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segunda-feira, 22 de setembro de 2014

O QUE É CIÊNCIA?

Capítulo 2

“Os propósitos e as intenções de Deus, se é que existe um deus, e a natureza de sua vontade não são assuntos possíveis de uma teoria ou explicação científica. Mas isso não implica que não possa haver comprovação científica pró ou contra a intervenção de uma causa semelhante não regida por uma lei na ordem natural”
Thomas Nagel, New York, professor ateu de Filosofia


UM POUCO DE HISTÓRIA DA CIÊNCIA

               Longe de exaurir o tema, essa parte visa trazer esclarecimento e amadurecimento aos amantes da verdade: os leitores. Não é nossa intenção condensar toda história da ciência antiga e moderna em umas poucas linhas. Nos ateremos ao que importa mais em relação ao todo deste manuscrito. Precisamos desfazer alguns mitos: Ex: A ciência é a única forma de entender o mundo; A Razão e a Fé são contrárias, etc. Para começar é necessário definir o que realmente é ciência e como ela funciona. Bertrand Russell declarou que: “Qualquer conhecimento que se possa conseguir deve ser obtido por métodos científicos; e o que a ciência não pode descobrir, a humanidade não pode conhecer”. Por que a Ciência Não Consegue Enterrar Deus, p.43

               “A existência de um limite para a ciência, porém, é mostrada claramente por sua incapacidade de responder a elementares perguntas infantis relacionadas a origem e finalidade, tais como: “Como é que tudo começou?; “Para que estamos todos aqui?; “Qual é a razão da vida?”Sir Peter Medawar – Idem, p.43
     Contrariando os leigos, estudantes e ateus evolucionistas, NÃO EXISTE UMA ÚNICA DEFINIÇÃO ACEITA DE MÉTODO CIENTÍFICO. Michael Ruse, por exemplo, sustenta que ciência é o que “por definição, trata apenas do que é natural, do que é replicável e do que é regido por lei”. IDEM, P.44 Para complicar ainda mais as coisas, o ideal iluminista do observador científico friamente racional, completamente independente, livre de teorias preconcebidas, de prévios compromissos filosóficos, éticos e religiosos, que faz pesquisas e chega a conclusões desapaixonadas e imparciais, é visto hoje em dia pelos filósofos da ciência sérios (e, de fato, pela maioria dos cientistas) como um mito simplista. Mas, quais são e como funcionam os atuais métodos científicos? E, eles realmente são contrários a fé? A tabela abaixo, embora não haja consenso, nos ajudará a entender melhor essa questão:


Como visto na tabela, o método começa com a observação de um fenômeno real, a formulação e teste de hipóteses, seguida por uma teoria que deve passar por suas implicações, conclusões e previsões. A seguir, a teoria deve ser testada através de experimentos, análise lógica e produção de novas observações. Se os resultados favorecem a teoria, ela segue seu caminho como a mais plausível até ali para explicar dado problema da realidade – é a crença dos evolucionistas sobre o Darwinismo. Caso a teoria tenha resultados finais que não a legitimam, será necessário RECICLAR as hipóteses desde o começo.  A grosso modo é assim que funciona. Quando ateus ignorantes, afirmam , por exemplo, que Jesus nunca existiu como personagem histórico real, ignoram que além dos quatro Evangelhos e todo Novo Testamento, Jesus Cristo é citado por cinco fontes extrabíblicas, dentre eles: Suetônio, Plínio e Flávio Josefo. Nenhum deles ganharia nada além de reconhecimento de sua idoneidade em relatar fatos em seus escritos e não mitos, como, Dawkins gosta de referir quando cita a Bíblia. 

Outra questão importante sobre o método científico é que o método começa pela observação, que deve ser sistemática e controlada, a fim de que se obtenham os fatos científicos. O método é cíclico, girando em torno do que se denomina Teoria Científica, a união indissociável do conjunto de todos os fatos científicos conhecidos e, de um conjunto de hipóteses testáveis e testadas capaz de explicá-los. Os fatos científicos, embora não necessariamente reprodutíveis, têm que ser necessariamente verificáveis. As hipóteses têm que ser testáveis frente aos fatos, e por tal, falseáveis. As teorias nunca são provadas e sim corroboradas. Uma informação importante sobre esta última colocação é que: Após anos e anos sendo testadas, por vários métodos e cientistas diferentes, com equipamentos novos e potentes, caso essa teoria resista por muito tempo, termina virando uma Lei Científica. Ex: Lei da Gravidade; Leis da Termodinâmica, etc. Pelo exposto acima e após 155 anos da invenção da Teoria Darwiniana, até hoje NENHUM CIENTISTA NO MUNDO CONSEGUIU PROVAR DE FORMA INCOSTESTÁVEL SEUS PRESSUPOSTOS BÁSICOS: Principal deles: Transposição de uma espécie para outra. Algo vergonhoso, na Paleontologia e Arqueologia que, jamais acharam, após tanto tempo e escavações, NENHUM ELO PERDIDO DE QUALQUER SER VIVO, NÃO SÓ O HOMEM!!! 
               Outro dado importante para nossa reflexão aqui é o fato que muitos ignoram sobre a origem da Ciência Moderna. Peter Atkins, ateu e professor de Química da Universidade de Oxford, afirma que: “A ciência, o sistema de crenças muito bem fundamentado em conhecimentos reproduzíveis publicamente compartilhados, emergiu da religião (grifo nosso). À medida que a ciência foi abandonando sua crisálida para transformar-se na borboleta de hoje, ela conquistou todo terreno”. IDEM, P.11
             Respondendo uma de nossas indagações iniciais, fica difícil, senão impossível, afirmar que fé e ciência são opostas entre si, uma vez que, os pioneiros da ciência como Kepler, alegavam que era exatamente sua convicção da existência de um Criador que inspirava sua ciência a empreender voos cada vez mais altos. Para ele e tantos outros cientistas laureados com o prêmio Nobel, eram os cantos escuros do Universo de fato iluminados pela ciência que ofereciam amplas evidências da engenhosidade de Deus. Longe do que Dawkins declara sobre a fé religiosa ser cega, ignorar as evidências, “Não faz parte da visão bíblica, exigir que se acredite em coisas sem que haja nenhuma evidência. Exatamente como acontece na ciência, fé, razão e provas caminham juntas. A definição de fé apresentada por Dawkins como uma “fé cega” acaba sendo, portanto, o exato oposto da fé definida pela Bíblia. É curioso o fato de que ele não parece ter consciência da discrepância. Seria isso uma consequência de sua própria fé cega?” IDEM, P.21

