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domingo, 11 de outubro de 2020

ALERTA AOS CRISTÃOS E DEMAIS PESSOAS DO BEM 


                    Amados irmãos, a Paz do Senhor Jesus Cristo seja com todos e com suas dignas famílias. Queridos, havíamos, como Superintendente da Escola Bíblica Dominical, feito um cronograma de Palestras sobre temas diversos para serem ministradas esse ano na Igreja e, dentre eles sobre "O CRISTÃO E A POLÍTICA" - teríamos duas palestras antes das eleições desse ano com o objetivo de aumentar a consciência da Igreja sobre a importância do cristão como cidadão brasileiro e, claro, capacitar os irmãos a exercerem sua "liberdade" e "direito" ao voto de maneira harmônica com a Palavra de Deus, corroborando assim  para o bem de toda sociedade. Não estou aqui para advogar que "cristãos só votam em cristãos" e muito menos para indicar para a Igreja do Senhor em quem devem votar. Isso seria anti-ético e contrário a moral cristã. No entanto, apesar de não poder indicar candidatos para os irmãos, posso passar aos irmãos algumas dicas de cuidados e ações importantes que, ao serem tomadas, vão ajudar a diminuir o estrago promovido pelos socialistas comunistas nos últimos 40 anos no Brasil. 

Sim, tudo de ruim que vemos, hoje, ocorrer na sociedade brasileira - Corrupção, generalizada, aumento da violência, desrespeito aos pais e as autoridades, desprezo pela hierarquia e por toda e qualquer autoridade, garantismo penal e impunidade, piores lugares nos testes de educação internacionais, aumento do homossexualismo e práticas similares, aumento do tráfico de drogas, roubos, crimes e, bandidos sendo tratados como vítimas sociais (vítimas do sistema, autômatos sem vontade própria de cujos crimes não tem culpa ou responsabilidade por os haver cometido), tudo isso tem método, houve planejamento para levar nossa sociedade para essa direção. É lógico, antes, também já existia tudo isso, porém, não com essa intensidade e, a ideologia esquerdista conseguiu tornar tudo muito pior - prometeram, em salas de aula, nas escolas e faculdades, tornar a mente dos alunos "críticas" e formar "cidadãos", porém, na prática, esses alunos terminaram e terminam criticando tudo, do céu - Deus, ao inferno - Satanás, só não conseguem ver e criticar as contradições e erros da ideologia marxista, ou seja, saem das escolas e universidades, não como cidadãos, antes, como verdadeiros ZUMBIS, não civilizados, antes, como BÁRBAROS, não profissionais, antes, como DIPLOMADOS SEMI-ANALFABETOS funcionais, em grande parte. 

                    Os comunistas, na década de 60-70, queriam transformar o Brasil numa ultraditadura stalinista nos moldes da URSS, não numa democracia como a maior parte deles conta em nossos dias. Alguns deles já confessaram que jamais lutaram por democracia, eles lutavam pela Revolução do Proletariado. Ao se verem derrotados no confronto armado com os militares, resolveram então, adotar o método que vou chamar aqui de "Método do Minguau" - Ninguém começa a comer minguau quente pelo meio, antes, pelas bordas e, aos poucos avança para o centro até completar todo o prato, criado pelo líder do partido comunista italiano, Antônio Gramsci, conforme expresso em suas "Cartas do Cárcere". Basicamente, Gramsci ensinou que, diferente de Marx que dizia que era preciso fazer a revolução do proletariado a força, derramando sangue pelo caminho, a revolução deveria se dar SILENCIOSAMENTE, através da ocupação progressiva e contínua dos espaços de poder - redações dos jornais, rádios, canais de televisão, reitorias das universidades, direção das escolas, dos sindicatos, associações, conselhos, empresas (estatais ou não), legislativo, judiciário e executivo, enfim, e assim fazendo, sua visão de mundo seria tão amplamente e suavemente introduzida na mente do povo que este, sem resistência, se tornaria socialista comunista sem perceber que foi induzido a isto. Não seria destruindo à força a propriedade privada que a família burguesa - judaico-cristã, seria destruída, antes, subvertendo a própria família por dentro, então, a propriedade privada, ruiria.
                    Além de Gramsci, outros pensadores promoveram essa chamada "Revolução Cultural", como a escola de Frankfurt. Homens como Theodor Adorno, Max Horkheimer, Eric Fromm, Walter Benjamim e Herbert Marcuse, dentre outros, ensinavam que era preciso atacar diretamente aquilo que viam como núcleos da burguesia - a Família, a Escola e a Igreja. Este último, Marcuse, teve papel fundamental em demolir a moral cristã e promover a revolução sexual dos anos 60, junto com o aumento do consumo de drogas, pornografia, sexo desenfreado, homossexualismo, etc. Seu livro "Eros e Civilização", teve papel importante nesse processo. Os pensadores da escola de Frankfurt queriam refazer a sociedade por meio do extermínio das normas e instituições tradicionais, pouco se importando com as ideias de Karl Marx sobre classe e redistribuição econômica, daí serem considerados como neomarxistas. Eles desenvolveram o que tem sido descrito como marxismo-freudiano, que une as péssimas ideias de Freud aos ensinos horríveis de Marx. Professores ex-radicais dos anos 60, a geração Woodstock, fizeram com que os millenials defendessem essas ideias fadadas ao fracasso enquanto acreditavam que o faziam "por um bem maior", para que redefinissem alegremente toda sorte de coisas, do conceito de casamento ao de sexualidade e de gênero. 

