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segunda-feira, 26 de maio de 2014

DITADURA GAYZISTA SEM LIMITES

OLHEM ESSE ABSURDO DA FOTO. 

TODA LIBERDADE DE EXPRESSÃO, DE FALAR MAL DA BÍBLIA, DE LUTAR POR DIREITOS, ETC; É FRUTO DE UMA HERANÇA JUDAICO-CRISTÃ. NINGUÉM, NO ANTIGO TESTAMENTO, DENTRE TODOS OS POVOS ENVOLTA DE ISRAEL, VALORIZOU MAIS A MULHER DO QUE OS HEBREUS. COM JESUS, ELAS TIVERAM O ÁPICE DA IGUALDADE. ELE CONVERSOU NATURALMENTE COM UMA MULHER SAMARITANA ( Jo 4); libertou Madalena de sete demônios (Lc 8.2); permitiu que mulheres fossem as primeiras a ver o sepulcro vazio e Ele ressuscitado. Mulheres seguiam e sustentavam Jesus durante Seus quase 3 anos e meio de ministério. Bipolarizar em ESTADO LAICO-IGUALDADE-DEMOCRACIA X ESTADO TEOCRÁTICO-DESIGUALDADE-DITADURA DA MAIORIA é um subterfúgio dos mais covardes e idiotas que esses ESQUERDOPATAS poderiam usar.

1º) Não existe estado laico. Todos os partidos políticos são tentáculos das religiões, ou seja, eles possuem uma filosofia da religião ou ideologia ateísta por trás de suas propostas. Enfiar goela abaixa o homossexualismo como algo natural ou normal na sociedade brasileira é tirania, não democracia e, ainda, é RELIGIÃO E, DA PIOR ESPÉCIE: PAGÃ - SOMENTE RELIGIÕES PAGÃS PRIMITIVAS E MODERNAS ACEITAM HOMOSSEXUALISMO COMO NATURAL. Colin Spencer, repórter inglês assumido gay, em seu livro "Homossexualidade, uma história", reconhece isso. "Spencer declara que “havia também um aspecto metafísico na relação homossexual, pois os participantes acreditavam que ela tinha o poder de transformá-los física e espiritualmente”. Logo, tornar o Brasil em "Paraíso dos que estão gays" - não existe o "SER" gay; apenas homens e mulheres heterossexuais com comportamento gay; NÃO É TORNAR O BRASIL UM ESTADO LAICO, ANTES, FAZÊ-LO UM ESTADO RELIGIOSO PAGÃO!!!


2º) A Lei foi e é feita para ser aplicada a todos, homens ou mulheres, independentemente de etnia, sexo, idade, etc; a Constituição é clara: "Todos são iguais perante a lei". Art. 5º Dos Direitos e Garantias Fundamentais. Daí, se entende que os que estão gays querem ser "Especiais"; "Superprotegidos em sua devassidão"; o que só reforça o senso comum de preconceito de alguns ignorantes sobre o fenômeno Homossexualismo;


3º) Devemos o surgimento da Civilização Ocidental a Filosofia Grega, ao Direito Romano e a Moral Judaico-Cristã; logo, a democracia é fruto direto dessa herança. Se hoje essas supostas minorias de "coitadinhos" tem liberdade de produzir materiais nojentos como esses, dar entrevistas, defender o sexo pelo esgoto do corpo, etc; tudo isso eles devem também ao Cristianismo, inclusive as feministas;


4º) Teocracia só existe nos Países onde o Islã é a religião majoritária. Lá esses gayzistas seriam mortos, aqui lutam por direitos; lá cristãos são perseguidos e mortos; aqui temos liberdade de religião; lá ninguém pode construir Igrejas cristãs; aqui e, em todo ocidente, os muçulmanos constrói Mesquitas imensas sem perseguição. Logo, esse papo de teocracia é para "boi dormir"; papo furado; desculpa esfarrapada; argumento fraquíssimo contra as pessoas de bem deste País;


5º) Desigualdade de que? Há e sempre houve desigualdade entre seres humanos. Somos diferentes não só no sexo mas, também em várias áreas de nossa realidade: Econômica; Cultural; Intelectual; etc. Um fato é os que estão gays quererem viver sua vida depravada em paz: sem sofrer violência, punição ou qualquer tipo de coerção ilegal; outra, bem diferente é: QUERER TRAZER SUA PRÁTICA OPCIONAL DE VIDA PROMÍSCUA - MAIS DE 90% DOS "CASAIS GAYS SÃO INFIÉIS -, PARA TODA SOCIEDADE ACEITAR E VIVER COMO NATURAL, OU SEJA, HOMOSSEXUALIZAR A SOCIEDADE. Luiz Mott, decano do movimento gay no Brasil, em um de seus mais nojentos textos já escritos, admitiu ter "transado com mais de 500 homens ao longo de sua vida depravada"; ou seja, cerca de 2 parceiros por mês;