Outro dado interessante que demonstra como os homens de ciência criam num Deus pessoal, é o fato de que 90% dos fundadores da Royal Society da Inglaterra serem teístas. Para ficar mais claro, veja o que dizem alguns eminentes cientistas sobre Deus: “Nossa ciência é a ciência de Deus. Ele é responsável por toda a história científica [...]. A notável ordem, consistência, confiabilidade e a fascinante complexidade presentes na descrição científica do Universo refletem a ordem, consistência, confiabilidade e complexidade da atividade de Deus”. Sir John Houghton, FRS
“Acredito há muitos anos que Deus é o grande arquiteto por trás de toda a natureza [...]. Todos os meus estudos científicos a partir daquele tempo confirmaram minha fé. Considero a Bíblia como minha principal fonte de autoridade”. Sir Ghillean Prance,FRS, ex-diretor dos Jardins de Kew.
               No âmago de toda ciência está a convicção de que o Universo é ordenado. Sem essa profunda convicção, a ciência não seria possível. Temos então o direito de perguntar: de onde vem essa convicção? Melvin Calvin, prêmio Nobel de Bioquímica, parece ter poucas dúvidas acerca de sua origem:
“Quando tento discernir a origem dessa convicção, tenho a impressão de detectá-la na noção básica descoberta 2 ou 3 mil anos atrás, e enunciada pela primeira vez  no mundo ocidental pelos antigos hebreus: ou seja, que o Universo é governado por um único Deus e não é o produto dos caprichos de muitos deuses, cada um governando seu próprio espaço segundo suas próprias leis. Essa visão monoteísta parece ser o fundamento histórico da ciência moderna”. IDEM, P.26,27
Johannes Kepler, descreve sua motivação pela ciência da seguinte forma: “O principal objetivo de todas as investigações do mundo exterior deveria ser o de descobrir a ordem racional nele imposta por Deus e por ele revelada na linguagem da matemática”. IDEM, P.28
               Para fechar com chave de ouro, veja o que disse um eminente físico:
“A astronomia nos leva a um evento único, um Universo que foi criado a partir do nada, um Universo que tem exatamente o delicado equilíbrio necessário para oferecer as condições precisas necessárias, a fim de permitir a vida, um Universo que tem um plano subjacente (poderíamos dizer sobrenatrual)”. Arno Penzias, laureado com o prêmio Nobel de Física
               A origem das espécies por meio da seleção natural proposta por Darwin só pode ser comprovada no sentido da microevolução e não possui nenhuma base científica verdadeira que prove a macroevolução. Tal abordagem não pode ser provada empiricamente. A Evolução Darwiniana é uma ciência ruim, se é que pode ser chamada de ciência. A ciência séria trabalha com a observação e a experimentação e o macroevolucionismo não pode cumprir tal exigência para sua aprovação como fato incontestável. Outro problema sério que a macroevolução enfrenta é a ausência de elos perdidos ou animais de transição entre as espécies encontradas nos estratos fósseis. O próprio Darwin admite que “Por que motivo toda formação geológica e cada camada sedimentar não se encontram repletas desses elos? A geologia não revela nenhuma cadeia orgânica interligada por elos contínuos (grifo nosso), e nisso, talvez, é que consiste a objeção mais evidente e séria que se possa contrapor à minha teoria”(A Origem das Espécies, p. 392). 
               Michael Denton, Biólogo Molecular, pesquisador Senior da Univerdade de Otago, Nova Zelândia, autor de “Darwinismo: Uma Teoria em Crise”, discorda de Dawkins. Ele afirma que: “ Não creio que a teoria Darwiniana da evolução seja algo semelhante a um fato estabelecido, professado por tantos biólogos. Eu a chamo de grande MITO (GRIFO NOSSO) COSMOLÓGICO OU COSMOGÊNICO DO SÉCULO XX, e esta é a posição que ainda mantenho. Defendo que nada que já tenha visto nas ciências biológicas, assim como nos avanços da ciência por mim observados, ao longo dos últimos 20 anos, de nenhum modo, modificaram a minha posição em qualquer aspecto, sobre a minha crença fundamental: que o Darwinismo é uma explicação inadequada”. Ainda, “É possível citar muitos exemplos no campo da biologia, de coisas que parecem como se estivessem muito além do alcance deste simples mecanismo do Darwinismo. Há coisas como o pulmão de uma ave. A pena, o ovo amniótico, o flagelo bacteriano. Realmente um vasto número de sistemas naturais dotados de complexidade inigualável semelhante à de um relógio, onde de fato para se ter um sistema que funcione, precisa-se de A, B, C, D e assim por diante, tudo no devido lugar, e interligado, antes de poder funcionar. É difícil compreender como este tipo de coisas surgiu por meio de processos não previamente dirigidos. Por exemplo: A pena. A pena que permite o voo é uma estrutura muito complexa, dotada de pequenos ganchos e bárbulas que as interligam e mantém as partes juntas; e são estas minúsculas micro-adaptações na pena que lhe dão capacidade para voar. O modelo da evolução Darwinista exige que os intermediários sejam inteiramente funcionais. Não consigo imaginar como se pode chegar a tal fim, sem ter que se passar por estruturas que realmente não sejam funcionais em algum sentido biológico”.
               O Professor da Informação, Werner Gitt, também discorda de Dawkins. Ele diz que: “É impossível ir de um simples ser vivo, a um elefante ou a um ser humano. É necessário muito mais informação e a informação não pode vir através de um processo aleatório”. Dawkins, é claro, rebate: “E é a genética molecular que finalmente a evidência detalhada, a absoluta evidência arrasadora que ninguém pode contrariar, porque a evidência molecular realmente mostra, que como num texto humano você pode ver as letras mudando, as palavras do DNA mudando, as quais estão, realmente, descrevendo, enquanto as gerações passam, as mudanças anatômicas, que são, afinal, tudo o que Darwin conseguiu ver”. O problema maior para Dawkins é que NÃO HÁ NOVA INFORMAÇÃO. Resistência a antibióticos, inseticidas, cor das asas de mariposas, etc; são rearranjos dentro da mesma espécie. Nada novo é acrescentado.
               O Dr. Lee Spetner, Biofísico Israelense, especialista na física e matemática da informação, diz que: “Realmente não acredito que o modelo Neo-Darwiniano possa provar a evolução em grande escala. O que realmente não podem provar é o acúmulo de informação. É muito improvável que haja muitas etapas pequenas, acumuladas para fazer uma grande mudança. E isto não só é improvável num nível matemático, mas teoricamente, e também por experiência. Não se descobriu uma mutação sequer que se possa indicar que realmente adicione informação. De fato, toda mutação benéfica que já observei reduz a informação, perde informação” (grifo nosso). O Dr. Don Batten, Biólogo, concorda com Spetner. Ele afirma categoricamente: “Você pode cruzar cachorros por milhares de milhões de anos, mas, sem nenhuma fonte de nova informação genética, ainda vão ser cachorros. O problema com a evolução é que não há maneira alguma de fornecer nova informação genética. Tanto a seleção natural como também a procriação, ou seleção artificial, causam perda da informação genética. Se tomarmos um cão peludo e somente o cruzarmos com cães peludos e escolhermos apenas os filhotes peludos e permitirmos que eles procriem no futuro, então teremos uma variedade de cães que concentram todos os genes de pelos longos em uma variedade. Mas isto significa que esse cão nunca poderá ter um filhote de pelos curtos, porque ele não tem os genes para pelos curtos. 