Bem, e onde estão, quais são as dicas para votar mais acertadamente para o bem de nossa nação? São elas: 
1º) Pesquise a vida pregressa do candidato - se ele responde por crimes na justiça, se já foi condenado, se é Ficha Suja, etc. 
2º) Veja se descobre os projetos de governo dele e no que ele acredita, em eleições anteriores, se ele já foi candidato. Hoje, todos estão se dizendo bolsonaristas e conservadores só para enganar os eleitores - alguns estão indo a missas, comendo hóstia e participando de cultos nas igrejas evangélicas, fingindo serem cristãos. 
3º) Verifique todas as redes sociais e postagens antigas do candidato. 
4º) Não vote em NENHUM candidato de esquerda. Quem são? Qualquer um que se defina como progressista é esquerdista. Todo progressista é comunista - esquerdista, comunista, democrata, social-democrata, socialista, são todos termos, na prática, sinônimos. 
5º) Não vote em nenhum candidato dos seguintes partidos: PT, PDT, PSTU, PSOL, PCdoB, PSDB, PSB, NOVO, DEM, MDB, PTB, PTC, PSC, PMN, PRP, PPS, PV, PP, AVANTE, PCB, PRTB, PHS, PCO, PODE,PRB, PSD, PPL, PROS, SD, REDE, PMB - TODOS SÃO COMUNISTAS, ALGUNS DISFARÇADOS DE CENTRO OU CENTRO-DIREITA.
6º) NÃO CONFIE EM AGÊNCIAS DE CHECAGEM OFICIAIS do TSE para saber o que é Fake News ou não. Nosso TSE - Tribunal Superior Eleitoral, está nas mãos da esquerda, assim como o STF. Consulte outros canais na internet, blogs, links e vídeos no YouTube.
7º) Descubra o que o candidato pensa sobre os seguintes temas: ABORTO, LEGALIZAÇÃO DE DROGAS, DESARMAMENTO, HOMOSSEXUALISMO E PRÁTICAS AFINS, LIVRE MERCADO, CAPITALISMO, RELIGIÃO, GARANTISMO PENAL, VIOLÊNCIA SOCIAL, ECONOMIA, ESTADO, ETC.
                    É isso gente. Espero que tenha ajudado de alguma forma. Deus abençoe a todos. Oremos, vigiemos e trabalhemos por um Brasil melhor.