6º) DITADURA DA MAIORIA. Essa é uma colocação muito infeliz. Se a maioria não quer ter filho que se torne gay ao crescer; não quer o homossexualismo como algo natural sendo ensinado nas escolas; ISSO É DEMOCRACIA E NÃO DITADURA. Por que o governo ESQUERDOPATA DE DILMA NÃO FAZ UM PLEBISCITO NACIONAL SOBRE "A SOCIEDADE BRASILEIRA ACEITAR A SODOMIA COMO NORMAL OU NÃO"? POR QUE NÃO PERGUNTAM EM OUTRO SE A SOCIEDADE ACEITA COMO NATURAL O CASAMENTO GAY?
RESPOSTA: SABEM QUE, AINDA QUE A GLOBO E OUTROS VEÍCULOS DE COMUNICAÇÃO EM MASSA INUNDEM NOSSAS CASAS COM ESSE LIXO, O POVO BRASILEIRO, CUJA MAIORIA É DE CRISTÃOS, JAMAIS ACEITARIA ESSA PALHAÇADA. EXISTEM MUITOS PROBLEMAS SÉRIOS NESSE PAÍS PARA FICARMOS - OS POLÍTICOS -, PERDENDO TEMPO COM ALGO TÃO FÚTIL; TÃO BANAL. CADA SER HUMANO HETERO AO NASCER E CRESCER, QUE FAÇA O QUE QUISER COM SEU CORPO. UM DIA DARÁ CONTAS A DEUS POR ISSO. A RELAÇÃO GAY É ESTÉRIL; VAI CONTRA A ORDEM DE DEUS DE CRESCER E MULTIPLICAR; ADOTAM NOSSOS FILHOS NUMA CLARA DEMONSTRAÇÃO DE QUE O NATURAL É GERAR FILHOS E CRIÁ-LOS COMO HOMENS E MULHERES DE BEM E, AO CRESCEREM, PERPETUEM A RAÇA HUMANA NA TERRA. SE DEPENDER DOS QUE ESTÃO GAYS, SERIA NOSSO FIM: EXTINÇÃO!!!

sexta-feira, 23 de maio de 2014

QUANDO A PEDOFILIA É EXALTADA? QUANDO ALGUÉM QUE A PRATICOU É LOUVADA!

Jornal esquerdista Folha de S. Paulo acusa deputado evangélico de “ofender” Xuxa no Congresso Nacional

Julio Severo
Além de acusar o deputado evangélico Pastor Eurico (PSB-PE) de ofender Xuxa, jornal esquerdista Folha de S. Paulo também apresentou de forma distorcida a Lei da Palmada. A Folha disse:
“Durante uma acirrada discussão sobre o projeto de lei que pune agressões violentas a crianças cometidas no ambiente familiar, na Comissão de Constituição da Câmara na manhã desta quarta-feira (21), o deputado Pastor Eurico (PSB-PE) acabou ofendendo a apresentadora Xuxa Meneghel ao dizer que ela provocou uma agressão às crianças quando ‘protagonizou um filme pornô.’”
Pela expressão exagerada, chamando a Lei da Palmada de “lei que pune agressões violentas a crianças cometidas no ambiente familiar,” a impressão clara que fica é que a jornalista confundiu o projeto com alguma Lei da Paulada.
Xuxa no Congresso Nacional lutando pela aprovação da Lei da Palmada (21/05/14)
Qualquer jornalista que não sabe ler e interpretar o assunto que está tratando causa confusão, como uma faísca causa um grande incêndio. Seja como for, Mariana Haubert, a jornalista que assinou a matéria da Folha, confundiu Lei da Palmada com Lei da Paulada.
Mesmo que o problema fosse paulada, há leis suficientes para tratar desse tipo de agressão. Nenhum pai ou mãe que dá paulada é isento de prestar contas à lei.
Diferente é o caso da agressão sexual. É nesse ponto que entra a atuação do Pr. Eurico, que igualmente foi vítima da má interpretação da jornalista, que em vez de cobrar da Xuxa, cobra de quem ousou lembrar do filme pedófilo dela.
Um jornalista honesto e imparcial diria: “Como pode Xuxa, que encenou cena erótica com uma criança, querer hoje mandar o que os pais e mães do Brasil podem ou não podem fazer?”
Um amigo de Facebook comentou: “Uma mulher que se deita nua com uma criança em uma filmagem deve de perder o direito de opinião quando se trata de criar filhos, menos direito ainda se for filhos dos outros.”
Outra amiga disse: “Podiam fazer uma faixa e levar pra lá com [comentário]! Foi no ponto exato da questão! Super verdade!” 




XUXA FAZENDO PROPAGANDA DE SEU FILME PORNÔ.

A reação da Folha de S. Paulo será previsível: Pais e mães levam ao Congresso Nacional faixas que ofendem Xuxa!
Xuxa foi ao Congresso Nacional defender os interesses do governo do PT, especialmente de sua militante radical Maria do Rosário, de confiscar os direitos dos pais de disciplinar fisicamente os filhos. E a jornalista da Folha, que recebe patrocínio de empresas estatais, sem pestanejar defende Xuxa na sua defesa dos interesses do governo do PT.
Se a jornalista se preocupasse de fato com as crianças do Brasil, cobraria do governo suas incessantes campanhas para avançar o aborto. E aborto não se faz com meros tapinhas no bebê em gestação. É agressão das mais desumanas e barbaras. É violência que, em comparação, faz qualquer varadinha ou palmada uma mera cócega.
Se fosse honesta, a jornalista também poderia cobrar do governo: Por que, desde que fez seu filme pedófilo, Xuxa nunca foi para a cadeia?

Não. A jornalista achou mais confortável e politicamente correto retratar o Pr. Eurico como uma espécie de homem mal-educado destratando uma donzela inocente que só fez bem às crianças do Brasil.
Para fazer o jornalismo do Brasil andar em determinada direção, só com patrocínio da Petrobras. A direção da honestidade e defesa da família, infelizmente, não conta com esse descomunal patrocínio. Daí, impunemente tratam a Lei da Palmada como Lei da Paulada.
Daí, impunemente, tratam Xuxa como exemplo reluzente de criação de filhos.
Daí, tratam o Pr. Eurico (que simboliza a aversão do brasileiro honesto contra a pedofilia e intromissões do governo) como o homem “mal-educado.”
Magno Malta acertou em cheio quando disse que “a Lei da Palmada é uma agressão à família.”
Se antes da aprovação da infame Lei da Palmada, governo do PT e Folha de S. Paulo já se unem para agredir, com mentiras e distorções, a família brasileira e seus defensores, o que farão depois?
Uma lei arbitrária, sem lógica, totalitária e, com um único propósito: QUE AOS POUCOS AS CRIANÇAS SEJAM TUTELADAS PELO DES-GOVERNO DO PT, ASSIM COMO FEZ HITLER NA ALEMANHA E, COMO TODOS SABEM, TODA UMA GERAÇÃO CRESCEU CORROMPIDA POR SUAS IDEIAS MACABRAS E INSANAS.
Fonte: Site Pr. Júlio Severo.

segunda-feira, 19 de maio de 2014

QUAL O HOMEM QUE DEUS USA???