Então, perdemos informação genética. A seleção natural faz o mesmo. Se tomarmos lobos, variedades de lobos antes da Era Glacial – tanto peludos como também de pelos curtos. E, durante a Era glacial o frio extremo resulte no extermínio de todos os lobos de pelos curtos. Temos, então, uma nova variedade de lobo, até mesmo uma nova espécie, com pêlos longos, que se adaptou às condições frias. Porém, mais uma vez, esta adaptação não envolve nova informação genética. De fato, o processo cauda perda de informação genética para pêlos curtos. A grande diversidade é possível através de novas combinações de genes existentes. Até mesmo as mutações podem causar reorganizações de cromossomos, e mudanças degeneradoras, ou perda de informação, que criam diversidade. Este é um problema fundamental. Tanto as mutações como também a seleção natural resultam na perda de informação genética. Então, NÃO HÁ COMO A EVOLUÇÃO DE COMPLEXIDADE CRESCENTE POSSA ACONTECER” (GRIFO NOSSO).
“É impossível que nova informação venha de um processo aleatório. Se observar um programa de computador, é necessário haver um programador. Se vir um carro, é necessário haver um projetista. Se observamos a informação biológica nas células, então teremos que dizer que esta é a conclusão correta. É necessário um Criador, que tenha feito os programas, os genes, a fim de criar as proteínas e os órgãos. É necessário que haja isto. Então, podemos afirmar que a evolução é um processo impossível”. Werner Gitt
               “A informação necessária para a evolução em grande escala realmente não pode vir de mutações aleatórias. O modelo Darwiniano diz que é possível, mas ninguém jamais fez um cálculo para comprová-lo. Eu já fiz um cálculo que mostra que não é possível” Dr. Lee Spetner, biofísico – Jerusalém
Dawkins reconhece parte do problema quando diz que “O grande mistério da vida é explicar de onde veio toda complexidade da vida; outra forma de se referir a complexidade é informação = meio de medir a complexidade”. E, de novo: “E, naturalmente, o ponto complexo reside na questão: de onde vem toda esta complexidade? De onde vem toda esta informação? NÃO PODE VIR DO ACASO (GRIFO NOSSO). É ABSOLUTAMENTE INCONCEBÍVEL (GRIFO NOSSO) que algo tão complicado e tão bem PROJETADO como um pássaro, ou um ser humano ou um ouriço, venham a existir por ACASO. Esta opção tem que ser DEFINITIVAMENTE DESCARTADA” (GRIFO NOSSO).

Bem, cuidado, você, jovem cristão quando seu professor pegar a MICRO-EVOLUÇÃO - PODER DE ADAPTAÇÃO DAS ESPÉCIES DADO POR DEUS A TODOS OS SERES VIVOS SEM ACRÉSCIMO DE INFORMAÇÃO GENÉTICA, APENAS REORGANIZAÇÃO CROMOSSÔMICA EXISTENTE -, e usar de forma arbitrária e abusiva, além de enganosa, e, tentar fazê-lo crer na MACRO-EVOLUÇÃO - TRANSPOSIÇÃO DE UMA ESPÉCIE PARA OUTRA, O QUE EXIGE ACRÉSCIMO DE INFORMAÇÃO QUE, POR SUA VEZ NÃO É PROVADO EMPIRICAMENTE, NÃO É REPRODUZÍVEL PELA SELEÇÃO NATURAL ALEATÓRIA. Ex: Peixes para Anfíbios, destes para Répteis, etc. ISSO, SIMPLESMENTE NUNCA FOI PROVADO, NEM ANTES E NEM DEPOIS DE DARWIN!!!
DEUS VOS ILUMINE A TODOS!!!
PARA PALESTRAS SOBRE O TEMA EM SUA IGREJA, SEMINÁRIO OU FACULDADE, CONTATAR: (21) 99160-1933. 
OBS: NÃO COBRAMOS PARA ENSINAR A VERDADE!!!



quinta-feira, 31 de julho de 2014

Lula falando sober Bolsa Família

LULA, DILMA E O PT - PARTIDO DAS TREVAS

QUALQUER SEMELHANÇA DO TEXTO ABAIXO COM O QUE OCORRE A MAIS DE 12 ANOS NO BRASIL, NÃO É MERA COINCIDÊNCIA.

O VERDADEIRO PODER

                    "Pouco tempo depois de 11 de setembro, o New York Times publicou um editorial que comentava que os terroristas tinham escolhido as torres do World Trade Center pelo fato de ser o símbolo mais visível da riqueza do poder norte-americano. Eu ouvi esse raciocínio num editorial que foi veiculado em estações de rádios cristãs por todo o país: Se os terroristas pensaram que as torres do World Trade Center representavam o verdadeiro poder da América do Norte, eles estavam cometendo o mesmo erro que os militares japoneses haviam cometido sessenta anos atrás, quando eles pensaram que os navios de guerra ancorados em Pearl Harbor representavam o poder da América do Norte. É dito que o almirante japonês comentou após o ataque: "Temo que nós somente tenhamos despertado um gigante adormecido". ele estava certo. O ataque de Pearl Harbor foi um brilhante sucesso tático para a marinha japonesa e um desastre estratégico tanto para o império japonês como para a Alemanha nazista. Eu previ que o mesmo iria ser válido em relação aos terroristas islâmicos. O verdadeiro poder da América do Norte, eu disse, não é material, mas espiritual; ele está na fé e na devoção à liberdade do nosso povo.
                    Imediatamente depois de ter escrito essas palavras, eu me surpeendi tentando adivinhar se havia falado a verdade pura e simples, sem enfeites. apesar do heroísmo de alguns, a América do Norte de 2001 não era a América do Norte de 1941. Os anos de conforto e segurança tiveram seu preço, resultando no fato de que as filosofias hedonistas e niilistas (grifo nosso), se tornaram dominantes entre os intelectuais refugiados nas nossas universidades e centros culturais. Uma desmoralização semelhante era evidente na Inglaterra dos anos 30, antes de Wiston Churchill dar novo ânimo a sua nação, bem a tempo para seu momento mais importante. O equivalente contemporâneo da mentalidade condescendente que drenou a força da Inglaterra era a filosofia do relativismo moral que, em nome da "tolerância", impedia o reconhecimento de qualquer diferença entre o bem e o mal. 
                    Os pronunciamentos de alguns de nossos religiosos e intelectuais mais espiritualmente imaturos, depois do episódio de 11 de setembro, deixaram-me com a impressão de que eles achavam que os terroristas tinham, ao menos em parte, uma justificativa válida para o que tinham feito. Esses "trombeterios do negativismo", como foram denominados por um político dos anos 70 os derrotistas de sua época, não aprovavam exatamente o terrorismo, mas desaprovavam quaisquer medidas eficazes que pudessem ser concebidas para lidar com os agressores. O que uma vez fora chamado de uma política contrária ao anticomunismo sobreviveu na forma de uma postura contrária ao antiterrorismo. A conduta corajosa e eficaz por parte dos militares norte-americanos na guerra do Afeganistão, sob a liderança do presidente Bush, foi inspiradora, porém algumas áreas da cultura norte-americana pertenciam apenas aos inimigos da liberdade. Intelectuais e jornalistas de elite pertencentes à vanguarda ficaram, na maioria das vezes, sem a menor noção de como responder à nova situação, depois do episódio de 11 de setembro, provavelmente porque sua educação ideologicamente restrita e sua experiência limitada com pessoas que não pensam exatamente como eles os tenham tornado incapazes de compreender que a situação tinha realmente se alterado.