1. Manual Politicamente Incorreto do Comunismo, p.231

sábado, 25 de julho de 2020

OS UTOPISTAS IANQUES


                    Entre a Revolução Francesa e Marx, vieram muitos socialistas e coletivistas que são apropriadamente denominados "utopistas ianques" na história da esquerda americana de Daniel Flynn. Nem todos eram tecnicamente americanos, mas todos tiveram seu impacto em solo americano com as colônias ideológicas que estabeleceram ou inspiraram nos anos de 1800. Alguns eram ingleses; outros (naturalmente) eram franceses. Incluíam Robert Owen, Charles Fourier, Albert Brisbane e John Humphrey Noyes, que chamava a si mesmo de "comunista bíblico". A carreira do inglês Robert Owen (1771-1858), que fincou sua pá no centro das terras americanas duas décadas antes de Marx e Engels publicarem seu manifesto, ilustra a persistência - e alguns dos perigos - de certas ideias comunistas que eram atraentes mesmo antes de a palavra "comunismo" ter-se popularizado, e que continuam a seduzir intelectuais e idealistas que nunca aprenderam nada com o fracasso abjeto dessas ideias nos últimos duzentos anos.
                    "Vim a este país para introduzir um estado de sociedade inteiramente novo", afirmou Owen, em seu discurso de 27 de abril de 1825, no salão público de sua comunidade utópica New Harmony [Nova Harmonia]. Ele veio para "mudar [a sociedade] de um sistema ignorante e egoísta para um sistema social esclarecido, que unirá gradualmente todos os interesses em um e removerá tudo que causa conflito entre os indivíduos".
                    "Indivíduo" era um palavrão para Owen (ele teria concordado de todo o coração quando o Presidente Obama lamentou o "viés americano para com a ação individual" e disse que os americanos devem unir-se em "ação coletiva" e alcançar "a salvação coletiva"). Owen disse que viera "mudar o sistema individual para o social; o sistema das famílias isoladas com interesses separados para comunidades de muitas famílias com um interesse comum". 
                    Owen marcou o 50º aniversário da Declaração da Independência com sua "Declaração da Independência Mental". "Declaro agora [...]ao mundo", proclamou Owen, "que o Homem, até este momento, tem sido, em toda terra, escravo de uma trindade dos males mais monstruosos [...] que impõem o mal físico e mental sobre toda a nossa raça. Refiro-me à propriedade privada ou individual, sistemas absurdos e irracionais de religião e casamento, fundados na propriedade individual". Ele preconizava nada menos que uma "revolução" para libertar a humanidade da propriedade privada, do casamento e da religião.
                    Religião era o pior desta "hidra de males" - "Todas as religiões mostraram-se superstições", escarnecia Owen -, mas ele não gostava muito mais da propriedade privada ou da família: "As formas e cerimônias do casamento [...] foram concebidas e impostas sobre o povo ao mesmo tempo que a propriedade foi dividida pela primeira vez entre uns poucos indivíduos de destaque e a superstição foi inventada: sendo este o único dispositivo que poderia [...] permitir-lhes reter sua divisão do espólio público e criar para si mesmos uma aristocracia de riqueza, de poder e de instrução". 
                    A nova sociedade de Owen era uma colônia coletivista que reunia propriedade, lucros e pessoas, substituindo a família nuclear pela família coletiva. Os filhos eram retirados dos pais e levados a partes separadas do coletivo para uma "educação" adequada.
                    A colônia de New Harmony debateu-se por apenas dois anos. Owen dispendeu a maior parte de sua fortuna pessoal nesta colônia malograda, mas sua visão esquerdista continua viva. "O sistema social está firmemente estabelecido", afirmou ele. É claro que estava.
                    Mesmo antes de falir, Owen tirava freqüentes períodos sabáticos para longe de sua pequena vila comunista. Isso é típico dos utopistas comunistas: eles raramente cumprem os padrões que impõem às pessoas em cujo nome governam. Owen e Fidel Castro, e Mao, e os Kims, e todos os outros defensores "do povo" nunca vivem segundo as regras que aplicam a todos os demais. E é compreensível. Dada a escolha, ninguém quer viver segundo regras tão inteiramente contrárias à natureza humana. Desse modo, o sistema estúpido sempre é para as ovelhas estúpidas, nunca para os pastores. Coletivistas jamais suportam a vida coletiva. A única graça salvadora da utopia comunista de Robert Owen, a New Harmony, era que ele não estava no controle do governo, de modo que não podia forçar as pessoas a permanecer nele.
                    Apesar dos fracassos, os verdadeiros crentes nunca desistem do sonho; continuam comprometidos com a visão comunista. A "Nova Harmonia" de Robert Owen esvaneceu-se, mas dezenas de outras protariam em todo país em meados de 1800. Houve mais de quarenta delas até a metade do século, e raramente alguma delas durou mais de quatro anos.
                    Mas a fé sobreviveu. Na verdade, ainda está viva na América hoje.

Extraído do Livro "Manual POLITICAMENTE INCORRETO do COMUNISMO, p.33,34

sexta-feira, 12 de junho de 2020

OS NOVE COMENTÁRIOS SOBRE O PARTIDO COMUNISTA CHINÊS

Este é o primeiro dos Nove Comentários
Original em chinês, 19 de novembro de 2004
Prefácio
Há mais de cinco mil anos, o povo chinês criou uma esplêndida civilização sobre a terra nutrida pelo Rio Amarelo e pelo Rio Yangtzé. Ao longo do tempo, dinastias se estabeleceram e passaram, e a cultura chinesa teve momentos de florescimento e de decadência. Grandes e tocantes histórias tiveram a China como palco histórico.