Anthony Comstock: o primeiro ativista pró-vida da história moderna

Pioneiro na luta contra o aborto e em iniciativas para pressionar o Congresso e os políticos a proteger as famílias e suas crianças e adolescentes

Julio Severo
Apresentar filmes e materiais pornográficos para crianças e adolescentes sob a capa de “educação sexual”, mostrando cenas e posições explícitas de sexo, inclusive homossexual. Expor crianças e adolescentes a métodos chamados de “planejamento familiar”, inclusive aborto, para impedir a gravidez como se a gravidez fosse uma doença sexualmente transmissível. Esse, infelizmente, é o padrão de violência criminosa que predomina nas escolas e na sociedade quando os pervertidos não são impedidos de mudar as leis e a cultura.
Anthony Comstock
A vasta maioria dos esforços para expor crianças e adolescentes à educação sexual pornográfica e informações e “serviços” de aborto e contracepção é resultado das campanhas da Federação Internacional de Planejamento Familiar, fundada na década de 1950 por Margaret Sanger. Foi um imperialismo cultural e pornográfico que venceu primeiramente as barreiras legais nos EUA e depois se expandiu como vírus para o resto do mundo.
Hoje a Federação Internacional de Planejamento Familiar é a maior promotora mundial de contracepção, aborto e educação sexual pornográfica nas escolas.
De acordo com Sanger, o controle da natalidade
Destruiria o Cristianismo.
Exterminaria a raça negra.
Purificaria a raça branca.
Promoveria o aborto como direito humano das mulheres.
A violência sexual oficialmente travestida de educação para crianças e adolescentes hoje é algo criminoso, e é assim que Anthony Comstock a encarava. Desde o final da década de 1860, seu alvo de ação era o combate às propagandas de pornografia, aborto e controle da natalidade. Nascido em 1844 em Connecticut numa cidade chamada Nova Canaã, desde menino ele adorava ler a Bíblia e era um evangélico que não praticava o Cristianismo apenas dentro da igreja. Ele acabou se tornando um obreiro ativo na Associação Cristã de Moços (ACM) de Nova Iorque. A ACM era uma organização evangélica muito conhecida, onde até mesmo o famoso pregador D.L. Moody era membro ativo.
Nessa época, a ACM fundou a Sociedade para a Eliminação dos Vícios para avançar o trabalho de Comstock, onde ele atuou como secretário até sua morte.
Ele lutava contra os vícios sociais fazendo pressão sobre os legisladores. Ele viajava para Washington DC e convencia os congressistas da necessidade de leis para proteger as famílias e suas crianças e adolescentes contra a pornografia. Tais iniciativas pioneiras foram as primeiras demonstrações de lobby pró-família, ou campanhas para pressionar e influenciar os legisladores a priorizarem o bem-estar das famílias.
Suas pressões sobre o Congresso foram vitoriosas e levaram em 1873 ao estabelecimento de uma forte lei federal proibindo o transporte de produtos obscenos, imorais ou lascivos no correio. A lei, que estabelecia até 10 anos de cadeia para os infratores, acabou ficando conhecida como Lei Comstock.
Para implementar a lei, Comstock foi oficialmente nomeado como Agente Especial do Departamento dos Correios dos EUA, com amplos poderes do governo para deter a pornografia. De 1873 a 1915, ele conduziu batidas policiais espetaculares em publicadores e vendedores de literatura obscena.
Num só ano, mais de 6 toneladas de chapas fotográficas pornográficas, mais de 60 toneladas de livros pornográficos, 200.000 fotografias e imagens, 31.500 caixas de pílulas e poções e 60.300 artigos obscenos foram destruídos. Esse resultado não veio ao acaso: Comstock levava sua carreira e responsabilidades muito a sério.
A Lei Comstock ainda está em vigor nas leis federais americanas que proíbem a obscenidade, e hoje é usada principalmente para combater vigorosamente a pornografia infantil na internet e impressa. Assim, toda a repressão moderna à exploração pornográfica das crianças está montada nos esforços pioneiros de um evangélico atuante. Mas depois da morte de Comstock em 1915, sua lei começou a ceder aos ataques sistemáticos de Sanger, pois não havia ninguém que pudesse ou quisesse ocupar o lugar de Comstock.
Mesmo assim, o Rev. Billy Sunday (1862-1935), provavelmente o maior pregador de multidões antes de Billy Graham, condenava a venda de bebidas alcoólicas, a pornografia, o controle da natalidade e outros males sociais. De orientação presbiteriana, ele denunciou Sanger e sua ideologia até seus últimos dias. Entre os católicos, as denúncias vieram do Pe. John Ryan, na década de 1930. Não muito diferente de Sunday, Comstock via as bebidas alcoólicas como nocivas. Por coincidência, Sanger morreu alcoólatra em 1966.
Anthony Comstock realizou grandes proezas legais de proteção às famílias e enfrentou, em sua própria geração, muitos ativistas do aborto e da pornografia. Mas durante sua existência, quem prevaleceu foi ele.
No começo de 1915, Woodrow Wilson, o presidente dos EUA, nomeou Comstock para liderar a delegação americana na Conferência Internacional da Pureza, realizada naquele ano na cidade de São Francisco. Conforme admite o historiador Paul Boyer, dos 4.000 delegados presentes, “provavelmente todos tinham a mesma posição dele”. Após esse evento que coroou internacionalmente todo o seu trabalho, ele partiu deste mundo.
Comstock foi vitorioso. Entre 1873 e 1877, ele “provavelmente levou a julgamento mais aborteiros… do que qualquer outra pessoa na história dos Estados Unidos”. Depois de seus primeiros cinco anos de ações agressivas, “os anúncios comerciais de aborto diminuíram de forma radical em todas as partes dos EUA”. Aliás, o historiador James Mohr conclui que por causa do trabalho de Comstock, “o período de visibilidade comercial do aborto, que havia durado desde a década de 1840, estava acabado”. (Carlson)
Outra historiadora da questão do aborto, Leslie Reagan, conclui que o aborto ficou totalmente fora da pauta das igrejas americanas até o final da década de 1950 simplesmente porque “durante aproximadamente um século inteiro o aborto era crime e nenhum movimento social sugeria o contrário”. Essa foi uma das grandes realizações de Comstock. (Carlson)
Como é que durante quase 100 anos a Lei Comstock fez prevalecer a moralidade acima da imoralidade? Como é que um homem sozinho consegue num período longo de quarenta anos amedrontar e derrotar uma multidão de milionários Golias pornógrafos, espíritas, abortistas e imorais? A vida de Comstock prova que quem está no Senhor faz proezas.
No Brasil, Comstock é desconhecido. Mas em 2005, a revista Superinteressante, que durante muitos anos era publicada pela mesma editora responsável pela revista Playboy no Brasil, classificou Comstock como o “mais temível censor da história dos EUA”, ainda usando como referência o pornógrafo anticristão D. M. Bennett. Do ponto de vista dos pornógrafos, Comstock era na verdade um terror e o fundador da Playboy foi provavelmente o maior defensor da liberdade de expressão. Mas do ponto de vista das famílias e suas crianças, os esforços de Comstock representavam proteção e justiça.
Enquanto Comstock lutava contra a pornografia, o aborto e a contracepção, as igrejas evangélicas estavam florescendo com reavivamentos genuínos. Durante a imbatível era de Comstock, D.L. Moody foi usado por Deus em grandes reavivamentos, Billy Sunday iniciou seu ministério que alcançou os EUA de ponta a ponta e o movimento pentecostal nasceu para mudar a história do evangelismo mundial.
A era de Comstock, que foi marcada pelos maiores reavivamentos pentecostais já vistos, foi uma era em que os EUA eram uma nação indiscutivelmente e predominantemente evangélica.
De acordo com a Enciclopédia Britânica de 1911, o cenário religioso dos EUA em 1890 era: 68% eram protestantes e 30% eram católicos. Mas desde que a contracepção e o aborto foram totalmente legalizados — a contracepção no final da década de 1960 e o aborto em 1973 —, o cenário mudou. De 1972 a 1993, os protestantes constituíam 63% da população dos EUA. Em 2002, eles eram 52% e pela primeira vez desde a fundação dos EUA, agora os protestantes são minoria. O sonho de Sanger se tornou realidade: o controle da natalidade está destruindo o Cristianismo nos EUA.
Hoje, com o domínio da pornografia, aborto e contracepção na sociedade americana, os EUA perderam sua outrora predominância evangélica.
Os EUA e o mundo precisam de avivamento. E o genuíno avivamento anda junto com a justiça social, como bem atestam as muitas conquistas sociais de Comstock.
Publicado originalmente no site: 
http://juliosevero.blogspot.com.br/2010/05/anthony-comstock-o-primeiro-ativista.html