Tudo o que essas pessoas podiam fazer era reprisar os roteiros que já conheciam: Vietnã, os direitos civis e Watergate. Em cada uma dessas crises a mídia impressa e televisionada desempenhou um papel dominante. Na Guerra do Vietnã, os gurus da mídia desacreditaram a liderança militar e política norte-americana; nas campanhas pelos direitos civis eles tiveram a satisfação de patrocinar uma causa nobre em direção a um triunfo avassalador, e no escândalo de Watergate eles até mesmo conseguiram tirar do poder um presidente que odiavam. Não é surpreendente, portanto, que os jornalistas mais influentes parecessem ansiosos em forçar os acontecimentos de 2001 dentro dos mesmos moldes, que os anteriores gurus da mídia haviam elaborado para os acontecimentos bastante diferentes dos anos 70. Assim, os gurus alertaram que qualquer guerra no afeganistão iria acabar num "beco sem saída", no qual o poder da força aérea norte-americana seria ineficaz. Os repórteres buscavam de forma implacável notícias manipuladas que pudessem se adequar aos padrões de "abuso de poder" e "discriminação de minorias" (grifo nosso).
                    Felizmente, estavam surgindo novas formas de jornalismo, especialmente no rádio e na internet e, pela primeira vez, as elites jornalísticas se encontravam sujeitas ao tipo de crítica que há muito elas haviam assumido como algo que se dirigiria apenas aos outros. Se os norte-americanos tinham aprendido a ser céticos em relação às notícias bastante tendenciosas que dominaram tanto a mídia impressa quanto a eletrônica desde 1960, os terroristas do episódio de 11 de setembro haviam nos proporcionado, sem querer, um benefício para contrabalançar o mal que tinham praticado. Tenho esperanças de que talentosos escritores e oradores irão agora se dispor a fazer as perguntas relevantes, que não haviam sido reveladas pelos monopólios da mídia à opinião pública. Provavelmente apenas uma catástrofe vai financeira será capaz de motivar os detentores da elite jornalística a depertarem para a realidade e essa catástrofe vai demorar a acontecer, enquanto os anunciantes estiverem vendendo seus produtos. O melhor que podemos esperar, a curto prazo, é o fato de que haverá vastas fontes alternativas de informação.


