda mutação benéfica que já observei reduz a informação, perde informação” (grifo nosso). O Dr. Don Batten, Biólogo, concorda com Spetner. Ele afirma categoricamente: “Você pode cruzar cachorros por milhares de milhões de anos, mas, sem nenhuma fonte de nova informação genética, ainda vão ser cachorros. O problema com a evolução é que não há maneira alguma de fornecer nova informação genética. Tanto a seleção natural como também a procriação, ou seleção artificial, causam perda da informação genética. Se tomarmos um cão peludo e somente o cruzarmos com cães peludos e escolhermos apenas os filhotes peludos e permitirmos que eles procriem no futuro, então teremos uma variedade de cães que concentram todos os genes de pelos longos em uma variedade. Mas isto significa que esse cão nunca poderá ter um filhote de pelos curtos, porque ele não tem os genes para pelos curtos. 

Então, perdemos informação genética. A seleção natural faz o mesmo. Se tomarmos lobos, variedades de lobos antes da Era Glacial – tanto peludos como também de pelos curtos. E, durante a Era glacial o frio extremo resulte no extermínio de todos os lobos de pelos curtos. Temos, então, uma nova variedade de lobo, até mesmo uma nova espécie, com pêlos longos, que se adaptou às condições frias. Porém, mais uma vez, esta adaptação não envolve nova informação genética. De fato, o processo cauda perda de informação genética para pêlos curtos. A grande diversidade é possível através de novas combinações de genes existentes. Até mesmo as mutações podem causar reorganizações de cromossomos, e mudanças degeneradoras, ou perda de informação, que criam diversidade. Este é um problema fundamental. Tanto as mutações como também a seleção natural resultam na perda de informação genética. Então, NÃO HÁ COMO A EVOLUÇÃO DE COMPLEXIDADE CRESCENTE POSSA ACONTECER” (GRIFO NOSSO).
“É impossível que nova informação venha de um processo aleatório. Se observar um programa de computador, é necessário haver um programador. Se vir um carro, é necessário haver um projetista. Se observamos a informação biológica nas células, então teremos que dizer que esta é a conclusão correta. É necessário um Criador, que tenha feito os programas, os genes, a fim de criar as proteínas e os órgãos. É necessário que haja isto. Então, podemos afirmar que a evolução é um processo impossível”. Werner Gitt
               “A informação necessária para a evolução em grande escala realmente não pode vir de mutações aleatórias. O modelo Darwiniano diz que é possível, mas ninguém jamais fez um cálculo para comprová-lo. Eu já fiz um cálculo que mostra que não é possível” Dr. Lee Spetner, biofísico – Jerusalém
Dawkins reconhece parte do problema quando diz que “O grande mistério da vida é explicar de onde veio toda complexidade da vida; outra forma de se referir a complexidade é informação = meio de medir a complexidade”. E, de novo: “E, naturalmente, o ponto complexo reside na questão: de onde vem toda esta complexidade? De onde vem toda esta informação? NÃO PODE VIR DO ACASO (GRIFO NOSSO). É ABSOLUTAMENTE INCONCEBÍVEL (GRIFO NOSSO) que algo tão complicado e tão bem PROJETADO como um pássaro, ou um ser humano ou um ouriço, venham a existir por ACASO. Esta opção tem que ser DEFINITIVAMENTE DESCARTADA” (GRIFO NOSSO).

Bem, cuidado, você, jovem cristão quando seu professor pegar a MICRO-EVOLUÇÃO - PODER DE ADAPTAÇÃO DAS ESPÉCIES DADO POR DEUS A TODOS OS SERES VIVOS SEM ACRÉSCIMO DE INFORMAÇÃO GENÉTICA, APENAS REORGANIZAÇÃO CROMOSSÔMICA EXISTENTE -, e usar de forma arbitrária e abusiva, além de enganosa, e, tentar fazê-lo crer na MACRO-EVOLUÇÃO - TRANSPOSIÇÃO DE UMA ESPÉCIE PARA OUTRA, O QUE EXIGE ACRÉSCIMO DE INFORMAÇÃO QUE, POR SUA VEZ NÃO É PROVADO EMPIRICAMENTE, NÃO É REPRODUZÍVEL PELA SELEÇÃO NATURAL ALEATÓRIA. Ex: Peixes para Anfíbios, destes para Répteis, etc. ISSO, SIMPLESMENTE NUNCA FOI PROVADO, NEM ANTES E NEM DEPOIS DE DARWIN!!!
DEUS VOS ILUMINE A TODOS!!!
PARA PALESTRAS SOBRE O TEMA EM SUA IGREJA, SEMINÁRIO OU FACULDADE, CONTATAR: (21) 99160-1933. 
OBS: NÃO COBRAMOS PARA ENSINAR A VERDADE!!!