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quarta-feira, 25 de julho de 2012

SWING: QUANDO APENAS DOIS NÃO BASTA!
O texto que se segue é de Carol Patrocínio, do Yahoo, blog Preliminares. Após cada parte, segue o comentário pertinente.
Texto:

Sempre digo aqui que cada um sente prazer de uma forma, que desejos, tesão e fetiches são únicos e cada um os encara de uma maneira. E um dos grandes tabus atuais é o desejo que algumas pessoas têm em ver seu parceiro sentindo prazer com outro alguém. Esse é o swing.

Comentário:

Todas as formas "modernas" (antigas, na verdade), de depravação sexual, antes de se restabelecerem na prática social, foram colocadas dessa forma para o povo: "Isso é tabu"; "Não tem nada a ver"; "Não faz mal"; "Deixa de ser careta"; etc. A revolução sexual estourou e, de lá para cá, além do surgimento de quase 60 doenças sexualmente transmissíveis, milhões morreram e muitos mais divorciaram ou tiveram problemas sérios de relacionamento. O "ser humano" se torna cada dia mais descartável. As pessoas se usam numa pulsão e lascívia sem precedentes.

Texto:
E a relação, vai bem?
A primeira coisa que você precisa pensar quando sente vontade de praticar a troca de casais é como anda seu relacionamento. Se as coisas não estiverem bem é melhor procurar terapia, o swing não é o lugar para melhorar as coisas.
A confiança entre o casal deve ser imensa e não pode existir insegurança de nenhuma das partes, ou a experiência pode ser um veneno.
Comentário:
Como assim "confiança imensa"? Ah! Já sei! É que para pessoas doentias e mal resolvidas sexualmente, a confiança não tem a ver com fidelidade entre o casal, antes, é manifestada na entrega do outro para ser objeto sexual de estranhos. QUE CONCEITO DEMONÍACO DE CONFIANÇA!  Pessoas que se entregam a tal prática já estão envenenadas espiritual e psicologicamente. Homens e mulheres maduros sexual e afetivamente, NÃO PRECISAM DE TAIS EXPEDIENTES PARA GOZAR DE INTIMIDADE E PRAZER REAIS!!! 
Texto:
Combinado não sai caro
Quando você tiver certeza que você e o parceiro estão seguros e preparados, é hora de conversar sobre as regras. Pois é, nada existe na nossa sociedade sem regras bem definidas e que deixam todo mundo sabendo qual o jogo.
Comentário:
Olhando de forma desatenciosa, daria até para pensar que há ética na promiscuidade sexual. Quem se permite estar em lugares e práticas assim, JÁ ULTRAPASSOU AS REGRAS SOCIAIS e CIVILIZATÓRIAS. Logo, tais regras são apenas um verniz que cobrirá uma podridão de práticas perversas.
Texto:
Você vem sempre aqui?
Ao chegar no swing prepare-se para ser abordado e ver sua companhia sendo paquerada. Homens e mulheres estão lá exatamente para isso e a partir do momento que você entra no jogo, sabe as regras. Nada de ficar emburrada ou com ciuminho!
Ao começar a brincadeira mantenha todos seus sentidos em alerta, você não quer perder um olhar ou um toque que podem significar sua primeira experiência, quer? A sutileza está sempre presente na festa.
É claro que você não precisa fazer nada que não sinta vontade e quem prefere só ficar olhando é respeitado do mesmo jeito. Lembre-se de sempre ser educado e não tratar as pessoas como objetos. Todo mundo está ali para se divertir e quer ser respeitado.
Comentário: 
Parece ironia, mas não é! Que porcaria de conceito de respeito é esse? As pessoas estão ali para aventuras sexuais, para usarem e serem usadas. Isso é uma inversão total de valores. E, como se não bastasse isso, o Voyeurismo - classificado no CID 10 como transtorno de sexualidade -, é incentivado como algo natural. "Não quer fazer, pode ver à vontade". E toda essa imundície com "respeito"??? 
Texto:
Quais são seus limites?
Se tem uma coisa que é comum numa casa de swing é ouvir um não. Pode tirar da sua cabeça a ideia de que chegando lá ninguém é de ninguém e a sacanagem rola solta. Para dar certo você precisa saber dizer e ouvir um não. E não, sempre, quer dizer não.
Comentário:
Caramba! Quanto puritanismo. Lembra até um convento da Idade Média cheio de santos do pau oco. Lá também havia regras. No entanto, também lá ocorriam deslizes e pecados. Se minha esposa é só minha, o que um casal saudável está fazendo lá??? Como indagar: "...Ninguém é de ninguém..."? Se, ao chegar lá, justamente o oposto ocorrerá: Aquele(a) que era meu(minha), será possuído(a) por outro??? Como pode  se prestar a isso e ainda posar de puritanos? Quem vai lá, sabe o que lhe espera e deseja tais resultados.
Texto:
Anonymous
Nem você, nem ninguém, quer ser apontado como o fulano do swing. Sua vida pessoal e todo mundo que frequenta essas festas deve continuar pessoal. Sabe a primeira e a segunda regras do Clube da Luta (aquele filme do Edward Norton e Brad Pitt)? Elas servem, adaptadas, para o clube de swing: (1) você não fala sobre o Clube de Swing e (2) você não fala sobre o Clube de Swing. E nem sobre as pessoas que o frequentam. Entendido?
Não fale seu nome, telefone, endereço, nome de amigos ou onde trabalha. Nesse momento o que importa é o que você curte, sexualmente falando. Você não vai ao clube de swing fazer amigos, você vai fazer sexo.
Comentário:
Claro. Mais uma prova de relação descartável: Nenhum laço ou vínculo pode ser estabelecido exceto o da LUXÚRIA. prazer por prazer. Se isso não é objetificar e coisificar o ser humano, então, O QUE É???
Texto:
O Par
Na hora de escolher a companhia para esse momento, você deve pensar em alguém com quem tenha intimidade, carinho e respeito. Pode ser um amigo ou amiga, mas que seja seu cumplice, que entenda em um olhar o que você quer dizer.
Comentário: 
Nada poderia estar mais longe da verdade. Segundo o Dr. John White, em seu livro "Eros & Sexualidade", a intimidade conjugal nada tem que ver com promiscuidade consentida. Ele afirma: "Mas, se eu não me expuser, como vou descobrir as maravilhas de ser envolvido por outra pessoa e me perder nela? O prazer erótico é o benefício mais superficial do sexo. É um deleite, um deleite momentâneo. A exposição corporal que o desperta e o acompanha pode ser profundamente simbólica e grandemente restauradora. Ela simboliza o desnudamento de nosso íntimo, nossos temores e anseios mais profundos...é lógico, portanto, que as relações sexuais sejam reservadas para o casamento, pois a aceitação e o desnudamento mútuo não são atividades momentâneas, mas uma obra delicada de tecelagem, trabalho de toda uma vida" (grifo nosso). Eros & Sexualidade, p.23
Conclusão:
Havia mais, porém resolvi cortar. é tanta besteira que não vale a pena referir aqui. Vocês, casal cristão ou não, busquem crescer juntos em intimidade a dois: só vocês dois. Nada de apetrechos, práticas e filmes imundos que nada acrescentarão de verdade ao casal. Quando há amor real, fidelidade e confiança, cada relação É UM MOMENTO ÚNICO, ESPECIAL E MARAVILHOSO PARA GLÓRIA DE DEUS!