As Perguntas Certas Sobre Religião e Tolerância Numa Sociedade Pluralista
1. Qual o entendimento adequado sobre religião numa nação pluralista como os Estados Unidos, em que um número significativo de cristãos, agnósticos e religiosos judeus e muçulmanos precisam todos conviver em paz?
                    Pouco depois do ataque de 11 de setembro, um colunista do New York Times escreveu que a guerra contra o terrorismo deveria ser uma guerra contra o que ele denomina como "totalitarismo religioso", que quer dizer a visão de que apenas uma única religião é verdadeira e, portanto, todas as demais são falsas, na medida em que contestam a verdadeira religião. Superficialmente, isso pode parecer uma postura "tolerante", mas é, na verdade, uma tentativa de tornar absoluta uma única postura religiosa - o agnosticismo - com a finalidade de justificar a relativização de todas as demais posições. A melhor maneira de formular o importante ponto em questão é perguntar: "Qual é a correta perspectiva metafísica, isto é, a descrição correta de "como as coisas realmente são", diante da qual todas as alegações de exclusividade ou autenticidade religiosa devam ser avaliadas?".
                    Para a maioria dos homens e mulheres de nível universitário do século 20, " única verdade metafísica" aceita provavelmente será o naturalismo científico ou, para usar um termo mais simples, porém mais carregado de significados, o modernismo. Sob qualquer que seja a nomenclatura, a perspectiva naturalística assume que a natureza é um mundo restrito a causas e efeitos materiais, que podemos compreender por meio da investigação científica e que as intervenções sobrenaturais na ordem natural jamais ocorreram. Influentes formadores de opinião, como aquele colunista do New York Times, fazem sensacionalismo ao condenarem alegações de exclusividade religiosa somente pelo fato de que eles aceitam uma exclusividade religiosa de uma espécie diferente. Se o modernismo ( o naturalismo ) é a Verdade (com letra maiúscula, significando que é a alegação de uma verdade objetiva ou universal), então Jesus não ressuscitou e Maomé não recebeu diretamente de Alá porção alguma do Alcorão. Para os modernistas, o Cristianismo e o Islamismo são verdades equivalentes, pois são igualmente falsas, ou pelo menos assim o são seus elementos incorrigivelmente sobrenaturais. Se o modernismo é a única perspectiva religiosa verdadeira, então as demais religiões, na medida em que sejam inconsistentes com o modernismo, devem ser falsas. Por experiência própria, considero que a maioria das pessoas de nível universitário assume exatamente isso, sem achar necessário refletir muito sobre a questão. Essa é a postura para a qual a mente delas foi treinada.
A maioria dos modernistas sente arrepios diante da sugestão de que o modernismo seja uma religião ou mesmo uma perspectiva metafísica, pois isso implicaria no fato de que o modernismo é nada mais do que mais uma das formas possíveis de se conceber o mundo, e não a única forma admissível de pensamento para pessoas instruídas. Religião é um termo pejorativo para a metafísica modernista, possuindo uma conotação de fantasia ou de ilusão e normalmente com uma tendência no sentido da intolerância ou mesmo da opressão. Para seus fiéis adeptos, o modernismo não representa uma religião ou uma filosofia opcional, mas "o modo como nós pensamos hoje em dia" - sendo que o "nós" quer dizer todas aquelas pessoas cujas opiniões realmente contam. A possibilidade de que possa demonstrar que o modernismo seja falso ou substituível de forma pacífica por algumas opção mais persuasiva não lhes ocorre. O modernismo é uma visão de mundo religiosa e predominante - uma visão que aparenta ser tão evidentemente correta que não necessita de justificação. Ela representa justamente "aquilo que todos sabem"...Os modernistas não podem admitir o fato de terem seus pressupostos expostos à análise porque todo mundo não sabe que o naturalismo seja verdade - nem mesmo os cientistas ou acadêmicos renomados. Aqueles que não acreditam (no modernismo) foram intimidados e marginalizados por todo século 20, pois as elites do conhecimento lançaram mão de uma propaganda tremendamente poderosa para convencer as pessoas, especialmente os estudantes, de que a verdade do naturalismo foi comprovada pela ciência, a mesma ciência que nos dá os aviões, os foguetes, as vacinas e os computadores...Eu prevejo que as bases do modernismo serão profundamente abaladas durante o século 21, à medida que a opinião pública se torne consciente de que aos verdadeiros dados científicos contrariam as ambiciosas alegações que os darwinistas defendem, acerca do poder criativo da seleção natural, e à medida que ela aprenda que a melhor base metafísica, mesmo para ciência, encontra-se na criação divina, e não na fantasia de que a mente humana seja o resultado de forças irracionais (grifo nosso)...Conforme a verdade sobre a criação se torne mais difundida, mesmo dentre os mais recônditos refúgios das universidades, as pessoas passarão a perguntar: "Como a comunidade científica, supostamente capaz de corrigir seus próprios erros, esteve tão errada, por tanto tempo, sobre um assunto de tamanha relevância?" elas também perguntarão: "De que maneira e por qual motivo a evidência da criação foi omitida e distorcida por tanto tempo?" O surgimento dessas perguntas terá um efeito devastador não em relação à ciência, entendida como a investigação empírica imparcial, mas sobre a liderança da comunidade científica do século 20, que se distanciou bastante da verdadeira ciência na sua busca por fama, riqueza e domínio cultural...A tolerância é um dos tópicos mais sistematicamente mal compreendidos na cultura moderna. O erro básico consiste em supor que o relativismo leva à tolerância, ao passo que qualquer alegação absoluta acerca da verdade implica intolerância...Controvérsias científicas são solucionadas por meio da experiência, um procedimento comumente aceito por todos, razão pela qual as controvérsias científicas somente envolvem a violência sob circunstâncias patológicas, como ocorreu na Rússia de Stalin. Quando existe uma controvérsia relevante envolvendo a ciência, a filosofia ou a política e nenhuma forma comumente aceita de solucioná-la, então os grupos adversários podem recorrer à intimidação, à discriminação profissional e à propaganda para assegurar que suas perspectivas irão prevalecer. As universidades hoje em dia estão caóticas (com exceção das áreas técnicas) principalmente porque a filosofia dominante admite um relativismo epistemológico. Essa filosofia é normalmente chamada de pós-modernismo, mas penso que um termo melhor seria hipermodernismo, isto é, uma filosofia que representa essencialmente o naturalismo científico levado à sua conclusão lógica...A verdadeira base para a tolerância é uma concepção religiosa da humanidade que exija tolerância, pois ensina que todo tipo de autoridade tem o potencial de se tornar abusiva...os naturalistas científicos tipicamente demonstrarão tolerância em relação ao Cristianismo, desde que as doutrinas cristãs estejam restritas à vida privada e não sejam apresentadas como uma base para a elaboração de leis ou aplicadas na educação pública...Se não há limites para tolerância, então não há nenhuma base para se combater até mesmo o homicídio ou a opressão. Por que não permitir que um Hitler ou um Stalin façam o que bem entenderem nos "seus" territórios, contanto que nos permitam a mesma liberdade para oprimir quem desejarmos no "nosso" território?"
                    Uma coação exagerada ou seletiva no que se refere à tolerância ou à "sensibilidade" pode facilmente vir a ser um pretexto para novas formas de opressão. A ideologia tirânica e primordial na América do Norte atualmente é chamada de "atitude politicamente correta", cuja base é a visão de que os piores pecados são a Intolerância e a insensibilidade. Em termos filosóficos, a atitude politicamente correta apresenta ligações com o Marxismo, mas prefiro dar a ela o rótulo mais genérico de "vitimismo". A premissa básica do vitimismo consiste no fato de que a sociedade se divide em duas classes de pessoas, as vítimas e os opressores. Os opressores sempre estão errados e as vítimas, sempre certas. O objetivo da atividade política (e se considerado tudo como político) é enfraquecer os opressores e dar poder às vítimas, de modo que elas próprias possam vir a ser um pouco opressoras. Qualquer pessoa que tenha passado algum tempo numa das nossas universidades saberá o que quero dizer. Os princípios que anteriormente eram considerados absolutos, tais como a liberdade de pensamento e de expressão, são descartados sempre que os interesses das vítimas assim o exigirem. Um opressor que diga algo que ofenda uma determinada vítima é condenado a um treinamento de sensibilidade, mas as vítimas podem abusar o quanto quiser de seus opressores.
 O vitimismo supostamente se baseia numa paixão pela tolerância, porém essa paixão dura apenas até que as vítimas tenham poder suficiente para se transformar em opressores...As ditas "vítimas", entretanto, são vitimizadas, de fato, num outro sentido, frequentemente pelo fato de que o resultado da filosofia é manter as vítimas num estado de dependência, de modo que possam ser manipuladas por demagogos. Pessoas que estejam se consumindo de ressentimento por causa de injustiças reais e imaginárias, podem ser convencidas de que seu bem estar depende de elas seguirem agitadores e chantagistas que prometem arrancar concessões dos opressores. Uma das perguntas certas é: "como podemos ajudar as vítimas a entender que os manipuladores, os quais se esforçam para mantê-las num estado de obstinado ressentimento são seus piores inimigos?"
                   "A menos que saibamos por que uma teoria deva ser verdadeira, ao mesmo tempo em que uma outra não possa sê-lo, não conhecemos as bases das nossas convicções"
          Dicurso de Alexander Solzhenitsyn na Cerimônia de Formatura Universidade de Harvard - Junho/78

                    "A sociedade ocidental contemporânea revelou a desigualdade entre a liberdade de praticar o bem e a liberdade de praticar o mal...é tempo, no ocidente, de se defender não tanto os direitos humanos, mas os deveres humanos"...Por outro lado, foi concedido um espaço ilimitado à liberdade nociva e irresponsável. A sociedade veio a ter uma escassa defesa contra o caos da decadência humana, contra o mau uso da liberdade, por exemplo, por meio da violência moral contra jovens, tal como nos filmes repletos de pornografia, crime e terror. Isso tudo é considerado como parte integrante da liberdade e algo a ser contrabalançado, em teoria, pelo direito dos jovens de não assisti-los e de não aceitá-los. A vida, organizada de uma forma legalista, demonstrou, assim, sua incapacidade de se defender da corrupção do mal...Sem que haja qualquer censura no Ocidente, as correntes de pensamento e as ideias dominantes são meticulosamente separadas daquelas que não estão na moda, e as últimas, sem jamais haverem sido proibidas, têm uma chance mínima de encontrarem espaço em periódicos ou livors, ou de serem ouvidas nas faculdades. Seus acadêmicos são livres no sentido legal da palavra, embora estejam cercados por todos os lados pelos ídolos da tendência predominante. Não há violência aberta, como no Leste; entretanto, uma seleção, ditada pela tendência dominante e pela necessidade de acomodação aos padrões de massa, impede frequentemente aquelas com opinião própria de contribuírem para a vida pública e dá margem ao surgimento de perigosos instintos de manada, que bloqueiam o desenvolvimento bem-sucedido".

texto extraído do livro "As Perguntas Certas", Phillip E. Johnson - Ed. Cultura Cristã
obs: para saber a relação estreita entre marxismo, liberalismo teológico e gnosticismo, ler " A AMEAÇA PAGÃ, PETER JONES - ED. CULTURA CRISTÃ.

segunda-feira, 26 de maio de 2014

DITADURA GAYZISTA SEM LIMITES

OLHEM ESSE ABSURDO DA FOTO. 