O PLANO PERVERSO POR TRÁS DO PLANEJAMENTO FAMILIAR

Desmascarando a agenda de controle populacional global

Dr. Brian Clowes
Comentário de Julio Severo: Conheci o Dr. Clowes uns 15 anos atrás num treinamento pró-vida especial em Brasília. Durante alguns dias, aprendi com seu extraordinário conhecimento pró-vida, que todos nós precisamos. Portanto, estou lhes trazendo um pouco de sua sabedoria pró-vida em seu artigo sobre o NSSM 200. Se você não conhece este documento, você deveria conhecer, pois, como diz o Dr. Clowes, o “NSSM 200 é decisivamente importante para todos os líderes pró-vida do mundo inteiro, pois expõe completamente as motivações e métodos repulsivos e antiéticos do movimento de controle populacional.” Todos os líderes pró-vida do mundo precisam conhecê-lo, pois é impossível compreender as atuais campanhas pró-aborto obsessivas sem entender a influência do NSSM 200. É leitura imprescindível. Para os leitores brasileiros, o que é impressionante nesse documento nefasto é que foi lançado por um governo americano do Partido Republicano, que é visto como de Direita. Todos nós sabemos que os políticos americanos do Partido Democrático são pró-aborto e inconfiáveis quando estão no poder. Veja o exemplo de Barack Obama. Mas será que os republicanos são confiáveis? Eles nunca colaboram em tramas de controle populacional? Lamentavelmente, o NSSM 200 mostra o contrário. Portanto, quer sob os republicanos ou democratas, a máquina de controle populacional do governo dos EUA avança. É claro que Ronald Reagan foi uma exceção maravilhosa. Em 1992 fui convidado por um assessor pró-vida no Senado brasileiro para traduzir do inglês os trechos cruciais, que foram então distribuídos entre os senadores brasileiros. Eis o artigo do Dr. Clowes:
O Conselho de Segurança Nacional dos Estados Unidos é o órgão das decisões mais elevadas sobre política externa nos EUA. Em 10 de dezembro de 1974, esse conselho promulgou um documento extremamente secreto intitulado Memorando de Estudo de Segurança Nacional 200 (do original em inglês “National Security Study Memorandum 200,” cuja sigla é NSSM 200), também conhecido como Relatório Kissinger. Seu assunto era “Implicações do Crescimento da População Mundial para a Segurança e Interesses Externos dos EUA.” Esse documento, publicado logo depois da primeira grande conferência internacional de população em Bucareste, foi o resultado da colaboração entre a Agência Central de Inteligência (CIA), a Agência de Desenvolvimento Internacional dos EUA (USAID) e o Departamento de Estado, de Defesa e Agricultura dos EUA.
O NSSM 200 se tornou público quando o selo de sigilo que estava sobre ele foi removido e ele foi transferido para os Arquivos Nacionais dos EUA em 1990.
Embora o governo dos EUA tenha publicado centenas de documentos de políticas lidando com vários aspectos da segurança nacional americana desde 1974, o NSSM 200 continua a ser o documento fundamental sobre controle populacional elaborado pelo governo dos Estados Unidos. Portanto, o NSSM 200 continua a representar a política oficial dos Estados Unidos sobre controle populacional.
O NSSM 200 é decisivamente importante para todos os líderes pró-vida do mundo inteiro, pois expõe completamente as motivações e métodos repulsivos e antiéticos do movimento de controle populacional.