 O ano de 1840, considerado de modo geral pelos historiadores como o início da era contemporânea do país, marca o ponto de partida da jornada da China da tradição para a modernização. A civilização chinesa experienciou quatro grandes episódios de desafios e respostas. Os primeiros três desafios incluem a invasão de Pequim pelas forças da aliança anglo-francesa nos primeiros anos da década de 1860, a guerra sino-japonesa em 1894 (também chamada de “Guerra Jiawu”) e a guerra russo-japonesa no nordeste da China em 1906. Diante desses três desafiantes episódios, a China respondeu com o Movimento de Ocidentalização, que foi marcado pela importação de bens e armamentos modernos, com reformas institucionais por meio da Reforma dos Cem Dias em 1898 [1] e da tentativa de implementação, ao final da Dinastia Qing, de uma monarquia constitucional e, mais tarde, com a Revolução Xinhai (ou Revolução Hsinhai) [2] em 1911.
Ao final da Primeira Guerra Mundial, a China, embora tenha saído vitoriosa, não compunha a lista dos países mais poderosos daquele tempo. Muitos chineses acreditaram que os três primeiros episódios de resposta haviam falhado. O Movimento de Quatro de Maio [3] levaria a uma quarta tentativa de responder aos desafios prévios e culminaria na completa ocidentalização da cultura chinesa por meio do movimento comunista e de sua revolução extrema.
Este artigo aborda os efeitos dessa última resposta, isto é, o impacto do movimento comunista e do Partido Comunista sobre a civilização da China. Cerca de cem milhões de pessoas morreram de modo não natural, e quase tudo da cultura e civilização chinesa tradicional foi destruído. Forneceremos análises sobre as consequências do que se passou na China nos últimos 160 anos, seja devido às escolhas dos chineses ou por imposição ao país a partir do exterior.
I. Fiando-se na violência e no terror para tomar e manter o poder político
“Os comunistas não se rebaixam a dissimular suas opiniões e seus fins. Proclamam abertamente que seus objetivos só podem ser alcançados pela derrubada violenta de toda a ordem social existente.” [4] Essa citação é tirada do parágrafo final do “Manifesto Comunista”, o principal documento do Partido Comunista. A violência é o primeiro e o principal meio pelo qual o Partido Comunista obteve poder. Essa marca característica foi transmitida a todas as formas subsequentes do Partido que surgiram desde seu nascimento.
                    De fato, o primeiro Partido Comunista do mundo foi estabelecido alguns anos depois da morte de Karl Marx. Um ano após a Revolução de outubro de 1917, nasceu o “Partido Comunista Russo (Bolchevique)” (posteriormente conhecido como “Partido Comunista da União Soviética”). Esse partido cresceu com o emprego da violência contra os “inimigos de classe” e se manteve por meio da violência contra membros do partido e contra cidadãos comuns. Durante os expurgos de Stalin na década de 1930, o Partido Comunista da União Soviética assassinou mais de 20 milhões dos assim chamados espiões e traidores, além daqueles que foram considerados como tendo opiniões diferentes.
                    O Partido Comunista Chinês (PCC) começou como um braço do Partido Comunista da União Soviética na Terceira Internacional Comunista. Portanto, herdou naturalmente seu ímpeto assassino. Durante a primeira guerra civil entre os comunistas e o Kuomintang [5] entre 1927 e 1936, a população da província de Jiangxi declinou de 20 para cerca de 10 milhões. Esses números são suficientes para que se veja o dano causado pelo uso da violência operada pelo Partido Comunista Chinês. O uso da violência pode ser inevitável quando se tenta obter o poder político, ainda assim, nunca existiu um regime tão voraz para o assassinato como o Partido Comunista Chinês, especialmente em períodos de paz. Desde 1949, o número de mortes causadas pela violência do Partido Comunista Chinês superou o total de mortes ocorridas nas guerras entre 1921 e 1949. Um importante exemplo do uso da violência pelo Partido Comunista foi seu apoio ao Khmer Vermelho no Camboja. Sob o Khmer Vermelho, um quarto da população do Camboja, incluindo a maioria dos chineses imigrantes e seus descendentes, foi assassinado. E, até hoje, a China impede que a comunidade internacional coloque o Khmer Vermelho em julgamento, com o evidente propósito de encobrir sua própria e notória participação no genocídio. O Partido Comunista Chinês tem laços estreitos com as forças armadas e os regimes despóticos mais brutais do mundo. Além do Khmer Vermelho, incluem-se os partidos comunistas da Indonésia, de Filipinas, da Malásia, do Vietnã, da Birmânia, do Laos e do Nepal – todos eles estabelecidos com o apoio do Partido Comunista Chinês. Muitos líderes desses partidos são chineses e, atualmente, alguns deles estão escondidos na China. Outros Partidos Comunistas derivados do maoísmo incluem o Sendero Luminoso na América do Sul (Peru) e o Exército Vermelho Japonês, cujas atrocidades foram condenadas pela comunidade internacional. Uma das teorias que os comunistas empregam é o darwinismo social. O Partido Comunista aplica às relações e à história humanas a ideia darwiniana da rivalidade entre as espécies, sustentando que a luta de classes é a única força motriz para o desenvolvimento da sociedade. A luta, portanto, se transformou na ‘crença’ fundamental do Partido Comunista, uma ferramenta para obter e manter o controle político. As famosas palavras de Mao evidenciam essa lógica de sobrevivência do mais apto: “Com 800 milhões de pessoas, como pode funcionar sem luta?”.
Outra famosa afirmação de Mao é que a Revolução Cultural deve ser realizada “a cada sete ou oito anos” [6]. O reiterado uso da violência é um importante meio de o Partido Comunista Chinês manter seu governo na China. O propósito do uso da violência é gerar o terror. Cada luta e cada movimento serviram como um exercício de terror, de maneira que as pessoas na China tremiam em seus corações, submetiam-se ao terror e gradualmente se tornavam escravizados sob o controle do Partido Comunista Chinês.
Hoje, o terrorismo se converteu no principal inimigo do mundo livre e civilizado. Sem dúvida, o exercício do violento terrorismo pelo Partido Comunista, graças aos aparatos do Estado, foi maior em escala, muito mais duradouro e mais devastador em suas consequências. Hoje, no século XXI, não devemos nos esquecer dessa característica congênita do Partido Comunista, já que no devido tempo, ela terá um papel determinante do seu destino.
II. Utilizando mentiras para justificar a violência