TODA LIBERDADE DE EXPRESSÃO, DE FALAR MAL DA BÍBLIA, DE LUTAR POR DIREITOS, ETC; É FRUTO DE UMA HERANÇA JUDAICO-CRISTÃ. NINGUÉM, NO ANTIGO TESTAMENTO, DENTRE TODOS OS POVOS ENVOLTA DE ISRAEL, VALORIZOU MAIS A MULHER DO QUE OS HEBREUS. COM JESUS, ELAS TIVERAM O ÁPICE DA IGUALDADE. ELE CONVERSOU NATURALMENTE COM UMA MULHER SAMARITANA ( Jo 4); libertou Madalena de sete demônios (Lc 8.2); permitiu que mulheres fossem as primeiras a ver o sepulcro vazio e Ele ressuscitado. Mulheres seguiam e sustentavam Jesus durante Seus quase 3 anos e meio de ministério. Bipolarizar em ESTADO LAICO-IGUALDADE-DEMOCRACIA X ESTADO TEOCRÁTICO-DESIGUALDADE-DITADURA DA MAIORIA é um subterfúgio dos mais covardes e idiotas que esses ESQUERDOPATAS poderiam usar.

1º) Não existe estado laico. Todos os partidos políticos são tentáculos das religiões, ou seja, eles possuem uma filosofia da religião ou ideologia ateísta por trás de suas propostas. Enfiar goela abaixa o homossexualismo como algo natural ou normal na sociedade brasileira é tirania, não democracia e, ainda, é RELIGIÃO E, DA PIOR ESPÉCIE: PAGÃ - SOMENTE RELIGIÕES PAGÃS PRIMITIVAS E MODERNAS ACEITAM HOMOSSEXUALISMO COMO NATURAL. Colin Spencer, repórter inglês assumido gay, em seu livro "Homossexualidade, uma história", reconhece isso. "Spencer declara que “havia também um aspecto metafísico na relação homossexual, pois os participantes acreditavam que ela tinha o poder de transformá-los física e espiritualmente”. Logo, tornar o Brasil em "Paraíso dos que estão gays" - não existe o "SER" gay; apenas homens e mulheres heterossexuais com comportamento gay; NÃO É TORNAR O BRASIL UM ESTADO LAICO, ANTES, FAZÊ-LO UM ESTADO RELIGIOSO PAGÃO!!!


2º) A Lei foi e é feita para ser aplicada a todos, homens ou mulheres, independentemente de etnia, sexo, idade, etc; a Constituição é clara: "Todos são iguais perante a lei". Art. 5º Dos Direitos e Garantias Fundamentais. Daí, se entende que os que estão gays querem ser "Especiais"; "Superprotegidos em sua devassidão"; o que só reforça o senso comum de preconceito de alguns ignorantes sobre o fenômeno Homossexualismo;


3º) Devemos o surgimento da Civilização Ocidental a Filosofia Grega, ao Direito Romano e a Moral Judaico-Cristã; logo, a democracia é fruto direto dessa herança. Se hoje essas supostas minorias de "coitadinhos" tem liberdade de produzir materiais nojentos como esses, dar entrevistas, defender o sexo pelo esgoto do corpo, etc; tudo isso eles devem também ao Cristianismo, inclusive as feministas;


4º) Teocracia só existe nos Países onde o Islã é a religião majoritária. Lá esses gayzistas seriam mortos, aqui lutam por direitos; lá cristãos são perseguidos e mortos; aqui temos liberdade de religião; lá ninguém pode construir Igrejas cristãs; aqui e, em todo ocidente, os muçulmanos constrói Mesquitas imensas sem perseguição. Logo, esse papo de teocracia é para "boi dormir"; papo furado; desculpa esfarrapada; argumento fraquíssimo contra as pessoas de bem deste País;


5º) Desigualdade de que? Há e sempre houve desigualdade entre seres humanos. Somos diferentes não só no sexo mas, também em várias áreas de nossa realidade: Econômica; Cultural; Intelectual; etc. Um fato é os que estão gays quererem viver sua vida depravada em paz: sem sofrer violência, punição ou qualquer tipo de coerção ilegal; outra, bem diferente é: QUERER TRAZER SUA PRÁTICA OPCIONAL DE VIDA PROMÍSCUA - MAIS DE 90% DOS "CASAIS GAYS SÃO INFIÉIS -, PARA TODA SOCIEDADE ACEITAR E VIVER COMO NATURAL, OU SEJA, HOMOSSEXUALIZAR A SOCIEDADE. Luiz Mott, decano do movimento gay no Brasil, em um de seus mais nojentos textos já escritos, admitiu ter "transado com mais de 500 homens ao longo de sua vida depravada"; ou seja, cerca de 2 parceiros por mês;


6º) DITADURA DA MAIORIA. Essa é uma colocação muito infeliz. Se a maioria não quer ter filho que se torne gay ao crescer; não quer o homossexualismo como algo natural sendo ensinado nas escolas; ISSO É DEMOCRACIA E NÃO DITADURA. Por que o governo ESQUERDOPATA DE DILMA NÃO FAZ UM PLEBISCITO NACIONAL SOBRE "A SOCIEDADE BRASILEIRA ACEITAR A SODOMIA COMO NORMAL OU NÃO"? POR QUE NÃO PERGUNTAM EM OUTRO SE A SOCIEDADE ACEITA COMO NATURAL O CASAMENTO GAY?
RESPOSTA: SABEM QUE, AINDA QUE A GLOBO E OUTROS VEÍCULOS DE COMUNICAÇÃO EM MASSA INUNDEM NOSSAS CASAS COM ESSE LIXO, O POVO BRASILEIRO, CUJA MAIORIA É DE CRISTÃOS, JAMAIS ACEITARIA ESSA PALHAÇADA. EXISTEM MUITOS PROBLEMAS SÉRIOS NESSE PAÍS PARA FICARMOS - OS POLÍTICOS -, PERDENDO TEMPO COM ALGO TÃO FÚTIL; TÃO BANAL. CADA SER HUMANO HETERO AO NASCER E CRESCER, QUE FAÇA O QUE QUISER COM SEU CORPO. UM DIA DARÁ CONTAS A DEUS POR ISSO. A RELAÇÃO GAY É ESTÉRIL; VAI CONTRA A ORDEM DE DEUS DE CRESCER E MULTIPLICAR; ADOTAM NOSSOS FILHOS NUMA CLARA DEMONSTRAÇÃO DE QUE O NATURAL É GERAR FILHOS E CRIÁ-LOS COMO HOMENS E MULHERES DE BEM E, AO CRESCEREM, PERPETUEM A RAÇA HUMANA NA TERRA. SE DEPENDER DOS QUE ESTÃO GAYS, SERIA NOSSO FIM: EXTINÇÃO!!!

sexta-feira, 23 de maio de 2014

QUANDO A PEDOFILIA É EXALTADA? QUANDO ALGUÉM QUE A PRATICOU É LOUVADA!