O Propósito do NSSM 200

O propósito principal das campanhas de controle populacional financiadas pelos EUA é manter acesso aos recursos minerais de países menos desenvolvidos, ou PMDs. O NSSM 200 diz que a economia dos EUA precisará de quantidades grandes e crescentes de minérios do exterior, principalmente de países menos desenvolvidos… Esse fato faz com que os EUA tenham interesses avançados na estabilidade política, econômica e social dos países que suprem os minérios. Sempre que a diminuição da população por meio de índices de natalidade reduzidos aumentar as chances de tal estabilidade, as políticas de controle populacional se tornam relevantes para os suprimentos de recursos e para os interesses econômicos dos EUA.
A fim de proteger os interesses comerciais dos EUA, o NSSM 200 citou muitos fatores que podem interromper o fluxo fácil de matérias de PMDs para os Estados Unidos, inclusive uma grande população de jovens anti-imperialistas, cujos números devem ser limitados pelo controle populacional. O documento identificou 13 nações por nome que seriam os principais alvos das iniciativas de controle populacional financiadas pelos EUA.
De acordo com o NSSM 200, os componentes da implementação dos planos de controle populacional podem incluir:
* a legalização do aborto;
* incentivos financeiros para os países aumentarem seus índices de uso de aborto, esterilização e contracepção;
* doutrinação de crianças; e
* controle populacional compulsório e coerção de outras formas, tais como negar assistência de alimento e ajuda em situações de desastres, a menos que um PMD implemente planos de controle populacional.
O NSSM 200 também especificamente declarou que os Estados Unidos deveriam acobertar suas atividades de controle populacional e evitar acusações de que são imperialistas induzindo a ONU e várias organizações não governamentais — especificamente o Fundo Pathfinder, a Federação Internacional de Planejamento Familiar (conhecida pela sigla inglesa IPPF) e o Conselho Populacional — a fazer seu trabalho sujo.
Esse documento, que é completamente desprovido de moralidade ou ética, vem de modo direto e inevitável incentivando atrocidades e violações em massa de direitos humanos em dezenas de países do mundo. Apresento apenas três exemplos:
Peru. Durante os anos de 1995 a 1997, aproximadamente 250.000 mulheres peruanas foram esterilizadas como parte de um plano para cumprir as metas de planejamento familiar do então presidente Alberto Fujimori. Embora essa campanha fosse chamada de “Campanha de Contracepção Cirúrgica Voluntária,” muitos desses procedimentos eram obviamente feitos à força. Aliás, as mulheres cujos filhos abaixo do peso normal estivessem em programas governamentais de alimentação eram ameaçadas com a negação de alimentos se recusassem ser esterilizadas, e outras eram raptadas de suas famílias e esterilizadas à força.
China. Por muitos anos, o governo dos EUA vem financiando o Fundo de População da ONU (FNUAP). Um dos principais objetivos do dinheiro do FNUAP é a República Popular da China e seu programa de planejamento familiar amplamente criticado que inclui aborto forçado. De acordo com seus próprios documentos, o FNUAP doou mais de 100 milhões de dólares para o programa de controle populacional da China; comprou e produziu um complexo de computadores IBM especificamente para monitorar o programa de controle populacional; providenciou a especialização técnica e técnicos que treinaram milhares de autoridades de controle populacional na China; e presentou a China com um prêmio da ONU pelo “programa de controle populacional mais extraordinário” do mundo.
Uganda. Uganda se tornou o primeiro país africano a reduzir seu índice de infecção do HIV na população adulta, de 21 por cento em 1991 para seis por cento em 2004, uma redução de 70 por cento. A nação realizou essa façanha estupenda desestimulando o uso da camisinha e mudando a conduta do povo. As organizações de controle populacional não poderiam permitir que esse sucesso interferisse no seu modelo inflexível, de modo que minaram agressivamente a campanha do presidente Yoweri Museveni. Timothy Wirth, presidente da Fundação Nações Unidas, chamou essa campanha muito eficaz de “negligência grave contra a humanidade.” A Agência de Desenvolvimento Internacional dos EUA (USAID), Population Services International, CARE International e outras organizações estão impondo a camisinha com todas as forças em Uganda, e o índice de infecção do HIV está mais uma vez avançando. Esse talvez seja o exemplo mais chocante da ideologia do controle populacional superando a ciência de comprovadas campanhas de prevenção ao HIV.