O nível de civilização pode ser medido pelo grau com que a violência é usada em um regime. Nesse sentido, os regimes comunistas claramente representam um enorme retrocesso na civilização humana. Desafortunadamente, o Partido Comunista foi visto como progressista por aqueles que acreditam que a violência é um meio essencial e inevitável para o avanço da sociedade.
Essa aprovação da violência deve ser vista como parte do hábil e incomparável uso de fraudes e mentiras pelo Partido Comunista, que é outra característica congênita do Partido Comunista Chinês.
“Desde o início, pensamos que os EUA são um país adorável. Acreditamos que isso se deve pelo fato de que os EUA nunca ocuparam a China, nem lançaram ataques à China. De modo mais fundamental, os chineses têm uma boa impressão dos EUA devido à tradição democrática e ao caráter generoso e aberto do povo americano.”
Esse excerto é de um editorial publicado em 4 de julho de 1947 no jornal oficial do Partido Comunista Chinês, Xinhua. Três anos depois, o Partido Comunista Chinês enviou soldados para lutar contra as tropas norte americanas na Coreia do Norte, descrevendo-os como os imperialistas mais malvados do mundo. Cada chinês da China Continental se surpreenderia ao ler esse editorial escrito há mais de 50 anos. O Partido Comunista Chinês proibiu publicações com passagens semelhantes e publicou versões reescritas das antigas matérias.
Desde que chegou ao poder, o Partido Comunista Chinês tem utilizado artifícios semelhantes em cada movimento, incluindo a supressão aos contrarrevolucionários (1950-1953), a ‘parceria’ entre empresas públicas e privadas (1954-1957), o movimento antidireitista (1957), a Revolução Cultural (1966-1976), o massacre da Praça Tiananmen (1989), e, mais recentemente, a perseguição ao Falun Gong desde 1999. O caso mais infame foi a perseguição aos intelectuais em 1957. O Partido Comunista Chinês pediu aos intelectuais que expressassem sua opinião, mas em seguida os perseguiu como ‘direitistas’, utilizando as próprias opiniões deles como evidência de seus ‘crimes’. Quando alguns criticaram a perseguição como uma conspiração, Mao disse publicamente: “Isto não é uma trama velada, mas uma artimanha ao ar livre”.
As mentiras e as fraudes desempenham um papel muito importante na tomada de poder e na manutenção do controle pelo Partido Comunista Chinês. A China tem a história mais longa e completa do mundo e os intelectuais chineses tiveram grande confiança na história desde tempos antigos. Os chineses usam a história para avaliar a realidade atual e até mesmo para alcançar o melhoramento espiritual pessoal. Para fazer a história servir aos propósitos do regime comunista, o Partido Comunista Chinês altera e oculta a verdade histórica. Em suas propagandas e publicações, o Partido Comunista Chinês reescreve a história de tempos remotos, como o período de Primavera e Outono (770-476 a.C.) e o período dos Estados Combatentes (475-221 a.C.), e dos mais recentes, tais como a Revolução Cultural. Tais alterações históricas são forjadas há mais de 50 anos, desde 1949, e todos os esforços para restaurar a verdade histórica têm sido implacavelmente bloqueados e suprimidos pelo Partido Comunista Chinês.
Quando a violência se torna insuficiente para manter o controle, o Partido Comunista Chinês recorre à mentira e à fraude, que servem para justificar e mascarar esse modo de governar por meio da violência.
Deve-se reconhecer que as fraudes e as mentiras não foram inventadas nem criadas pelo Partido Comunista, mas são velhas artimanhas que o Partido Comunista tem utilizado sem restrições. O Partido Comunista Chinês prometeu terras aos camponeses, fábricas aos trabalhadores, liberdade e democracia aos intelectuais e paz para todos. Nenhuma dessas promessas foi cumprida. Uma geração de chineses morreu enganada e outra geração de chineses continua iludida. Esse é o maior infortúnio dos chineses, o aspecto mais lamentável da nação chinesa.
III. Constante mudança de princípios
Durante um debate pela televisão de candidatos à presidência dos EUA em 2004, um dos deles disse que uma pessoa pode mudar suas táticas para lidar com algo quando necessário, mas nunca deve mudar suas “crenças” ou o “núcleo de seus valores”, de outra forma, “esta pessoa já não será confiável” [7]. Essa afirmação realmente esclarece um princípio básico.
O Partido Comunista é um caso emblemático de constante mudança de princípios. Por exemplo: em 80 anos, desde seu estabelecimento, o Partido Comunista Chinês realizou 16 convenções nacionais e modificou seu Estatuto 16 vezes. Nos mais de cinquenta anos após ter obtido o poder, o Partido Comunista Chinês fez cinco grandes modificações na Constituição chinesa.
O ideal do Partido Comunista é a igualdade social e sua meta final é a realização da utopia comunista. Hoje, no entanto, a China controlada pelos comunistas se tornou uma nação com as mais graves desigualdades econômicas do mundo. Muitos membros da CCP se tornaram podres de rico, enquanto o país tem 800 milhões de pessoas na pobreza.
As teorias-guia do Partido Comunista Chinês começaram com o marxismo-leninismo, ao qual foi adicionado o maoismo e, depois, o pensamento de Deng Xiaoping e, recentemente, as “Três Representações” de Jiang Zemin. O marxismo e o maoismo não são em nada compatíveis com as teorias de Deng e a ideologia de Jiang, na verdade, eles são opostos. Essa mistura de teorias comunistas empregadas pelo Partido Comunista Chinês é, de fato, uma raridade na história humana.
Os princípios ao longo da evolução do Partido Comunista se contradizem em larga medida. Desde a integração global transcendendo o Estado-Nação até o nacionalismo extremo de hoje em dia, desde o confisco das propriedades privadas e a eliminação de todas as classes exploradoras até a noção atual de promover que capitalistas se unam ao Partido, os princípios de ontem se inverteram nas políticas de hoje, com ainda outras mudanças esperadas para amanhã. Não importa quanto o Partido Comunista Chinês mude seus princípios, sua meta permanece clara: adquirir e manter o poder e exercer controle absoluto sobre a sociedade.
Na história do Partido Comunista Chinês, houve mais de uma dúzia de movimentos que são verdadeiras lutas de ‘vida ou morte’. Na realidade, todos esses conflitos coincidem com a transferência de poder que se seguiu às mudanças nos princípios básicos do Partido.