Jornal esquerdista Folha de S. Paulo acusa deputado evangélico de “ofender” Xuxa no Congresso Nacional

Julio Severo
Além de acusar o deputado evangélico Pastor Eurico (PSB-PE) de ofender Xuxa, jornal esquerdista Folha de S. Paulo também apresentou de forma distorcida a Lei da Palmada. A Folha disse:
“Durante uma acirrada discussão sobre o projeto de lei que pune agressões violentas a crianças cometidas no ambiente familiar, na Comissão de Constituição da Câmara na manhã desta quarta-feira (21), o deputado Pastor Eurico (PSB-PE) acabou ofendendo a apresentadora Xuxa Meneghel ao dizer que ela provocou uma agressão às crianças quando ‘protagonizou um filme pornô.’”
Pela expressão exagerada, chamando a Lei da Palmada de “lei que pune agressões violentas a crianças cometidas no ambiente familiar,” a impressão clara que fica é que a jornalista confundiu o projeto com alguma Lei da Paulada.
Xuxa no Congresso Nacional lutando pela aprovação da Lei da Palmada (21/05/14)
Qualquer jornalista que não sabe ler e interpretar o assunto que está tratando causa confusão, como uma faísca causa um grande incêndio. Seja como for, Mariana Haubert, a jornalista que assinou a matéria da Folha, confundiu Lei da Palmada com Lei da Paulada.
Mesmo que o problema fosse paulada, há leis suficientes para tratar desse tipo de agressão. Nenhum pai ou mãe que dá paulada é isento de prestar contas à lei.
Diferente é o caso da agressão sexual. É nesse ponto que entra a atuação do Pr. Eurico, que igualmente foi vítima da má interpretação da jornalista, que em vez de cobrar da Xuxa, cobra de quem ousou lembrar do filme pedófilo dela.
Um jornalista honesto e imparcial diria: “Como pode Xuxa, que encenou cena erótica com uma criança, querer hoje mandar o que os pais e mães do Brasil podem ou não podem fazer?”
Um amigo de Facebook comentou: “Uma mulher que se deita nua com uma criança em uma filmagem deve de perder o direito de opinião quando se trata de criar filhos, menos direito ainda se for filhos dos outros.”
Outra amiga disse: “Podiam fazer uma faixa e levar pra lá com [comentário]! Foi no ponto exato da questão! Super verdade!” 




XUXA FAZENDO PROPAGANDA DE SEU FILME PORNÔ.

A reação da Folha de S. Paulo será previsível: Pais e mães levam ao Congresso Nacional faixas que ofendem Xuxa!
Xuxa foi ao Congresso Nacional defender os interesses do governo do PT, especialmente de sua militante radical Maria do Rosário, de confiscar os direitos dos pais de disciplinar fisicamente os filhos. E a jornalista da Folha, que recebe patrocínio de empresas estatais, sem pestanejar defende Xuxa na sua defesa dos interesses do governo do PT.
Se a jornalista se preocupasse de fato com as crianças do Brasil, cobraria do governo suas incessantes campanhas para avançar o aborto. E aborto não se faz com meros tapinhas no bebê em gestação. É agressão das mais desumanas e barbaras. É violência que, em comparação, faz qualquer varadinha ou palmada uma mera cócega.
Se fosse honesta, a jornalista também poderia cobrar do governo: Por que, desde que fez seu filme pedófilo, Xuxa nunca foi para a cadeia?

Não. A jornalista achou mais confortável e politicamente correto retratar o Pr. Eurico como uma espécie de homem mal-educado destratando uma donzela inocente que só fez bem às crianças do Brasil.
Para fazer o jornalismo do Brasil andar em determinada direção, só com patrocínio da Petrobras. A direção da honestidade e defesa da família, infelizmente, não conta com esse descomunal patrocínio. Daí, impunemente tratam a Lei da Palmada como Lei da Paulada.
Daí, impunemente, tratam Xuxa como exemplo reluzente de criação de filhos.
Daí, tratam o Pr. Eurico (que simboliza a aversão do brasileiro honesto contra a pedofilia e intromissões do governo) como o homem “mal-educado.”
Magno Malta acertou em cheio quando disse que “a Lei da Palmada é uma agressão à família.”
Se antes da aprovação da infame Lei da Palmada, governo do PT e Folha de S. Paulo já se unem para agredir, com mentiras e distorções, a família brasileira e seus defensores, o que farão depois?
Uma lei arbitrária, sem lógica, totalitária e, com um único propósito: QUE AOS POUCOS AS CRIANÇAS SEJAM TUTELADAS PELO DES-GOVERNO DO PT, ASSIM COMO FEZ HITLER NA ALEMANHA E, COMO TODOS SABEM, TODA UMA GERAÇÃO CRESCEU CORROMPIDA POR SUAS IDEIAS MACABRAS E INSANAS.
Fonte: Site Pr. Júlio Severo.

segunda-feira, 19 de maio de 2014

QUAL O HOMEM QUE DEUS USA???

Anthony Comstock: o primeiro ativista pró-vida da história moderna

Pioneiro na luta contra o aborto e em iniciativas para pressionar o Congresso e os políticos a proteger as famílias e suas crianças e adolescentes