Resumo da Estratégia de Controle Populacional no NSSM 200

O NSSM 200 explicitamente expõe a estratégia detalhada por meio da qual o governo dos Estados Unidos agressivamente promove o controle populacional nos países em desenvolvimento a fim de controlar (ou ter melhor acesso a) os recursos naturais desses países.
O resumo seguinte mostra os elementos desse plano, com citações reais vindas diretamente do NSSM 200:
Os Estados Unidos precisam de abundante acesso aos recursos minerais dos países menos desenvolvidos.
O fluxo fácil de recursos para os Estados Unidos poderiam ser colocados em risco por ação de governos de países menos desenvolvidos, conflitos trabalhistas, sabotagem ou agitações civis, que são muito mais prováveis se o crescimento populacional for um fator: “Esses tipos de desapontamentos têm muito menos probabilidade de ocorrer sob condições de crescimento populacional lento ou zero.” Os jovens têm muito mais probabilidade de desafiar o imperialismo e as estruturas de poder do mundo, de modo que é preciso reduzir seus números o máximo possível: “Esses jovens podem ser mais prontamente persuadidos a atacar as instituições legais do governo ou propriedade real das ‘elites,’ dos ‘imperialistas,’ das empresas multinacionais ou outras influências — na maior parte estrangeiras — culpadas por seus problemas.”
Portanto, os Estados Unidos precisam se empenhar no controle populacional entre os líderes dos principais países menos desenvolvidos, enquanto contornam a vontade do povo desses países: “Os EUA precisam incentivar os líderes dos países menos desenvolvidos a assumir a liderança no avanço do planejamento familiar e controle populacional tanto dentro de organizações multilaterais quanto por meio de contatos bilaterais com outros países menos desenvolvidos.”
Os elementos decisivos da implementação do controle populacional incluem:
Identificar o alvos principais: “Esses países são: Índia, Bangladesh, Paquistão, Nigéria, México, Indonésia, Brasil, Filipinas, Tailândia, Egito, Turquia, Etiópia e Colômbia.”
Recrutando a ajuda de tantas organizações multilaterais de controle populacional quantas possível neste projeto de nível mundial, a fim de desviar as críticas e acusações de imperialismo: “Os EUA precisarão das agências multilaterais, principalmente o Fundo de População da ONU que já tem projetos em mais de 80 países para aumentar a assistência de controle populacional numa base mais ampla com recursos financeiros dos EUA.”
Reconhecendo que “Nenhum país reduziu seu crescimento populacional sem recorrer ao aborto.”
Planejando campanhas com incentivos financeiros para países para aumentar seus índices de uso de aborto, esterilização e contracepção: “Pague mulheres nos países menos desenvolvidos para ter abortos como método de planejamento familiar… De forma semelhante, tem havido alguns experimentos polêmicos, mas extraordinariamente bem-sucedidos, na Índia em que incentivos financeiros, junto com outros truques motivacionais, foram usados para levar grande número de homens a aceitar vasectomias.”
Concentrando-se na “doutrinação” [a linguagem que o NSSM 200 usa] de crianças dos países menos desenvolvidos com propaganda antinatalista: “Sem diminuir de forma alguma a campanha para alcançar esses adultos, o foco óbvio maior de atenção deveria mudar as atitudes da próxima geração, os que hoje estão no ensino fundamental ou mais jovens.”
Planejando e instigando campanhas de propaganda e currículos de educação sexual cuja intenção é convencer os casais a ter famílias menores, independente de considerações sociais ou culturais: “As seguintes áreas parecem ser promissoras para produzir reduções de fertilidade, e são discutidas em seções subsequentes… concentrando-se na educação e doutrinação da geração de crianças que está vindo sobre a desejabilidade de famílias de tamanho menor.”
Investigando a desejabilidade de campanhas de controle populacional compulsórias [essa é a linguagem que o NSSM 200 usa]: “A conclusão dessa visão é que campanhas compulsórias podem ser necessárias e que o governo dos EUA deve considerar essas possibilidades agora.”
Considerando o uso da coerção em outras formas, tais como negar assistência de alimentos e ajuda em tempo de desastre, a menos que um país menos desenvolvido que é alvo implemente campanhas de controle populacional: “Em que base devemos então fornecer tais recursos alimentícios? A comida deveria ser considerada um instrumento de poder nacional? Seremos forçados a fazer escolhas quanto a quem podemos de modo aceitável ajudar, e se ajudarmos, iniciativas de controle populacional deveriam ser um critério para tal assistência?”
Em todo o processo de implementação, os Estados Unidos precisam esconder seu rastro e disfarçar seus projetos como altruístas: “Existe também o perigo de que líderes de alguns países menos desenvolvidos vejam as pressões de um país desenvolvido em favor do planejamento familiar como uma forma de imperialismo econômico ou racial; isso poderia bem criar uma grave repercussão negativa… Os EUA podem ajudar a minimizar as acusações de motivação imperialista por trás de seu apoio às atividades de controle populacional frequentemente declarando que tal apoio se origina de uma preocupação com:
O direito do casal individual de decidir de forma livre e responsável o número e o espaçamento de filhos e ter informações, educação e meios de fazer isso; e
O desenvolvimento social e econômico fundamental de países pobres em que o rápido crescimento populacional é tanto causa contribuidora quanto consequência de pobreza generalizada.”
O ponto 6 acima tem de ser muito destacado. A motivação para fomentar o controle populacional é egoísmo puro. Portanto, as organizações que promovem o controle populacional têm de se engajar numa campanha em massa para enganar as pessoas. Elas têm de apresentar seus planos como se fossem iniciativas para apoiar a liberdade pessoal, ou uma preocupação com o bem-estar das nações pobres.