Cada mudança nos princípios ocorreu a partir de uma inevitável crise enfrentada pelo Partido Comunista Chinês, ameaçando sua legitimidade e sobrevivência. Seja a colaboração com o Partido Kuomintang, a política externa pró-EUA, a reforma econômica e a expansão do mercado ou a promoção do nacionalismo, cada uma dessas decisões ocorreu em momentos de crise, e todas estão relacionadas com a tomada e solidificação de poder. Cada ciclo de perseguição a um grupo seguido da reversão da mesma perseguição está conectado com mudanças nos princípios básicos do Partido Comunista Chinês.
Um provérbio ocidental sustenta que as verdades são sustentáveis e constantes e que as mentiras são mutáveis. Há sabedoria nessas palavras.
IV. Como a natureza do Partido substitui e elimina a natureza humana
O Partido Comunista Chinês é um regime autoritário leninista. Desde o começo do Partido Comunista Chinês, estabeleceram-se três linhas básicas: a linha política, a linha intelectual e a linha organizacional. A linha intelectual se refere à base da filosofia do Partido Comunista. A linha política se refere ao estabelecimento de metas. E a linha organizacional se refere a como as metas serão alcançadas dentro do formato de estrita organização.
O primeiro e mais importante requerimento de todos os membros do Partido Comunista Chinês e daqueles que são regidos pelo Partido é obedecer aos comandos incondicionalmente. É disso que se trata a linha organizacional.
Na China, o povo conhece a dupla face dos membros do Partido Comunista Chinês. Em âmbito privado, a maioria dos membros do Partido Comunista Chinês possui uma natureza humana comum, tem alegrias, raivas, preocupações e as satisfações de pessoas comuns. Eles possuem méritos e fraquezas de um ser humano comum. Podem ser pais, maridos, esposas e amigos. Porém, acima dessa natureza humana está a natureza do Partido, que, de acordo com as exigências do Partido Comunista, transcende a humanidade. Então, a natureza humana se torna relativa e mutável, enquanto a natureza do Partido se torna absoluta, além de qualquer dúvida ou questionamento.
Durante a Revolução Cultura, era comum pais e filhos, maridos e esposas, mães e filhas, estudantes e professores lutarem entre si, delatarem uns aos outros e se tratarem como inimigos. A natureza do Partido motivou os conflitos e o ódio em todos esses casos. Durante o primeiro período do regime do Partido Comunista Chinês, muitos altos funcionários do Partido Comunista Chinês ficarem indefesos e desamparados quando seus familiares foram rotulados como inimigos de classe. Isso, mais um a vez, foi dirigido pela natureza do Partido.
O poder da natureza do Partido sobre o indivíduo é resultado da prolongada doutrinação exercida pelo Partido Comunista Chinês. Esse condicionamento começa desde o jardim de infância, em que são premiadas as respostas sancionadas pelo Partido – respostas que contrariam tanto o senso comum, como a natureza humana da criança. Os alunos recebem educação política desde o primário até a universidade, eles aprendem a seguir e a reproduzir as respostas padronizadas e sancionadas pelo Partido, de outro modo, não há como passar nos exames ou se graduar.
Um membro do Partido deve permanecer consistente com a linha do Partido Comunista Chinês quando se expressar publicamente, não importa como se sinta em particular. A estrutura organizacional do Partido Comunista Chinês é uma gigantesca pirâmide, com o poder central, no topo, controlando toda a hierarquia. Essa estrutura é umas das mais importantes características do regime do Partido Comunista Chinês e ajuda a produzir uma conformidade absoluta.
Hoje, o Partido Comunista Chinês se degenerou completamente em uma entidade política que luta para preservar o próprio interesse.  Já não busca nenhum dos sublimes objetivos do comunismo. No entanto, a estrutura organizacional do comunismo permanece e sua exigência por obediência incondicional não mudou. Esse Partido, situando-se acima da humanidade e da natureza humana, remove quaisquer organizações ou pessoas que sejam consideradas prejudiciais ou potencialmente prejudiciais ao seu poder, sejam cidadãos comuns ou oficiais de alta posição do Partido Comunista Chinês.
V. Um espectro maligno que se opõe à natureza e à natureza humana
Todas as coisas sob o Céu passam pelo ciclo de nascimento, maturação, degeneração e morte.
Diferente do regime comunista, as sociedades não comunistas, mesmo aquelas que sofrem sob um regime totalitário ou ditatorial, geralmente possuem algum grau de auto-organização e autodeterminação.
De fato, a antiga sociedade chinesa era regida de acordo com uma estrutura binária. Nas áreas rurais, os clãs eram o centro de uma organização social independente, enquanto as áreas urbanas eram organizadas ao redor das corporações de ofício. O poder de imposição do governo não se estendia ao nível dos condados e abaixo dele.
O regime nazista, provavelmente o regime mais cruel sob uma ditadura além do Partido Comunista, ainda permitia o direito à propriedade privada. Os regimes comunistas erradicaram quaisquer formas de organização social ou elementos independentes do Partido, substituindo-os por uma estrutura de poder altamente centralizada a partir de cima.
Se as estruturas sociais cuja dinâmica é de baixo para cima permitem que a autodeterminação de indivíduos ou grupos aconteça naturalmente, o regime comunista é antinatural em sua essência.
O Partido Comunista não possui padrões universais para a natureza humana. Os conceitos de bem e mal, assim como todas as leis e regulamentos, são arbitrariamente manipulados. Comunistas não permitem o assassinato, exceto para aqueles categorizados como inimigos do Partido Comunista. Piedade filial é bem-vinda, exceto para parentes considerados inimigos de classe. Benevolência, retidão, propriedade, sabedoria, e fidelidade são todas boas, mas não são aplicáveis quando o Partido não deseja ou não quer considerar essas virtudes tradicionais. O Partido Comunista destitui os padrões universais da natureza humana e se sustenta em princípios que se opõem à natureza humana.
Sociedades não comunistas geralmente consideram a dualidade do bem e do mal da natureza humana e confiam em contratos sociais fixos para manter o equilíbrio da sociedade. Em sociedades comunistas, entretanto, o conceito mesmo de natureza humana é negado, nem o bem nem o mal são reconhecidos. Eliminar os conceitos de bem e mal, de acordo com Marx, serve para derrubar completamente a superestrutura [8] da antiga sociedade.
O Partido Comunista não acredita em Deus, nem respeita a natureza física. “Batalhe contra o Céu, brigue contra a Terra, lute contra os seres humanos – nisto reside infinita alegria.” Esse era o lema do Partido Comunista Chinês durante a Revolução Cultural. Grande sofrimento foi infligido ao povo chinês e seu país.