Julio Severo
Apresentar filmes e materiais pornográficos para crianças e adolescentes sob a capa de “educação sexual”, mostrando cenas e posições explícitas de sexo, inclusive homossexual. Expor crianças e adolescentes a métodos chamados de “planejamento familiar”, inclusive aborto, para impedir a gravidez como se a gravidez fosse uma doença sexualmente transmissível. Esse, infelizmente, é o padrão de violência criminosa que predomina nas escolas e na sociedade quando os pervertidos não são impedidos de mudar as leis e a cultura.
Anthony Comstock
A vasta maioria dos esforços para expor crianças e adolescentes à educação sexual pornográfica e informações e “serviços” de aborto e contracepção é resultado das campanhas da Federação Internacional de Planejamento Familiar, fundada na década de 1950 por Margaret Sanger. Foi um imperialismo cultural e pornográfico que venceu primeiramente as barreiras legais nos EUA e depois se expandiu como vírus para o resto do mundo.
Hoje a Federação Internacional de Planejamento Familiar é a maior promotora mundial de contracepção, aborto e educação sexual pornográfica nas escolas.
De acordo com Sanger, o controle da natalidade
Destruiria o Cristianismo.
Exterminaria a raça negra.
Purificaria a raça branca.
Promoveria o aborto como direito humano das mulheres.
A violência sexual oficialmente travestida de educação para crianças e adolescentes hoje é algo criminoso, e é assim que Anthony Comstock a encarava. Desde o final da década de 1860, seu alvo de ação era o combate às propagandas de pornografia, aborto e controle da natalidade. Nascido em 1844 em Connecticut numa cidade chamada Nova Canaã, desde menino ele adorava ler a Bíblia e era um evangélico que não praticava o Cristianismo apenas dentro da igreja. Ele acabou se tornando um obreiro ativo na Associação Cristã de Moços (ACM) de Nova Iorque. A ACM era uma organização evangélica muito conhecida, onde até mesmo o famoso pregador D.L. Moody era membro ativo.
Nessa época, a ACM fundou a Sociedade para a Eliminação dos Vícios para avançar o trabalho de Comstock, onde ele atuou como secretário até sua morte.
Ele lutava contra os vícios sociais fazendo pressão sobre os legisladores. Ele viajava para Washington DC e convencia os congressistas da necessidade de leis para proteger as famílias e suas crianças e adolescentes contra a pornografia. Tais iniciativas pioneiras foram as primeiras demonstrações de lobby pró-família, ou campanhas para pressionar e influenciar os legisladores a priorizarem o bem-estar das famílias.
Suas pressões sobre o Congresso foram vitoriosas e levaram em 1873 ao estabelecimento de uma forte lei federal proibindo o transporte de produtos obscenos, imorais ou lascivos no correio. A lei, que estabelecia até 10 anos de cadeia para os infratores, acabou ficando conhecida como Lei Comstock.
Para implementar a lei, Comstock foi oficialmente nomeado como Agente Especial do Departamento dos Correios dos EUA, com amplos poderes do governo para deter a pornografia. De 1873 a 1915, ele conduziu batidas policiais espetaculares em publicadores e vendedores de literatura obscena.
Num só ano, mais de 6 toneladas de chapas fotográficas pornográficas, mais de 60 toneladas de livros pornográficos, 200.000 fotografias e imagens, 31.500 caixas de pílulas e poções e 60.300 artigos obscenos foram destruídos. Esse resultado não veio ao acaso: Comstock levava sua carreira e responsabilidades muito a sério.
A Lei Comstock ainda está em vigor nas leis federais americanas que proíbem a obscenidade, e hoje é usada principalmente para combater vigorosamente a pornografia infantil na internet e impressa. Assim, toda a repressão moderna à exploração pornográfica das crianças está montada nos esforços pioneiros de um evangélico atuante. Mas depois da morte de Comstock em 1915, sua lei começou a ceder aos ataques sistemáticos de Sanger, pois não havia ninguém que pudesse ou quisesse ocupar o lugar de Comstock.
Mesmo assim, o Rev. Billy Sunday (1862-1935), provavelmente o maior pregador de multidões antes de Billy Graham, condenava a venda de bebidas alcoólicas, a pornografia, o controle da natalidade e outros males sociais. De orientação presbiteriana, ele denunciou Sanger e sua ideologia até seus últimos dias. Entre os católicos, as denúncias vieram do Pe. John Ryan, na década de 1930. Não muito diferente de Sunday, Comstock via as bebidas alcoólicas como nocivas. Por coincidência, Sanger morreu alcoólatra em 1966.
Anthony Comstock realizou grandes proezas legais de proteção às famílias e enfrentou, em sua própria geração, muitos ativistas do aborto e da pornografia. Mas durante sua existência, quem prevaleceu foi ele.
No começo de 1915, Woodrow Wilson, o presidente dos EUA, nomeou Comstock para liderar a delegação americana na Conferência Internacional da Pureza, realizada naquele ano na cidade de São Francisco. Conforme admite o historiador Paul Boyer, dos 4.000 delegados presentes, “provavelmente todos tinham a mesma posição dele”. Após esse evento que coroou internacionalmente todo o seu trabalho, ele partiu deste mundo.
Comstock foi vitorioso. Entre 1873 e 1877, ele “provavelmente levou a julgamento mais aborteiros… do que qualquer outra pessoa na história dos Estados Unidos”. Depois de seus primeiros cinco anos de ações agressivas, “os anúncios comerciais de aborto diminuíram de forma radical em todas as partes dos EUA”. Aliás, o historiador James Mohr conclui que por causa do trabalho de Comstock, “o período de visibilidade comercial do aborto, que havia durado desde a década de 1840, estava acabado”. (Carlson)
Outra historiadora da questão do aborto, Leslie Reagan, conclui que o aborto ficou totalmente fora da pauta das igrejas americanas até o final da década de 1950 simplesmente porque “durante aproximadamente um século inteiro o aborto era crime e nenhum movimento social sugeria o contrário”. Essa foi uma das grandes realizações de Comstock. (Carlson)
Como é que durante quase 100 anos a Lei Comstock fez prevalecer a moralidade acima da imoralidade? Como é que um homem sozinho consegue num período longo de quarenta anos amedrontar e derrotar uma multidão de milionários Golias pornógrafos, espíritas, abortistas e imorais? A vida de Comstock prova que quem está no Senhor faz proezas.
No Brasil, Comstock é desconhecido. Mas em 2005, a revista Superinteressante, que durante muitos anos era publicada pela mesma editora responsável pela revista Playboy no Brasil, classificou Comstock como o “mais temível censor da história dos EUA”, ainda usando como referência o pornógrafo anticristão D. M. Bennett. Do ponto de vista dos pornógrafos, Comstock era na verdade um terror e o fundador da Playboy foi provavelmente o maior defensor da liberdade de expressão. Mas do ponto de vista das famílias e suas crianças, os esforços de Comstock representavam proteção e justiça.
Enquanto Comstock lutava contra a pornografia, o aborto e a contracepção, as igrejas evangélicas estavam florescendo com reavivamentos genuínos. Durante a imbatível era de Comstock, D.L. Moody foi usado por Deus em grandes reavivamentos, Billy Sunday iniciou seu ministério que alcançou os EUA de ponta a ponta e o movimento pentecostal nasceu para mudar a história do evangelismo mundial.
A era de Comstock, que foi marcada pelos maiores reavivamentos pentecostais já vistos, foi uma era em que os EUA eram uma nação indiscutivelmente e predominantemente evangélica.
De acordo com a Enciclopédia Britânica de 1911, o cenário religioso dos EUA em 1890 era: 68% eram protestantes e 30% eram católicos. Mas desde que a contracepção e o aborto foram totalmente legalizados — a contracepção no final da década de 1960 e o aborto em 1973 —, o cenário mudou. De 1972 a 1993, os protestantes constituíam 63% da população dos EUA. Em 2002, eles eram 52% e pela primeira vez desde a fundação dos EUA, agora os protestantes são minoria. O sonho de Sanger se tornou realidade: o controle da natalidade está destruindo o Cristianismo nos EUA.
Hoje, com o domínio da pornografia, aborto e contracepção na sociedade americana, os EUA perderam sua outrora predominância evangélica.
Os EUA e o mundo precisam de avivamento. E o genuíno avivamento anda junto com a justiça social, como bem atestam as muitas conquistas sociais de Comstock.
Publicado originalmente no site: 
http://juliosevero.blogspot.com.br/2010/05/anthony-comstock-o-primeiro-ativista.html