A Pergunta Básica: O Controle Populacional é Necessário?

Há uma consciência crescente de que a “explosão populacional” do mundo acabou ou, aliás, que realmente nunca se concretizou. Quando o pânico da explosão populacional começou no final da década de 1960, a população mundial estava aumentando a uma taxa de mais que dois por cento ao ano. Agora, está aumentando menos de um por cento ao ano, e de acordo com as expectativas esse crescimento vai parar no ano 2040, daqui a apenas uma geração.
O NSSM 200 predisse que a população do mundo se estabilizaria em cerca de 10 a 13 bilhões, com alguns demógrafos predizendo que a população mundial incharia para 22 bilhões de pessoas. Hoje sabemos que a população do mundo alcançará oito bilhões e então começará a diminuir.
A aplicação no mundo inteiro das estratégias recomendadas no NSSM 200 resultou em índices de crescimento populacional diminuindo tão rápido em determinadas regiões do mundo que já estão causando graves problemas econômicos e sociais na Europa, na ex-União Soviética, Japão, Cingapura e Hong Kong. Muitos países em desenvolvimento estão agora envelhecendo ainda mais rapidamente do que o mundo desenvolvido, o que é um prenúncio de problemas ainda mais graves para suas economias relativamente subdesenvolvidas. As nações desenvolvidas tiveram a oportunidade de enriquecer antes de envelhecerem. Se um país envelhece primeiro, nunca vai enriquecer.
Desde o início, o conceito de uma “explosão populacional” tinha motivações ideológicas, dando um alarme falso com a intenção específica de permitir que os países ricos pilhassem os recursos dos países mais pobres. As campanhas consequentes de controle populacional nos países menos desenvolvidos não produziram absolutamente nenhum fruto positivo em suas décadas de implementação. Aliás, as ideologias e campanhas de controle populacional dificultam ainda mais o esforço de dar respostas à grave crise iminente que está se aproximando na forma de uma desastrosa “implosão populacional” no mundo inteiro. É hora de começar a insistir para que as famílias tenham mais filhos, não menos, se queremos evitar uma catástrofe demográfica mundial.
O primeiro passo em tal mudança de política em massa é, evidentemente, mudar nossa visão e valores. A fim de fazer isso, temos de repudiar os velhos modos de pensar e modos ultrapassados de alcançar nossos objetivos.
O NSSM 200 representa o pior aspecto dos países “avançados” se intrometendo nos assuntos mais íntimos dos países menos desenvolvidos. O NSSM 200 simboliza como nenhum outro documento a face do “americano arrogante e insensível, que faz o que quer com os outros países.” O NSSM 200 defende a violação das liberdades e autonomia mais preciosas do indivíduo por meio de programas coercivos de planejamento familiar.
O NSSM 200 não enfatiza os direitos e o bem-estar de indivíduos ou nações, apenas o “direito” dos Estados Unidos de ter acesso irrestrito aos recursos naturais dos países em desenvolvimento. Os Estados Unidos e outros países do mundo desenvolvido, assim como ONGs de controle populacional de motivação ideológica, deveriam estar apoiando e orientando autêntico desenvolvimento econômico que permita que as pessoas de cada país usem seus recursos para seu próprio benefício, com isso levando a uma melhoria dos direitos humanos no mundo inteiro e economias mais saudáveis para todos. 
Nenhum relacionamento humano é mais chegado ou mais íntimo do que os relacionamentos que vemos na família. Contudo, o mundo “desenvolvido” tem gasto mais de 45 bilhões de dólares desde 1990 apenas tentando controlar o número de crianças que nascem nas famílias dos países em desenvolvimento por meio da imposição generalizada do aborto, esterilização e controle da natalidade sob os termos gerais “serviços de planejamento familiar” e “saúde reprodutiva.”
Tudo o que dezenas de bilhões de dólares de gastos de controle populacional conseguiram fazer foi transformar centenas de milhões de famílias pobres grandes em famílias pobres pequenas. Se essa quantidade colossal de recursos financeiros tivesse em vez disso sido investida em autêntico desenvolvimento econômico — melhores escolas, água de beber, estradas, assistência médica — centenas de milhões de pessoas estariam vivendo melhor agora.
PUBLICADO ORIGINALMENTE NO BLOG DO PR. JULIO SEVERO
http://juliosevero.blogspot.com.br/2014/05/desmascarando-agenda-de-controle.html
 