Os chineses tradicionalmente acreditam na unidade entre o Céu e os seres humanos. Laozi disse no Tao Te Ching, “O homem segue a Terra, a Terra segue o Céu, o Céu segue o Tao, e o Tao segue o que é natural.” [9] Os seres humanos e a natureza existem dentro de uma relação harmônica na totalidade do cosmos.
O Partido Comunista é um tipo de entidade. Entretanto, ele se opõe à natureza, ao Céu, à Terra e à humanidade. É um espectro maligno que se opõe ao universo.
VI. Algumas características de possessão maligna
Os órgãos do Partido Comunista nunca participam em atividades produtivas ou criativas. Uma vez que agarram o poder, eles se aderem ao povo, controlando-os e os manipulando. Eles estendem seu poder até a unidade mais básica da sociedade por medo de perder o controle. Eles monopolizam os recursos de produção e drenam as riquezas da sociedade.
Na China, o Partido Comunista Chinês se estende por todo lugar e controla tudo, mas ninguém nunca viu os registros contábeis do Partido Comunista Chinês, apenas os do Estado, dos governos locais e das empresas. Do governo central até o comitê das vilas nas áreas rurais, os funcionários municipais são sempre classificados como inferiores aos membros do Partido, dessa forma, o governo municipal tem de seguir as instruções do comitê do Partido Comunista do mesmo nível. As despesas do Partido são supridas pelas unidades municipais e contabilizadas no sistema municipal.
A organização do Partido Comunista Chinês, como um gigante espectro maligno possessor, se adere firmemente a cada unidade da sociedade chinesa como uma sombra que segue um objeto. Ele penetra profundamente cada capilaridade e cada célula da sociedade com seus finos vasos de sucção de sangue, drenando a vitalidade e assim controlando e manipulando a sociedade.
Essa estrutura peculiar de possessão maligna já existiu na história da humanidade, seja parcial ou por pouco tempo. Porém, nunca operou por tanto tempo e controlou tão completamente uma sociedade como sob o regime do Partido Comunista.
Por essa razão, os lavradores chineses vivem na pobreza e sob trabalho tão árduo. Eles não apenas tem que sustentar os funcionários tradicionais do município, mas também um número similar ou maior de funcionários do Partido.
Por essa razão, os trabalhadores chineses perderam seus empregos em grande número. A estrutura onipresente e sanguessuga do Partido Comunista Chinês tem extraído fundos de suas fábricas por muito anos.
Por essa razão, os intelectuais chineses sentem tamanha dificuldade em ganhar liberdade intelectual, pois além dos administradores, há sombras do Partido por todo lugar, não fazendo nada senão monitorar o povo.
De acordo com a ciência política moderna, o poder vem de três fontes principais: força, riqueza e conhecimento. O Partido Comunista nunca hesita em usar o monopólio do poder e da força para roubar as propriedades das pessoas. Mais importante, ele priva o povo de sua liberdade de expressão e de impressa. Para manter o controle absoluto do poder, violenta o espírito e a vontade do povo. Devido a esse aspecto, o controle rígido da sociedade exercido pela possessão maligna do Partido Comunista Chinês dificilmente pode ser comparado com o de qualquer outro regime do mundo.
VII. Examine a si próprio e se liberte da possessão do Partido Comunista Chinês
Em 1848, no Manifesto Comunista, o primeiro documento programático do Partido Comunista, Marx proclamou que “um espectro ronda a Europa – o espectro do comunismo.”[3] Um século depois, o comunismo é mais do que um espectro perturbador, ele adquiriu um corpo material e concreto. Espalhou-se pelo mundo como uma epidemia, matou dezenas de milhões e tomou propriedades e a liberdade mental e espiritual de centenas de milhões.
A doutrina básica do Partido Comunista é tomar toda propriedade privada para eliminar a ‘classe exploradora’. Propriedade privada é a base de todos os direitos sociais, e geralmente transmite cultura da nação. O povo que é usurpado de propriedade privada também perde liberdade mental e espiritual. Pode perder até mesmo a liberdade de reivindicar seus direitos sociais e políticos.
Diante de uma crise de sobrevivência, o Partido Comunista Chinês foi forçado a reformar a economia chinesa na década de 80. Alguns direitos de propriedade foram restituídos ao povo. Isto criou uma brecha na enorme máquina do acurado controle do Partido Comunista Chinês. Essa brecha se tornou ainda maior com a ambição desenfreada dos membros do Partido Comunista Chinês por acumular fortunas privadas.
O Partido Comunista Chinês, um espectro maligno possessor sustentado pela violência, por mentiras e pela frequente mudança de sua aparência e imagem, agora começa a apresentar sinais de decadência, mostrando-se inquieto ao menor distúrbio. Ele tenta sobreviver acumulando mais riqueza e acirrando ainda mais o controle, mas essas ações só servem para intensificar a crise.
A China de hoje aparenta prosperidade, porém os conflitos sociais chegaram a um nível nunca visto antes. Usando técnicas de intriga política do passado, o Partido Comunista Chinês poderá tentar alguma forma de recuo, retratando-se em relação ao Massacre da Paz Celestial ou à perseguição ao Falun Gong, ou fazendo outro grupo seu inimigo escolhido, para dessa forma continuar a exercer o poder do terror.
Os desafios enfrentados pela nação chinesa nos últimos 100 anos foram respondidos com importação de armas, reformas do sistema e revoluções extremas e violentas. Inumeráveis vidas foram perdidas e a maior parte da cultura tradicional chinesa também foi perdida. Parece que essas repostas falharam. Quando a agitação e a ansiedade ocuparam a mentalidade chinesa, o Partido Comunista Chinês aproveitou a oportunidade para entrar em cena, e, por fim, controlou a última civilização antiga existente no mundo.
Nos desafios futuros, o povo chinês terá inevitavelmente de escolher novamente. E não importa qual escolha seja feita, cada chinês deve entender que qualquer vestígio de esperança no Partido Comunista Chinês apenas piorará o dano causado à nação chinesa e injetará novas energias no espectro maligno e possessor do Partido Comunista Chinês.
Precisamos abandonar todas as ilusões, e, por nós mesmos, fazer um cuidadoso exame, sem influencia de ódio, cobiça ou desejos. Só então, poderemos nos livrar do controle aterrorizante do Partido Comunista Chinês exercido nas últimas décadas. Em nome de uma nação livre, nós poderemos restabelecer a civilização chinesa baseada no respeito pela natureza humana e na compaixão por todos.