terça-feira, 13 de maio de 2014

ENCONTRO COM FÁTIMA BERNARDES INCENTIVA HOMOSSEXUALISMO ENTRE CRIANÇAS





 Fátima Bernardes traz tema politicamente correto para horário nobre e, como se não bastasse, coloca essa imundície diante de crianças inocentes. Vamos aos fatos Fátima:
1º) Tá procurando temas os mais polêmicos possíveis porque seu programa tem um ibope muito baixo;
2º) Tá falando bobagem, ou seja, dando opinião sobre assunto que não domina e nem faz ideia. Não há nada de "NOVO" nas depravações sexuais. Homossexualismo é quase tão antigo quanto o ser humano. Cerca de 2.100 a.C.; as cidades de Sodoma, Gomorra, Admá e Zeboim, foram destruídas por causa deste pecado em especial, aliado a corrupção, injustiça social e idolatria (Gn 19; Ez 16.47-50);
3º) A Rede Esgoto de televisão vem incentivando a sociedade a aceitar o homossexualismo como prática normal sim!!! E, faz isso, no Brasil, desde 1975 com a novela “O Rebu”, onde o personagem Conrad (Ziembinski) mata a namorada de seu garoto – Cauã, devido ciúmes deste. Daí em diante, a mensagem homossexual continuou presente na Globo, como segue: “Malu Mulher” (1979), “Brilhante” (1981/1982), “Um Sonho a Mais” (1985), “Mico Preto” (1990), “O portador” ( 1991), “Pedra Sobre Pedra” (1992), “A Próxima Vítima” (1995), “Torre de Babel” (1998), “Suave Veneno” (1999), “Senhora do Destino” (2004), “A lua Me Disse” (2005), “América” (2005) e “Belíssima” (2006). O ponto culminante na televisão, ocorreu no programa Big Brother Brasil 5, onde o professor baiano Jean Willis, venceu a final com 22 milhões de votos – 55% do total, conquistando o prêmio de um milhão de reais. Só na primeira manifestação de preconceito sofrida por Jean, gays de várias partes do país, mandaram 14 mil e-mails de apoio ao professor. No programa “Altas Horas”, transmitido pela Rede Globo aos domingos de madrugada, Jean Willis, afirmou que no início do BBB5, ficava na casa de um lado para o outro como um cachorro sarnento, querendo apenas atenção, e que sua participação no BBB5 havia sido ajustada aos interesses da militância homossexual como forma de alavancar a causa gay pois que o programa terminaria próximo da época das paradas do Orgulho Gay no país;
4º) Todos sabem que entre os artistas, claro que há poucas exceções, NINGUÉM É DE NINGUÉM E TODO MUNDO É DE TODOS, ou seja, o uso de drogas e a prática de perversões sexuais é comum, em especial , a prática bissexual;
5º) Quer realmente ajudar o Brasil Fátima??? Leve os temas que escolhe a sério. Nosso povo não está acostumado com debates, com discussões sérias e bem fundamentadas entre pensadores que dominem o assunto em voga. Na próxima vez, NÃO COMETA ESSE DESSERVIÇO A NAÇÃO, LEVE AO AR ALGUÉM SÉRIO COMO O BOLSONARO, A PSICÓLOGA ROSANGELA JUSTINO - QUE AJUDA PESSOAS A DEIXAR ESSA PRÁTICA NOJENTA A VÁRIOS ANOS -, A MARISA LOBO E, É CLARO, O JEAN WILLYS OU QUALQUER OUTRO DEFENSOR DESSA ANOMALIA BESTIAL QUE A GLOBO QUISER LEVAR. MOSTRE OS DOIS LADOS DA MOEDA. NÃO COMETA O ERRO DO PROGRAMA "A LIGA", DA BAND - SÃO TENDENCIOSOS EM TODAS AS SUAS MATÉRIAS;
6º) SE QUISER, PODE ME CHAMAR. VOU AÍ COLOCAR ESSES DESTRUIDORES DA FAMÍLIA TRADICIONAL NO LUGAR DELES. PESQUISO O TEMA A MAIS DE 15 ANOS.
7º) QUE DEUS TE ABENÇOE E PERDOE PELA MATÉRIA TÃO INFELIZ E DEMONÍACA. QUE ELE TE ILUMINE E GUARDE DE TODO MAL, BEM COMO SUA FAMÍLIA.
OBS: Caso continue assim, essa avalanche de propaganda ostensiva gayzista nas casas do povo brasileiro, logo-logo, o quadro de Juízes 19 vai se repetir. É só você ler. Tem Bíblia em casa Fátima???

QUEM DUVIDAR DE QUE ISSO NÃO É HOMOSSEXUALIZAR AS CRIANÇAS DO BRASIL, SERIA O QUE ENTÃO???

Se você, pai de família, mães e pessoas de bem em geral, tem dúvidas, leia o que disse um americano que está gay na citação da minha pesquisa sobre o tema:







"Quanto à intolerância
daqueles que não querem ser discriminados, muitos são os exemplos que mostram o
contrário da imagem passada pelos meios de comunicação sobre os homossexuais.
Violência, suicídio, ódio e discriminação, para com os de fora, e entre eles mesmos,
têm sido uma constante por parte de muitos homossexuais, para com aqueles que
não concordam com sua prática e que ousam se expressarem. Michael Swift, conhecido
como o “gay revolucionário”, que chocou o Congresso Americano em 1987, declarou
que:
Iremos sodomizar seus
filhos...vamos seduzi-los nos seus colégios, nos seus dormitórios, nos seus
ginásios esportivos, nos seus vestiários, nas suas quadras, nos seus
seminários, nos seus grupos de jovens, nos banheiros de seus cinemas...nas suas
Câmaras do Congresso, onde estiverem homens juntos com homens...seus filhos
serão recriados à nossa imagem. Virão a ansiar por nós e a nos
adorar...Mulheres, vocês dizem que não estão mais satisfeitas com os homens;
eles as fazem infelizes... nós tiraremos seus homens de vocês. Nós os
divertiremos, os instruiremos e os abraçaremos quando chorarem...Escreveremos
poemas sobre amor entre homens; exibiremos peças teatrais onde um homem afaga
carinhosamente outro homem; faremos filmes sobre o amor entre homens heróis que
substituirão o amor heterossexual juvenil, insípido, sentimental, superficial e
barato que atualmente domina e enlouquece suas telas de cinema...A união
familiar será abolida...Meninos perfeitos conceberão e crescerão em
laboratórios genéticos...todas as igrejas que nos condenam serão fechadas.
Nossos únicos deuses serão moços bonitos...Demonstraremos que homossexualidade,
inteligência e imaginação estão inextrincavelmente ligadas, e que a
homossexualidade é um requisito da nobreza verdadeira, da beleza verdadeira em
um homem...Nós também somos capazes de disparar armas de fogo...na revolução
final...trema, hetero suíno, quando aparecermos diante de você sem nossas
máscaras.[1]