Notas:
[1] A Reforma dos Cem Dias foi uma reforma que durou de 11 de junho até 21 de setembro de 1898, totalizando 103 dias. Guangxu, o imperador da Dinastia Qing (1875-1908), encomendou uma série de reformas visando abrangentes mudanças sociais e institucionais. A oposição à reforma era intensa entre a elite conservadora do governo. Apoiada pelos ultraconservadores e com o tácito suporte do político oportunista Yuan Shikai, a imperatriz viúva Cixi orquestrou um golpe de Estado em 21 de setembro de 1898, forçando Guangxu, o jovem proponente da reforma, à reclusão. Cixi tomou o governo como regente. A Reforma dos Cem Dias terminou com a anulação dos novos decretos e a execução de seis dos principais defensores da reforma.
[2] A Revolução Xinhai (ou Revolução Hsinhai), nomeada em referência ao ano chinês de Xinhai (1911, ano do Porco de Metal no calendário chinês), foi a derrubada (10 de outubro de 1911 – 12 de fevereiro de 1912) da Dinastia Qing que reinava na China e o estabelecimento da República da China.
[3] O Movimento de Quatro de Maio foi o primeiro movimento de massa na história moderna da China, começando em 4 de maio de 1919.
[5] O Kuomintang (KMT) ou Partido Nacionalista chinês originou-se em 1912 e governou grande parte da China a partir de 1928 até sua derrota pelo PCC em 1949.
[6] Cartas de Mao Tsé-Tung à sua esposa Jiang Qing, 1966.
[8] Superestrutura, no contexto da teoria social marxista, refere-se ao modo de interação entre a subjetividade humana e a realidade material da sociedade.
[9] Capítulo 25, Tao Te Ching, um dos mais importantes textos taoistas, escrito por Lao Tsé.
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segunda-feira, 20 de janeiro de 2020

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